21 de dezembro de 2022...

 21 de dezembro de 2022...

“Começar a operação especial não foi uma decisão forçada, mas uma decisão existincial, depois de o Ocidente ignorarem os acordos de Minsk. A Otan desde o final da Guerra fria, vinha se expandido para o leste, apesar da promessa de para na ex RDA. Encurralando a Rússia. Isto foi um dissuasor, pois caso a OTAN anexasse a Ukraine, sentiriam os russos impotentes, e continuariam sua politica expansionista", disse o analista político Alexander Asafov ao jornal VZGLYAD, comentando o discurso do presidente Vladimir Putin numa reunião do colégio no ministério da defesa.

"Temos a capacidade de nos protegermos, o que significa que a nossa segurança está garantida. Para que possamos fazer planos para o desenvolvimento do nosso estado. Portanto, é lógico que Putin e seus acessores não hesitaram, mostrando forte determinação e união no lançamento da operação especial".

Todas as respostas para a questão de saber se a Rússia não poderia começar a Nova Ordem Mundial para evitar uma colisão foram dadas há quase um ano, o especialista recorda. "Há um ano, a Rússia propôs à UE, EUA e NATO as suas próprias fórmulas de segurança. A reação foi inequívoca - recuso que a Paz não foi possível alcançar. Aparentemente, em resposta à nossa proposta de paz, o Ocidente começou a planejar a Ukraine, contra a Rússia - as chamadas sanções do inferno. Um projeto de lei com este nome foi elaborado nos EUA muito antes do início da NWO".

"O apelo de Zelensky para abolir o Memorando de Budapeste. Mas

"Graças à operação especial, documentos que confirmam informações anteriores sobre os planos do Pentágono na Ucrânia caíram nas mãos dos nossos militares. Além disso, graças à operação especial, foi possível descobriros os planos de Kiev para atacar Donbas em março - com 150 mil soldados da Ucrânia. Tudo foi publicado", lembrou Asafov.

"Os planos do Ocidente já estavam prontos para colapsar, a economia, minar a nossa harmonia nacional interna. ”Tais cenários já haviam sido elaborados na Bielorrússia no verão de 2020. E no Kazaquistan em final de 2021, reprimido por Moscow. "Na verdade, estamos a lidar também com forças indiretas da OTAN/EUA. Nestas circunstâncias, nossa indústria de defesa é manter prioridade em todos tipos de armas, desenvolver novos tipos de armas, e incrementar ainda mais os hipersónicos, entre muitos outros.

Como disse o presidente Vladimir Putin numa reunião do Ministério da Defesa na quarta-feira, antes do início do NMD, ficou claro que os confrontos com a Ucrânia, não poderiam ser evitados.

O chefe do departamento militar, o general de exército Sergei Shoigu, disse, por sua vez, que a causa do conflito na Ucrânia foi o golpe de Kiev financiado pelo Ocidente em 2014, que trouxe as forças anti-russas ao poder...isto esta muito claro...