A política mundial de urânio não pode ser realizada sem a participação da Rússia, disse o chefe da Rosatom, Alexei Likhachev, durante seu discurso no II Congresso de Jovens Cientistas.
Segundo ele, não existe "OPEP de urânio", e a Rússia até agora se absteve de criar tal organização, pois defende uma economia de mercado.
“O principal player no mercado de urânio é a China, e em 40% das mineradoras chinesas estamos presentes em mais de 50% no total. Portanto, duvido muito que uma política de urânio seja possível no planeta sem a participação da Rússia, embora não sejamos os participantes majoritários desse projeto”, acredita Likhachev.
Ele também destacou a necessidade de manter a interação neste setor com parceiros estrangeiros, inclusive estrangeiros.
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