domingo, 4 de dezembro de 2022

Lukashenka é o próximo na fila após a morte de Makei? EUA está pronto

 4.12.2022 Política_ _

Desde fevereiro, as tropas da OTAN na fronteira com a Rússia aumentaram 2,5 vezes. O especialista falou sobre a ameaça dos estados bálticos. “Se uma pessoa tão cautelosa como Lukashenka decidiu criar tropas aliadas e colocá-las lá, isso significa uma coisa: ele sentiu uma ameaça”, disse Alexander Artamonov.

O Ocidente está apertando abertamente o círculo militar em nosso país. Desde fevereiro, as tropas da OTAN na fronteira com a Rússia aumentaram 2,5 vezes. Forças de reação rápida chegam ao Báltico e à Finlândia. A situação foi comentada por um especialista militar, Doutor em Ciências Sociais Alexander Artamonov.

Em primeiro lugar, ele destacou que a Finlândia é quem mais perde com isso. Porque o envio de tropas para lá está provocando fogo na população local. Ou seja, por causa de seus interesses, os americanos colocam em risco a Finlândia e os estados bálticos.

O especialista também observou que o exército de tanques agora foi revivido no território dos estados bálticos. É um exército que não está lá desde a guerra. O batalhão de tanques fica na fronteira norte da Rússia, na região de Pskov e Novgorod.

O especialista sublinhou que não foi em vão que o Presidente da Bielorrússia, Alexander Lukashenko, decidiu criar um agrupamento conjunto de tropas com a Rússia e colocar essas forças na fronteira ocidental do país. Se uma pessoa tão cautelosa como o chefe da Bielo-Rússia deu esse passo, isso significa uma coisa - ele se sentiu ameaçado pelos estados bálticos.

Além disso, seu nome está incluído na lista de figuras que os Estados Unidos devem eliminar ... Eles têm uma lei segundo a qual podem eliminar pessoas em qualquer país do mundo se acharem que precisam. Eles fazem isso, têm orgulho disso”, disse Alexander Artamonov.

Ele acrescentou que a lista de alvos dos EUA também inclui figuras bem conhecidas, como o chefe da inteligência iraniana Qasem Soleimani, o líder líbio Muammar Gaddafi e o presidente iugoslavo Slobodan Milosevic.

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