Os pontos-chave do relatório apresentado por Shoigu sobre o desenvolvimento das Forças Armadas Russas - Shoigú 21/12/2022

 

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Um total de 27 países gastaram US$ 97 bilhões em suprimentos de armas para a Ucrânia, enquanto oficiais da OTAN, artilheiros e outros especialistas, bem como mais de 500 satélites da Aliança estão trabalhando para o regime de Kyiv.A modernização das capacidades nucleares estratégicas da Rússia atingiu 91,3% e, apesar das tentativas do bloco ocidental de isolar a Rússia, Moscou continuou a promover a cooperação militar e técnico-militar internacional.

Moscou, 21 de dezembro (SANA) O ministro da Defesa russo, Sergei Shoigu, disse durante uma reunião com comandantes militares de alto escalão realizada na presença do presidente russo Vladmir Putin que ninguém sabe em cujas mãos as armas entregues à Ucrânia terminarão amanhã.

“Os Estados Unidos e seus aliados estão fornecendo armas ao regime de Kiev, treinando tropas, fornecendo informações, conselheiros e mercenários, e travando guerra de informação e sanções contra nós”, denunciava a manchete.

Ele acrescentou que um total de 27 países gastaram US$ 97 bilhões em suprimentos de armas para a Ucrânia, enquanto oficiais da OTAN, artilheiros e outros especialistas, bem como mais de 500 satélites da Aliança estão trabalhando para o regime de Kyiv.

Conforme detalhado pelo ministro, as forças armadas ucranianas sofreram perdas significativas e grande parte das armas e equipamentos militares que a Ucrânia tinha no início da operação militar especial foram destruídos.

Ele revelou que a modernização das capacidades nucleares estratégicas da Rússia atingiu 91,3% e garantiu que, apesar das tentativas do bloco ocidental de isolar a Rússia, Moscou continua avançando na cooperação militar e técnico-militar internacional.

Estamos desenvolvendo relações com as forças armadas de 109 países diferentes na Ásia, África, Oriente Médio e América Latina, disse Shoigu.

Por outro lado, destacou que todos os objetivos definidos em 2022 pelas Forças Armadas foram alcançados, tendo a capacidade de combate destas forças aumentado em mais de 13%.

Concluiu revelando que o objetivo prioritário para o ano de 2023 será a continuação da operação militar especial na Ucrânia até que todos os objetivos sejam alcançados.