quarta-feira, 6 de agosto de 2014

O que faz o Imperialismo humanitário com o dilema de Gaza.

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O que vemos hoje na faixa de Gaza é um dilema que até para os apoiadores de uma "intervenção militar humanitária" no mundo ocidental, mesmo utilizando qualquer instrumento e ferramenta não é solucionável.
Mehdi Agha Mohammad Zanjani*
Talvez o exemplo mais óbvio do imperialismo humanitário nos anos recentes, foi a intervenção militar ocidental na crise da Líbia. No que diz respeito sobre a natureza nesta crise, foram apresentados opiniões diferentes. Alguns analistas ocidentais fizeram todos os esforços para que interpretassem esta crise com o conceito de uma revolta para estabelecer a democracia, mas foram e são ainda os que crêem que o que aconteceu na Líbia foi o resultado de uma rivalidade tribal entre as partes orientais e ocidentais nesse país africano. Também, muitos analistas vêem com uma sofisticada análise, vários fatores nesta crise incluindo o papel das tribos, das redes sociais e dos rebeldes ou até como uma forma de governo de Gazafi e seus companheiros da tenda. A preservação da democracia e o direito humanitário foram citados como medidas autorizadas de uma guerra justa.
Seja o que for não há dúvida que a intervenção nunca foi destinada a salvar as pessoas do mau governo ou estabelecer a democracia, mas sim com o objetivo de dominar os recursos do petróleo do país Mediterrâneo. Além disso, o aproveitamento final das revoltas populares somente é possível quando elas são comprometidas com as suas bases.
O que aconteceu na Líbia, alguns analistas chamam de "imperialismo humanitário"; outros também o chamam de "realismo liberal". O que seja o nome desse fenômeno tem pelo menos três características óbvias:
1) Prossegue por motivos expansionistas;
2)É uma invenção do campo imperialista, ou melhor, por "países de centro";
3)Os principais motivos foram definidos pelas questões humanitárias e a violação dos direitos humanos.
Samantha Power, Representante dos EUA para as Nações Unidas e Susan Rice, Conselheira de Segurança Nacional da Casa Branca, que dizem ser oposta a visão parcialmente realista de John Kerry, ambas são calorosamente defensoras da teoria da intervenção humanitária por Washington, apelando para o conceito de guerra justa, alegando que as nações poderiam individualmente ou em conjunto, recorrer à força quando moralmente justificada. Mas nunca passou pela imaginação destas duas defensoras falarem de teoria de intervenção humanitária na catástrofe humana na faixa de Gaza.
Dilema da faixa de Gaza
O que está acontecendo em Gaza, para os seguidores da teoria do imperialismo humanitário é um dilema. Um termo nas relações internacionais com um significado e aplicação específica. Um dos mais famosos tipos de dilema nas relações internacionais é "o dilema da segurança"  o termo adota uma concepção estrutural na qual os Estados têm que obter por sua própria conta os meios necessários para a sua segurança, sem depender de ninguém.
Neste dilema, entre as três característica acima ditas, uma está vigente e duas outras não são possíveis. Há sem dúvida que os direitos humanos na Faixa de Gaza  são mais violados que na Líbia ou em outros lugares do mundo. Em uma pequena escala geográfica, 1,5 milhões de pessoas  estão diariamente sob ataques de artilharia pesada e a única chance de respirar trégua, são as várias horas que ocasionalmente anunciam cessar-fogo. Durante esse cessar-fogo geralmente ele evacuam os corpos das vitimas sob os escombros.
Mas na faixa de Gaza, o imperialismo humanitário não pode buscar nenhuma motivação de expansionismo.  Essencialmente, a principal ambição Imperial no mundo tem raízes nos mesmos agressores  que estão hoje na Faixa de Gaza violando os direitos humanos. Onde houver ambição  expansionista encontram-se vestígios e as pegadas do sionismo direta ou indiretamente.
Por outro lado, a maioria das instituições constituintes da arrogância no mundo de hoje, são as instituições sionistas.
O grande lobbys dos EUA e Europeus  ou no Congresso e até do governo dos Estados Unidos são os conceitos que formam o imperialismo mundial. O que eles ganham com uma intervenção militar contra o Israel ?
Resolver o enigma na opinião pública ocidental
Para resolver esta dilema  maçante, os imperialistas humanitários não têm outra escolha a não ser utilizar "o terrorismo". Atrevidamente, chamam uma nação e sua resistência contra a ocupação  e  contra o bloqueio "terrorista" propagando esta idéia com uma variedade de tipos de técnicas mediáticas ao seus interlotores.
Claro que, este é apenas uma tentativa de resolver a dilema. O desenvolvimento de ferramentas  globais, tais como a influência de redes sociais e redução de predominação de notícias nas mídias ocidentais, diminuiu drasticamente o poderio de justificativas dos imperialistas. As redes sociais estão cheias de fotos e vídeos de crimes do regime sionista e não há como impedi-las. Os Slogans "Rezamos para Gaza" e " Gaza sob ataque", atualmente, são os temas mais populares no Twitter.
Hoje em dia não se ouve  a voz de Samantha Power e Susan Rice. Este tenebroso silêncio até o momento que novamente o imperialismo humanitário vem ajudar o Ocidente, causa embaraço e constrangimento  para os seus seguidores.

*Mehdi Agha Mohammad Zanjani- Conselheiro da Embaixada do Irã em Brasília

Por que Israel vai perder a guerra.

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Se vencer é poder viver em paz e segurança, então Israel vence todas as batalhas, mas perde a guerra. A evidente decisão israelense de alvejar preferencialmente os civis e de multiplicar de modo terrível o número de massacres nos últimos dias tem uma explicação e uma razão que se misturam.
por Grupo de Reflexão sobre Relações Internacionais 
Por Salem H. Nasser/Carta Capital
Em um documentário chamado Os Guardiões, Ami Ayalon, que dirigiu o serviço de segurança interna de Israel de 1996 a 2000, se refere à noção de banalidade do mal para nos contar como matar intencionalmente grandes contingentes de civis vai se tornando, para os israelenses, algo banal, desprovido de importância, desprovido de peso psicológico, algo a que se acostumaram gradualmente.
Em outro momento, o mesmo Ayalon nos diz algo precioso: se vencer a guerra é poder viver em paz e segurança, então Israel vence todas as batalhas, mas perde a guerra.
A razão e a explicação são ao mesmo tempo a banalidade e a inevitabilidade da derrota. Os civis são alvejados em massa porque a coisa tornou-se banal, e eles são alvejados em massa porque Israel está perdendo a batalha, e, também porque eles são alvejados em massa, Israel perderá a guerra no sentido pensado por Ayalon.
Mas, antes da guerra, a batalha, esta última campanha contra Gaza. A esta altura, sabemos todos que, em meio à violência contínua contra os palestinos, Israel escolheu o episódio dos três colonos mortos como pretexto para um ataque massivo contra a Faixa de Gaza.
As razões reais para a nova campanha, no entanto, tornaram-se objeto de conjecturas para cujo esclarecimento Israel não contribui muito. É razoável supor que os ataques tivessem por alvo, num primeiro momento, a recém conquistada união nacional entre Fatah e Hamas. E é razoável pensar que, como acontece a cada 2 ou 3 anos, Israel estivesse tentando atingir as capacidades de resistência militar que desenvolvem os grupos armados palestinos.
Esses objetivos mais prováveis foram logo sendo envoltos numa sucessão de objetivos declarados e depois revistos: o bombardeio para a eliminação da capacidade de lançar foguetes, a incursão terrestre para acabar com os túneis, a continuidade da incursão até o desarmamento total da resistência e, logo mais, até a libertação do oficial capturado hoje.
A confusão dos objetivos é ajudada pelas descobertas desagradáveis que fez Israel desde que iniciou os ataques à Faixa: a surpreendente capacidade de lançamento de mais foguetes, mais precisos, de maior alcance, que tem a resistência; o perigo representado pelos túneis e o que estes dizem sobre o preparo dos grupos armados; a disposição e a qualidade dos combatentes palestinos no confronto de proximidade, uma vez iniciada a incursão terrestre; as altas perdas em número de soldados e equipamentos no campo de batalha da Faixa; a capacidade da resistência de levar a guerra até o território israelense.
Tudo isso mostrou que alguns dos objetivos possivelmente concebidos por Israel são simplesmente inatingíveis e que outros demandariam concessões importantes. Mostrou também que a continuidade da guerra traria custos que Israel não pode suportar. É por isso que Israel quer e os Estados Unidos tentam lhe fornecer um cessar-fogo.
Já a resistência, consciente de suas possibilidades no campo de batalha, pensa que não pode haver outro resultado final para esta rodada de violência que não seja o fim daquela violência, mais longeva e igualmente dolorosa, do cerco à Faixa. Qualquer outra resultante fará, em sua própria linguagem, com que o sangue das vítimas tenha corrido em vão.
É por isso que, para Israel, matar o maior número de civis apresenta-se como o melhor meio de levar os palestinos, população e resistência, à exaustão, e fazê-los aceitar um fim das hostilidades sem que Israel tenha que fazer concessões, é o que permitiria aos israelenses dizer que venceram esta batalha, que machucaram os grupos armados, reduziram suas capacidades, mataram vinte vezes mais do que morreram, e mantiveram o cerco.
Mas, apesar dos números, a batalha está sendo perdida por Israel. A partir de certo momento, os números que contarão a vitória serão outros: a resistência palestina poderá dizer que 95% dos que matou eram militares e morreram no combate direto, e Israel terá que explicar por que 95% dos que matou eram civis, mulheres, crianças, velhos. E as fábulas da legítima defesa, dos escudos humanos, do desejo de morrer, do desamor à vida já não servirão a estancar a verdade da banalidade de que falava Ayalon.
E a guerra também está sendo perdida. Ao menos desde o ano de 2000, a capacidade militar de Israel - sempre fenomenal - tem crescido em impotência. Naquele ano, pela primeira vez, o exército israelense se viu forçado a sair de um território ocupado, o sul do Líbano, por força das ações armadas de grupos de resistência. Isso aconteceu de novo na Faixa de Gaza em 2005. Em 2006, na guerra de julho, o Hezbollah libanês impôs os foguetes como instrumento de dissuasão e de equilíbrio - relativo - do poder de fogo, e assustou os israelenses com a sua proficiência na guerra de guerrilha. O resultado final foi a descoberta de que agora Israel já não conseguia operar uma ocupação terrestre, quanto mais manter uma. Algo parecido aconteceu em Gaza em 2008-2009 e em 2012. O que está trazendo este último episódio que testemunhamos agora é o anúncio de que os próximos, e inevitáveis, confrontos entre Israel e os grupos da resistência palestina e libanesa poderão acontecer no território israelense.
A profecia de Hannah Arendt de que Israel degeneraria em uma Esparta realizou-se há muito. Mas, o que acontece quando Esparta vai deixando de ser Esparta e vai deixando de assustar?
Muitos israelenses - e muitos de seus apoiadores - nos apresentam a sua Esparta como uma necessidade da auto-preservação: um Davi cercado por um Golias de muitas cabeças. Essa tese mereceria maior crédito se Israel não nos provasse, dia após dia, por mais de sete décadas, por ações - e por palavras que cada vez mais escapam entre as cortinas de fumaça da encenação da paz - que o seu projeto é de ocupação e domínio permanente sobre qualquer pedaço de terra que se pudesse candidatar a ser um Estado palestino, e ao gradual esvaziamento desses espaços da população palestina originária. Simplesmente, para não falar de mais nada, não há explicação plausível para os assentamentos na Cisjordânia e em torno de Jerusalém, que já abrigam perto de 700.000 colonos, que não seja essa apropriação e essa expulsão.
O que Israel vem ensinando, aos palestinos e a outros, é que não há processo negociador que possa por fim a essa gradual despossessão, especialmente quando o único mediador aceito por Israel é a superpotência que parece funcionar sob suas ordens, que não há esperança a ter na ONU quando ali também opera a mesma superpotência, que não há caminho senão a resistência armada, que nada fez Israel recuar senão a resistência armada.
Israel está perdendo a guerra não apenas porque não conseguirá, ao fim de sucessivas batalhas, viver em segurança, mas porque, à força de querer manter a todo custo a sua dominação colonial sobre um outro povo, corre o risco de realizar outra profecia, a de Henry Kissinger, de que em alguns anos já não haverá Israel.
*Salem H Nasser é professor de Direito Internacional na FGV Direito SP e membro do Grupo de Reflexão sobre Relações Internacionais (GR-RI)

Rússia a proibi todos os produtos agrícolas dos Estados Unidos, frutas e vegetais importações da UE - cão de guarda

Reuters / Mike Blake
Reuters / Mike Blake
Moscou planeja banir todos os produtos norte-americanos agrícolas, incluindo aves de capoeira, bem como frutas e vegetais e importações da UE em resposta às sanções ocidentais impostas à Rússia sobre a crise ucraniana. - cão de guarda 
Todos os produtos agrícolas produzidos em os EUA e importados para a Rússia vai ser interrompida por um ano, o assistente do chefe do Rosselkhoznadzor, Aleksey Alekseyenko, disse à RIA Novosti.
A lista de produtos proibidos será publicado na quinta-feira, acrescentou.
Sob a proibição também se frutas e legumes da UE, Alekseyenko acrescentou. Uma fonte disse à agência ITAR-TASS que os produtos lácteos da UE serão incluídos na lista.
Detalhes a seguir

Porque ISIS e Al-Qaeda não atacam Israel?

Dees Ilustração
Brandon Turbevill Ativista Mensagem Com o recente massacre de palestinos a ter lugar nas telas de televisão em todo o mundo, apenas o grosseiramente mal informado acreditaria que programa de extermínio palestino de Israel é, na verdade, "auto-defesa". No entanto, para todo Israel de choramingar sobre como ele está sendo alvo por "extremistas islâmicos" e "terroristas", (que deve ser traduzido para significar palestinos, Irã, ou qualquer outro governo árabe secular ou nacionalista na região) há um silêncio ensurdecedor curioso e quando é confrontado com terroristas reais e fanáticos muçulmanos como ISIS, al-Nusra, ea miríade de outros grupos fundamentalistas travam jihad na Síria e no Iraque. Este silêncio bizarro ainda tem que levantar as sobrancelhas do público em geral sonâmbulo. Claro, a falta de preocupação de Israel em relação a grupos terroristas legítimos não é bizarro em tudo quando se compreende a perspectiva e objetivos detidas pelo Estado colonizador para com seus vizinhos na região ou de suas conexões com os próprios grupos que defendem Israel como seu inimigo número um.

Mas, enquanto Israel não responder com a sua formação de espuma apoplético habitual de vítima e perigo em relação a estes grupos terroristas que têm agora tão infestadas o Oriente Médio como para fazer toda a região uma zona de guerra geral, é importante ressaltar que esses mesmos grupos terroristas fazer não lançar ataques militares coordenados em Tel Aviv, eles lançam-lhes em Damasco e Mosul - cidades que pertencem a nações seculares visto por Israel como o inimigo.então a questão é Por que Israel não compartilha a preocupação que tem sobre os palestinos, iranianos "Por quê?" , sírios e libaneses com al-Nusra, ISIS, e al-Qaeda? Por que esses grupos de jihad contra os inimigos de Israel, mas não contra a própria Israel?


Na verdade, este fato curioso também foi levantada por Nabil Na'eem, o ex-comandante da al-Qaeda, que recentemente deu uma entrevista à Al-Maydeen onde ele afirmou que essas organizações de terror islâmico eram de fato controlado pela CIA. Na'eem afirmou no que diz respeito a Issam Hattito,
Por exemplo, Issam Hattito, chefe da Irmandade Muçulmana responsável por liderar as batalhas contra Bashar Assad, onde ele reside? Ele está em Beirute? Riyadh ou Cairo? Ele está residindo em Tel Aviv.
Ahmad Jarba, é que ele fique em Riad, Cairo ou Teerã? Ele está se movendo entre Nova York, Paris e Londres, seus empregadores, que pagam as suas despesas. . .
Na'eem está certo em apontar esses companheiros estranhos, pois fornece um pequeno pedaço de um quebra-cabeça maior - que Israel, junto com seus companheiros no Ocidente (Estados Unidos e Europa) não são vítimas do terror islâmico, são patrocinadores do ele. Desde o fornecimento de ajuda médica, treinamento militar e assistência militar pura e simples, o chamado Estado de Israel tem sido um amigo muito melhor para terroristas muçulmanos do que qualquer dos regimes que afirma como o seu inimigo. , por exemplo, tem sido bem- conhecido há algum tempo que Israel tem vindo a fornecer os rebeldes sírios feridos com o tratamento médico dentro de Israel, para que possam continuar a Jihad contra o governo secular de Bashar al-Assad. Segundo Colum Lynch do cabo (a ala nova do Conselho em Relações Internacionais Política Externa ),
Nos últimos três meses, os rebeldes sírios aguerrido transportaram dezenas de feridos sírios através de uma linha de cessar-fogo que separou Israel da Síria desde 1974, de acordo com um relatório de 15 páginas pelo secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon sobre a trabalho da Força Observer Retirada da ONU ( UNDOF ). Uma vez em Israel, eles recebem tratamento médico em uma clínica de campo antes de ser enviado de volta para a Síria, onde, presumivelmente, alguns irão retornar para continuar a luta. capacetes azuis da ONU responsável por monitorar o relatório cessar-fogo de décadas observando grupos armados de oposição "transferência de 89 pessoas feridas" do território sírio em Israel, onde foram recebidos por membros das Forças de Defesa de Israel, de acordo com o relatório. O IDF retornou 21 sírios aos membros armados da oposição de volta na Síria, incluindo os corpos dos dois que morreram.

Mais tarde no artigo, o escritor menciona o fato de que Israel tem fornecido tal assistência médica aos rebeldes sírios desde, pelo menos, já em fevereiro.Realisticamente, porém, essa ajuda foi sendo prestado ainda mais para trás. Lynch escreve que Israel desde que o tratamento médico por pelo menos um ano. fato, em fevereiro de 2014, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu realmente visitou um dos centros médicos em que os rebeldes sírios estavam sendo tratados e atéposaram para uma foto op agitando as mãos com um esquadrão de lutador morte. mais notável do que até mesmo os serviços médicos, é o fato de que Israel tem fornecido apoio militar aos esquadrões da morte terroristas na forma de bombardeios de artilharia e força aérea. Esses ataques geralmente vem depois de o governo Assad parece estar fazendo ganhos consideráveis ​​no chão contra os combatentes apoiados pelo ocidente. , por exemplo, em 30 de outubro de 2013 Israel atacou e destruiu completamente uma base de defesa aérea síria no Snobar Jableh, Síria que está localizado perto de Latakia, uma cidade portuária na costa do Mediterrâneo. A base foi acusado de ter abrigado uma superfície para bateria de mísseis ar. Naturalmente, esta não foi a única vez em que Israel infligiu uma lesão contra os inimigos de extremistas islâmicos durante o curso do conflito sírio.Sabe-se que Israel lançou ataques contra as forças sírias e comboios militares pelo menos quatro vezes antes do dia 30 de outubro ataque. Recentemente, em junho de 2014, Israel lançou uma série de ataques aéreos contra posições militares sírios sob o pretexto de retaliação por um cross- ataque fronteira que foi quase certamente iniciado por lutadores de esquadrões da morte, cuja inadequação logístico transbordou em território ocupado israelense nas Colinas de Golã. Dadas as circunstâncias questionáveis ​​que cercam o incidente - justificando o assassinato de mais um adolescente israelense por um míssil anti-tanque alegado -. Se poderia ser justificada em questionar a história de Israel Enquanto o ataque ocasional em território sírio é ruim o suficiente, o fato é que Israel aparentemente estes ataques coordenados com os diretores de esquadrões da morte no chão, de modo a fornecer fogo de cobertura e diversões para esquadrão da morte "swarming" e invasões jihadistas. Por exemplo, em maio de 2013, WABC anfitrião e autor best-seller Aaron Klein afirmou que um ataque aéreo israelense na Síria foi em estreita coordenação com a Turquia, que, por sua vez, ajudou a coordenar os ataques de esquadrões da morte a ocorrer ao mesmo tempo exato que os ataques aéreos israelenses. As fontes que falam de Klein veio de agências de inteligência jordanianos e egípcios. Klein escreveu ,
Ataque aéreo de Israel na Síria hoje foi coordenada com a Turquia, que por sua vez ataques rebeldes coordenados por toda a Síria programado para coincidir com o ataque israelense, segundo fontes de inteligência egípcios e jordanianos falando com KleinOnline. As fontes disseram que os rebeldes não sabia sobre o ataque israelense com antecedência, mas em vez disso foram dadas instruções específicas para quando começar principais ataques de hoje contra o regime do presidente Bashar al-Assad. "Quase o momento em que a Força Aérea de Israel partiu foi o momento em que o avanço dos rebeldes começou", acrescentou a fonte da inteligência egípcia.Vários relatos observaram como os rebeldes sírios consistem em grande parte de grupos de jihad al-Qaeda ligados. As fontes egípcias e jordanianas descreveu como imediatamente após o ataque aéreo israelense de hoje os rebeldes jihadistas utilizado vias de acesso para avançar em direção a Damasco, e começou pesados ​​combates com as forças militares sírias em todo o país.
Israel foi ainda documentado em 2011, como hospedagem e dirigir um campo de treinamento de mercenários terroristas dentro do país, a fim de produzir mercenários para ser usado no mundo árabe feito sob medida. Além do mais, o estabelecimento de Israel não parecem sentir a necessidade de esconder a sua apoio para o terrorismo, que, neste caso específico, tende a assumir a forma de mercenários. De fato, os treinadores terroristas israelenses realmente parecem ser bastante aberto sobre os seus esforços. Em um 2011 relatório realizado pela The Line Media[1], uma organização internacional de notícias e que incide sobre o Oriente Médio, Arieh O'Sullivan foi capaz de filmar um israelense -run campo de treinamento terrorista mercenário, completo com entrevistas, narração on-cena, e amplo vídeo de local de treinamento tomando real. Tal como o relatório começa, pode-se ver um grupo multicultural de homens árabes, africanos, europeus, etc - vestido em vestuário árabe típico, montados em camelos, e participando de treinamento tático. "Os homens nesses camelos tenho treinado desde a semana passada a operar no mundo árabe", diz O'Sullivan. "Eles se vestem como os árabes, mesmo fazer um passeio em um deserto Ferrari [camelo] e aprender frases rudimentares que lhes permitam fazer o seu trabalho. Eles vieram para Israel para aprender com os antigos membros dos serviços secretos do país. " O relatório continua dizendo:

Nesta base de treinamento, executado pela Academia Internacional de Segurança de Israel, eles estão batendo em experiência única de Israel para lidar com essas ameaças e aprender técnicas de combate ao terrorismo em comboio e [VIP? ] Proteção. As mudanças no Oriente Médio pode ser chamado de Primavera Árabe, mas, para continuar com outra metáfora, ela está prestes a ficar quente.
Aqui fora longe de olhares indiscretos, um grupo de especialistas em proteção pessoal têm vindo a Israel para aprender sobre as táticas israelenses. Seu fundo é diversificada - de polícia para oficiais militares - até mesmo um ex-legionário francês.Eles vão continuar a trabalhar para governos e empresas de segurança privada.
Em uma entrevista com um dos "estudantes", o futuro mercenário declarou: "Só o melhor pode treinar aqui com o melhor. Eu tenho essa sensação de que eu era. . . algo como estava me trazendo aqui. . . havia algo como 'Go. Vá e faça-o agora. " Outra mercenário que foi entrevistado, afirmou: "Bem, eu aprendo muito, porque Israel trazer um nível de formação que todos no mundo terá de emular a partir deles. E, com isso, como eu vou voltar, eu acho que vou levar o que aprendi em Israel, para transmitir os meus colegas. " O narrador acrescenta: "Mas é um programa caro, custando mais de US $ 2.000 Euros por semana. Mas isto pode ser uma profissão lucrativa, ganhando milhares de Euros por dia. Só não chamá-los de mercenários. "Ainda assim, O'Sullivan termina dizendo:" Este tipo de trabalho é uma das mais antigas do mundo. Ainda assim, parece que ele está sempre em demanda. " Um mercenário que parecia ser a partir de Singapura, com o nome Venky Raman, também soou dentro "Algumas dessas ditaduras governos caíram basicamente. E isso vai criar novo caos e confusão no mercado. E isso também vai criar alguma instabilidade no mercado. Então é por isso que eu acho que nós estamos ficando cada vez mais destes incidentes e ataques terroristas e tal vai acontecer. " Enquanto os indivíduos vistos no clipe acima mencionados são, em grande parte mercenários que treinam os ingênuos e desviantes que assumem o papel de bucha de canhão para Jihad, só se envolver em operações de combate limitaram-se, é evidente a única lealdade que eles têm é o todo-poderoso dólar. Ironicamente, no entanto, os indivíduos que compõem a maior parte das invasões de esquadrões da morte em todo o mundo árabe - fanáticos religiosos, selvagens, e criminosos insanos - manter um ódio aberto para Israel. Ou seja, os membros de esquadrões da morte na parte inferior, que são ignorantes do fato de que o próprio Israel é um dos maiores financiadores de seu próprio movimento ou as totalmente incapaz de entender nada além do que o seu líder facção lhes disse são capturados em algum lugar entre a tragédia ea farsa. No entanto, Israel não é apenas envolvido em dirigido e implementação de terrorismo islâmico em outros países. Em seu próprio território, Israel tem sido documentada como a criação de "falsos" grupos da Al-Qaeda para justificar seu tratamento do povo palestino. arqui-inimigo de Israel, o Hamas, foi criado pelo próprio Israel com o propósito de dividir o (Organização de Libertação da Palestina) OLP e Fatah, o equipamento principal para a liberdade da Palestina e do movimento de resistência. Robert Dreyfuss, um veterano jornalista para The Nation, chegou a escrever que ,

Nas décadas antes do 11/9, os ativistas hard-core e organizações entre os fundamentalistas muçulmanos sobre a extrema-direita foram muitas vezes vistos como aliados, por duas razões, porque eles foram vistos um feroz anti-comunistas e porque os nacionalistas seculares opostas, como do Egito Gamal Abdel Nasser, do Irã Mohammed Mossadegh.
***
Na Síria, os Estados Unidos, Israel e Jordânia apoiou a Irmandade Muçulmana em uma guerra civil contra a Síria. E ... Israel discretamente apoiado Ahmed Yassin e da Irmandade Muçulmana na Cisjordânia e em Gaza, levando à criação do Hamas.
Como Justin Raimondo de AntiWar.com escreveu em seu artigo de 2006 " Hamas, Filho de Israel ",
Em meio a todos os uivos de dor e ranger de dentes durante o triunfo do Hamas nas eleições palestinas, um fato permanece relativamente obscura, embora altamente relevante: Israel fez muito para lançar o Hamas como uma força eficaz nos territórios ocupados. Se alguma vez houve um caso claro de " blowback ", então é isso. Como Richard Sale apontou em uma peça para UPI :
Israel e Hamas podem atualmente ser bloqueado em combate mortal, mas, de acordo com vários funcionários e ex-inteligência dos Estados Unidos, começando no final de 1970, Tel Aviv deu ajuda financeira direta e indireta com o Hamas durante um período de anos. Israel ajudou o Hamas diretamente - os israelenses queriam usá-lo como um contrapeso para a OLP (Organização de Libertação da Palestina) ", disse Tony Cordesman, analista de Oriente Médio do Centro de 'apoio s para Hamas Estratégico [e internacional] Studies.Israel foi um tentativa direta de dividir e diluir suporte para uma forte, secular OLP usando uma alternativa religiosa competir ", disse um ex-funcionário da CIA.
Analista de Oriente Médio Ray Hanania concorda :
Além esperando para transformar as massas palestinas longe de Arafat ea OLP, a liderança do Likud acreditavam que poderiam conseguir uma aliança viável com, forças islâmicas anti-Arafat que também estendem o controle de Israel sobre os territórios ocupados.
Em um esforço consciente para minar a Organização de Libertação da Palestina e da liderança de Yasser Arafat, em 1978 o governo do então primeiro-ministro Menachem Begin aprovou a aplicação de Sheik Ahmad Yassin para começar uma organização "humanitária", conhecida como a Associação Islâmica, ou Mujama . As raízes deste grupo islâmico estavam na fundamentalista Irmandade Muçulmana, e esta foi a semente que, eventualmente, cresceu e se tornou o Hamas - mas não antes de ter sido amplamente fertilizada e alimentada com financiamento e apoio político israelense.
É importante notar aqui que a Irmandade Muçulmana, além de esta estreita ligação com o antecessor do Hamas e, portanto, Mossad e outras formas de inteligência israelense, também contém fortes laços históricos e para a inteligência ocidental, mais notadamente os britânicos e os americanos versões . Com isso em mente, o artigo de Raimondo continua afirmando que,


Begin e seu sucessor, Yitzhak Shamir, lançou um esforço para minar a OLP, criando os chamados Aldeia Ligas, composto por conselhos locais de palestinos escolhidos a dedo que estavam dispostos a colaborar com Israel - e, em contrapartida, foram colocados na folha de pagamento israelense . Sheik Yassin e seus seguidores logo se tornou uma força dentro das Ligas Aldeia. Esta aliança tática entre Yassin e os israelenses foi baseada em uma antipatia compartilhado para o militante secular e de esquerda da OLP: os israelenses permitiram grupo de Yassin de publicar um jornal e montou uma extensa rede de organizações de caridade, que recolheram fundos não só dos israelenses, mas também de países árabes se opõem à Arafat.

Ami Isseroff, escrevendo sobre MideastWeb, mostra como os israelenses deliberadamente promovido os islamitas do Hamas futuro, ajudando a transformar a Universidade Islâmica de Gaza em uma base a partir da qual o grupo recrutou militantes - e os atentados suicidas de amanhã. Como a única instalação do ensino superior na faixa de Gaza, ea única como instituição aberta aos palestinos desde Anwar Sadat fechado faculdades egípcias para eles, IUG contido em seus fundamentos as sementes do futuro Estado palestino. Quando surgiu um conflito sobre questões religiosas, no entanto, as autoridades israelenses alinhou com os islâmicos contra os secularistas da Fatah ea OLP. Como Isseroff relaciona, os islâmicos
Incentivado autoridades israelitas a demitir seus adversários no comitê em fevereiro de 1981, resultando em islamização posterior da política IUG e pessoal (incluindo a obrigação de as mulheres a usar o hijab e thobe e entradas separadas para homens e mulheres), e executada pela violência e ostracismo de dissidentes. Cumplicidade tácita de ambos universidade e autoridades israelenses permitiram Mujama para manter um esconderijo de armas para usar contra os secularistas. Em meados dos anos 1980, foi a maior universidade territórios ocupados com 4.500 alunos, e as eleições estudantis foram vencidas com folga pelo Mujama.
Mais uma vez, o motivo foi o de compensar a influência de Arafat e dividir os palestinos. No curto prazo, isto pode ter funcionado em certa medida; a longo prazo, no entanto, saiu pela culatra mal - como o demonstram os resultados da eleição palestina recente.
***
Ofensiva implacável de Israel contra seus inimigos percebidos - primeiro Fatah, agora Hamas e da Jihad Islâmica - criou uma folga e solidificou suporte para facções extremistas fundamentalistas da comunidade palestina.
O que Raimondo se refere como "backlash", no entanto, revelou-se mais de um script habilmente escrito projetado para jogar fora anos depois. Ainda assim, The Wall Street Journal concordou com a análise de Raimondo em um artigo publicado em 2009. Neste artigo, intitulado " Como Israel ajudaram a gerar Hamas ", escreveu Andrew Higgins (meu grifo nosso),


"O Hamas, para meu grande pesar, é a criação de Israel", diz Cohen, um judeu nascido na Tunísia, que trabalhou em Gaza há mais de duas décadas.Responsável por assuntos religiosos na região até 1994, o Sr. Cohen observava o movimento islâmico tomar forma, músculo de lado os rivais palestinos seculares e depois se transformar no que é hoje o Hamas, um grupo militante que prega a destruição de Israel.
Em vez de tentar coibir os islâmicos de Gaza, desde o início, diz Cohen, Israel há anos tolerados e, em alguns casos, encorajou-os como um contrapeso para os nacionalistas seculares da Organização de Libertação da Palestina e sua facção dominante, a Fatah de Yasser Arafat. Israel cooperou com um clérigo aleijado, meio cego chamado Sheikh Ahmed Yassin, mesmo quando ele estava lançando as bases para o que viria a ser o Hamas. Sheikh Yassin continua a inspirar os militantes de hoje; durante a recente guerra em Gaza, combatentes do Hamas confrontado com as tropas israelenses "Yassins", lança-granadas primitivas nomeadas em homenagem ao clérigo.
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Quando Israel encontrou pela primeira vez os islâmicos em Gaza nos anos 1970 e 80, que parecia focada em estudar o Alcorão, e não em confronto com Israel. O governo israelense reconheceu oficialmente um precursor do Hamas chamado Mujama Al-Islamiya, registrar o grupo como uma instituição de caridade. Ele permitiu que os membros Mujama configurar uma universidade islâmica e construir mesquitas, clubes e escolas. Essencialmente, Israel muitas vezes ficou de lado quando os islamistas e os seus seculares de esquerda rivais palestinos lutaram, às vezes violentamente, por influência tanto em Gaza e na Cisjordânia.
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Quando ficou claro no início de 1990 que os islâmicos de Gaza tinha mutantes a partir de um grupo religioso em uma força de combate que visa Israel - especialmente depois que eles voltaram para atentados suicidas em 1994 - Israel reprimiu com força feroz. Mas cada um ataque militar só aumentou o apelo do Hamas para os palestinos comuns. grupo A, em última análise trucidado rivais seculares, nomeadamente Fatah, na eleição de 2006, apoiado pelo principal aliado de Israel, os EUA
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Em Gaza, Israel caçados membros do Fatah e outras facções da OLP seculares, mas caiu duras restrições impostas aos militantes islâmicos por governantes egípcios anteriores do território.
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A Irmandade Muçulmana, liderado em Gaza pelo xeque Yassin, estava livre para espalhar a sua mensagem abertamente. Além de lançar vários projetos de caridade, Sheikh Yassin arrecadou dinheiro para reimprimir os escritos de Sayyid Qutb, um membro egípcio da Irmandade que, antes de sua execução pelo presidente Nasser, defendeu jihad global. Ele é agora visto como um dos ideólogos fundadores do islamismo militante político.
O Sr. Cohen, que trabalhava na época para o departamento de assuntos religiosos do governo israelense em Gaza, diz que começou a ouvir relatos perturbadores, em meados da década de 1970 cerca de Sheikh Yassin de clérigos islâmicos tradicionais.Ele diz que alertou que o xeque não tinha treinamento islâmico formal e acabou por ser mais interessado em política do que a fé. "Eles disseram, 'Manter afastado de Yassin. Ele é um grande perigo '", lembra o Sr. Cohen.
Em vez disso, a administração liderada pelos militares de Israel em Gaza olhou favoravelmente sobre o clérigo paraplégico, que montou uma ampla rede de escolas, clínicas, biblioteca e jardins de infância. Sheikh Yassin formou o grupo islâmico Mujama al-Islamiya, que foi oficialmente reconhecido por Israel como uma instituição de caridade e, em seguida, em 1979, como uma associação. Israel também aprovou a criação da Universidade Islâmica de Gaza, que agora considera como um viveiro de militância.
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O general Yitzhak Segev, que assumiu o cargo de governador em Gaza no final de 1979, diz que não tinha ilusões sobre as intenções de longo prazo do xeque Yassin ou os perigos do islamismo político. Como o ex-adido militar de Israel no Irã, ele assistiu fervor islâmico derrubar o Xá. No entanto, em Gaza, diz Segev, "nosso principal inimigo era Fatah", eo clérigo "ainda estava 100% tranquilo" em relação a Israel. Ex-funcionários dizem que Israel também estava no momento Desconfie de ser visto como um inimigo do Islã.
Sr. Segev diz que ele tinha contato regular com o xeque Yassin, em parte para manter um olho nele. Ele visitou a mesquita e encontrou o clérigo em torno de uma dúzia de vezes. Era ilegal no momento para os israelenses a conhecer alguém da OLP. Sr. Segev mais tarde arranjado para o clérigo a ser levado para Israel para tratamento hospitalar. "Nós não tivemos problemas com ele", diz ele.
Na verdade, o clérigo e Israel tinham um inimigo comum:. Ativistas palestinos seculares Após uma tentativa fracassada em Gaza para derrubar os secularistas da liderança do Crescente Vermelho palestino, a versão muçulmana da Cruz Vermelha, Mujama organizaram uma manifestação violenta, atacando o Red edifício Crescent.Islâmicos também atacaram lojas que vendem bebidas alcoólicas e cinemas. O Exército israelense na maior parte ficou de lado. [Grifo nosso]
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A líder do islamita facção de Birzeit na época era Mahmoud Musleh, agora um membro pró-Hamas de uma legislatura palestino eleito em 2006. Ele lembra que geralmente as forças agressivas de segurança de Israel ficou para trás e deixar conflagração desenvolver. Ele nega qualquer conluio entre seu próprio campo e os israelenses, mas diz que "eles esperavam que se tornaria uma alternativa à OLP."
Um ano depois, em 1984, o exército israelense recebeu uma dica de partidários do Fatah que os islâmicos de Gaza do xeque Yassin estavam coletando armas, segundo autoridades israelenses em Gaza no momento. As tropas israelenses invadiram uma mesquita e encontrou um esconderijo de armas. Sheikh Yassin foi preso. Ele disse aos interrogadores israelenses as armas eram para uso contra os palestinos rivais, e não Israel, segundo o Sr. Hacham, o especialista em assuntos militares, que diz que ele falava com freqüência com os islâmicos presos. O clérigo foi libertado depois de um ano e continuou a expandir o alcance da Mujama em toda Gaza.

Levando em consideração o fato de que Israel tem fornecido apoio militar e médica para os terroristas islâmicos extremistas mais sanguinários e brutais do mundo eo fato de que ele criou Hamas desde o início, a resposta para a pergunta de "por que não são organizações ? como Nusra, al-Qaeda, e ISIS atacar Israel "é muito simples - porque Israel é em parte responsável pelo financiamento e direcionando-os. Com tudo isso em mente, quaisquer reclamações de vitimização por parte de Israel deve ser imediatamente descartado. Na verdade, este retrato de auto-defesa e de comprometimento deve ser especialmente descartado quando se considera a história do próprio Estado. Israel fez seus próprios inimigos em virtude de sua natureza colonial, a sua política externa e interna, e até mesmo por organização direta e financiamento . É, portanto, totalmente correto dizer que os inimigos de Israel são, literalmente, os de sua própria criação. No fim das contas, a informação apresentada neste artigo é simplesmente mais uma janela para o reino do aparelho de inteligência anglo-europeu-americano-israelense e as profundezas para o qual a toca do coelho em termos de terrorismo internacional. O script que está sendo encenado em todo o Oriente Médio e no resto do mundo está claramente sendo dirigido por uma força invisível pela grande maioria da população do mundo. Ainda assim, os jogadores atuam fora seus papéis de acordo com a narrativa predeterminado fornecido a eles , apesar do fato de que eles não têm idéia do que eles estão realmente agindo fora da vontade de um sombrio "outro" que não tem seus melhores interesses no coração. Neste jogo, praticamente todos aqueles que agem para fora suas peças no chão são apenas jogadores . desconhecem seus papéis Notas: [1] ". árabe e ocidental Mercenaries Trem em uma Academia de Segurança de Israel" do YouTube. Postado por AnonMI SR. Postado em 30 de dezembro de 2011. https://www.youtube.com/watch?v=P0ZWijzG6qQ recentemente de Brandon Turbevill:

Estará América Pronta para Hillary?

Linha Vermelha
19:00 2014/04/08
Tags: eleição presidencial , Política , política dos Estados Unidos , Hillary Clinton , Estados Unidos
A nova pesquisa da CNN divulgada esta semana, revelou que o ex-Secretário de Estado, Hillary Clinton, tem todas as chances de ser eleito novo presidente dos EUA, em 2016, se ela decide fugir.A pesquisa mostrou que se a eleição foi realizada hoje, Hillary Clinton teria facilmente bater Mitt Romney, que é visto como candidato presidencial provável para os republicanos.
Edward Lozansky , presidente da Universidade Americana em Moscou, Dmitry Kosyrev , observador político independente e Dr.Alexander Konovalov , presidente do Instituto de Avaliações Estratégicas partilharam suas opiniões com a Rádio VR.
Qual é a sua avaliação, qual a probabilidade de ela para concorrer à presidência?
Edward Lozansky : É verdade, ela é de fato agora a figura política mais popular e reconhecível. E se as eleições fossem hoje, provavelmente ela iria ganhar, porque não há realmente é forte candidato ao lado do Partido Republicano.
Em primeiro lugar, ela não anunciou ainda, embora eu tenho certeza que ela vai correr e temos mais dois anos e muitas coisas podem mudar. O Partido Republicano está tentando agora identificar quem é o candidato que pode vencer Hilary. E de acordo com as minhas fontes - os insiders no Partido Republicano - Pode parecer estranho, porque esse nome não é muito conhecido - é o governador de Wisconsin Scott Walker.
Ele ainda está agora dentro do grupo de 8-9 candidatos e ele não está realmente no topo da lista GOP. Mas algumas pessoas dizem que devemos esperar nos próximos como dois ou três meses um forte movimento por Scott Walker e que existem muitas pessoas dentro do estabelecimento republicano que vão apoiá-lo. Então, talvez, ele será capaz de competir com Hilary.
Parece que neste momento ela é o único político americano que deu extensa análise das relações russo-americanas e do papel de Vladimir Putin. Tenho a sensação de que ela não vai estar em uma posição para antagonizar a Rússia e que podemos encontrar um terreno comum para a cooperação.
Sim, mas há um outro ponto importante. Quando ela esteve o Secretário de Estado, ela disse - não vamos permitir que a União da Eurásia para ter sucesso. Uma declaração muito forte! Claro, Hilary tem uma experiência enorme e algumas pessoas pensam que ela já foi presidente por 8 anos, durante o mandato de seu marido, porque ela é uma pessoa muito mais forte e todo mundo estava dizendo que tudo o que Bill faz, em primeiro lugar, ele fala com Hilary.
Então, ela tem experiência de 8 anos na Casa Branca, além de senador, além de secretário de Estado. Claro, ela é qualificado, não há dúvida sobre isso. Mas, novamente, o que vai acontecer se ela ganhar - o país será dividido. É agora já dividido, mas se Hilary entra na Casa Branca, esta divisão será muito mais profundo, porque ela é, de um lado, popular com o Partido Democrata e mulheres das minorias, mas ela é realmente fortemente odiado pela maioria dos republicanos Festa e isso não é saudável para o país.Precisamos de alguém que vai unir o país, e não dividi-lo. Mas, com Hilary, acho que o país será dividido ainda mais.
Dmitry Kosyrev : Eu tendem a ficar apreensivo. E isso não é por causa das relações líder-a-líder entre Putin e Clinton, que é algo que vai muito-muito mais profundo.Temos um monte de contradições entre a sociedade russa e ocidental ou a sociedade americana. O que quero dizer é o feminismo. Hilary Clinton é uma espécie de personificação de uma mulher americana com este estilo assertivo peculiar.
Minha experiência aqui é duplo. Primeiro de tudo, eu sou um pouco asiática. Passei uma parte melhor na Ásia e sei muito dos europeus e norte-americanos que vão lá para se casar com os habitantes locais, pois eles não podem ficar as mulheres norte-americanas com o seu estilo violento. E eu também conversei com muitos imigrantes russos para a América (há cerca de 3 ou 4 milhões deles por aí), que todos dizem que estamos a votar republicanos e uma das razões para isso é que as mulheres norte-americanas não são exatamente do nosso agrado, eo estado para o qual o feminismo tenha chegado a é basicamente irracional.
E isso é algo que ninguém considera importante. Mas essas pequenas correntes estruturar agendas e relações, e você não pode determinar, mas que de repente, pode ser importante.
E se ela se tornar o próximo presidente, o que naturalmente poderia a política externa americana tomar?
Dmitry Kosyrev : Por exemplo, a política contra a China - a política de incitar a China vizinhos menores e formação de disputas territoriais - que pertence à Senhora Hilary Clinton. Não é Obama. Obama só assinou sob essa idéia de pivô para a Ásia. E do jeito que está assediando China, que surpreendentemente se assemelha ao modo América está a assediar a Rússia usando uma nação menor, como a Ucrânia e outros. E eu não gosto deste tipo de política.
Desculpe, por ser tão republicana. Uma vez eu estava falando na Índia e foi-me pedido - qual é a sua opinião sobre o que é melhor, os democratas dos republicanos. Eu disse que, se você escolher entre um tigre e uma cobra, por algum motivo você escolheu um tigre, pelo menos, porque você pode vê-lo na grama e você entende seus motivos e suas ações, embora o resultado também pode ser bastante desastroso . Eu não confio em que os democratas, eu não confio em sua maneira de alcançar seus objetivos, eu não confio em sua ideologia.
E Hilary Clinton é apenas um dos exemplos da política muito democrático. Ela na Casa Branca não está me incentivando também, porque no momento em que ela estava lá, havia muitas histórias horríveis no mundo desdobramento, como assassinar Iugoslávia.Eles não eram histórias bonitas, mas mal na maneira como ela foi alcançada. Se a América de uma forma republicana disse que eu quiser ter sucesso, porque eu sou forte, seria feio, mas não é tão feio quanto a forma como tais coisas estão sendo feitas hoje e sob Clinton.
Qual a probabilidade de ela correr?
Alexander Konovalov : A meu ver, dois anos é um período muito longo, especialmente agora, na situação política atual. Claro, eu sei que esta informação e eu vejo que a Sra. Clinton tem muito boas chances se a eleição ocorre hoje, mas durante dois anos, a situação pode mudar drasticamente.
Será que ela tem ambição política suficiente ou unidade para realmente ficar para a presidência em 2016?
Alexander Konovalov : Eu acho, Hillary Clinton, se tudo correr bem, será o líder dos democratas em os EUA, e um bom líder com muito boas chances de serem eleitos. Mas é a minha observação como um observador estrangeiro, às vezes parece-me que ela tem um problema de saúde e correndo para a presidência é um fardo muito pesado. Eu não sei o que ela vai tomar a decisão sobre a sua participação.
Que futuro está à frente para as relações russo-americanas desde que ela seja eleito presidente?
Alexander Konovalov : Ela disse muitas vezes que ela foi extremamente cético sobre a perspectiva das relações russo-americanas. Mas, ao mesmo tempo, eu acho que as declarações feitas antes das eleições eo comportamento de um presidente eleito - essas são coisas diferentes. E a Sra. Clinton é um profissional de alta classe. Ela entende e compreender, a meu ver, que há uma série de problemas que crescem no ambiente político, o que torna uma obrigação de falar com a Rússia e para concordar com a Rússia. É por isso que eu não prevêem dificuldades especiais nas relações russo-americanas, mesmo no caso de Clinton é eleito como o presidente os EUA.