quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Fidel Castro: Holocausto palestino em Gaza.

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Penso que uma nova e repugnante forma de fascismo está surgindo com notável força neste momento da história humana, no qual mais de sete bilhões de habitantes se esforçam pela própria sobrevivência.


Foto: Palestino permanece sentado diante dos destroços do que outrora fora sua casa (Agência Efe)
Líder da Revolução Cubana denuncia "nova e repugnante forma de fascismo" que "está surgindo com notável força" no mundo Fidel Castro | Granma
Novamente, peço ao Granma que não dedique espaço de primeiro plano a estas linhas, relativamente breves, sobre o genocídio que se está cometendo contra os palestinos. Escrevo-as com rapidez apenas para deixar constância do que requer meditação profunda.
Penso que uma nova e repugnante forma de fascismo está surgindo com notável força neste momento da história humana, no qual mais de sete bilhões de habitantes se esforçam pela própria sobrevivência.
Nenhuma destas circunstâncias tem a ver com a criação do Império Romano há cerca de 2.400 anos, ou com o império norte-americano que, nesta região do mundo, há apenas 200 anos, foi descrito por Simón Bolívar quando exclamou que: "(...) os Estados Unidos parecem destinados pela Providência a infestar a América com misérias em nome da Liberdade".
A Inglaterra foi a primeira real potência colonial que usou seus domínios sobre grande parte da África, do Oriente Médio, da Ásia, Austrália, América do Norte e muitas das ilhas antilhanas, na primeira metade do século 20. Não falarei, nesta ocasião, das guerras e dos crimes cometidos pelo império dos Estados Unidos ao longo de mais de cem anos, mas só registrarei o que quis fazer com Cuba, o que fez com muitos outros países no mundo e só serviu para provar que "uma ideia justa desde o fundo de uma caverna pode mais do que um Exército".
A história é muito mais complicada do que tudo o que foi dito, mas foi assim, em grandes traços, como a conheceram os habitantes da Palestina e, é lógico, igualmente, que nos meios modernos de comunicação se reflitam as notícias que diariamente chegam; assim ocorreu com a vexatória e criminosa guerra na Faixa de Gaza, um pedaço de terra onde vive a população do que restou da Palestina independente até apenas meio século atrás.A agência francesa AFP informou, no sábado (02/08): "a guerra entre o movimento islamita palestino Hamas e Israel causou a morte de cerca de 1.800 palestinos (...), a destruição de milhares de lares e a ruína de uma economia já debilitada", ainda que não assinale, à partida, quem iniciou a terrível guerra.Depois adiciona: "(...) no sábado, ao meio-dia, a ofensiva israelense havia matado 1.712 palestinos e ferido 8.900. As Nações Unidas puderam verificar a identidade de 1.117 mortos, majoritariamente civis. (...) A Unicef contabilizou ao menos 296 menores [de idade] mortos".
 "As Nações Unidas estimaram (...) (cerca de 58.900 pessoas) sem casas na Faixa de Gaza." "Dez dos 32 hospitais fecharam e outros 11 foram afetados.""Este enclave palestino de 362 quilômetros quadrados não dispõe tampouco das infraestruturas necessárias para os 1,8 milhão de habitantes, sobretudo em termos de distribuição de eletricidade e de água."
"Segundo o Fundo Monetário Internacional, a taxa de desemprego ultrapassa 40% na Faixa de Gaza, território submetido, desde 2006, a um bloqueio israelense. Em 2000, o desemprego afetava cerca de 20% e, em 2011, cerca de 30%. Mais de 70% da população depende da ajuda humanitária em tempos normais, segundo o Gisha [Centro Legal para a Liberdade de Movimentação]."O governo de Israel declara uma trégua humanitária em Gaza às 07h00 (hora de Greenwich) desta segunda-feira (04/08), entretanto, às poucas horas rompeu a trégua ao atacar uma casa em que 30 pessoas, em sua maioria mulheres e crianças, foram feridas e, entre elas, uma menina de oito anos, que morreu.Na madrugada deste mesmo dia, 10 palestinos morreram como consequência dos ataques israelenses em toda a Faixa e já subiu a quase 2 mil o número de palestinos assassinados.
A matança chegou a tal ponto que o "ministro das Relações Exteriores da França, Laurent Fabius, anunciou nesta segunda-feira (04/08) que o direito de Israel à segurança não justifica o 'massacre de civis' que está perpetrando".O genocídio dos nazistas contra os judeus colheu o ódio de todos os povos da terra. Por que acredita o governo desse país que o mundo será insensível a este macabro genocídio que hoje está cometendo contra o povo palestino? Por acaso se espera que ignore quanto há de cumplicidade por parte do império norte-americano neste massacre desavergonhado?A espécie humana vive uma etapa sem precedentes na história. Um choque de aviões militares ou aeronaves de guerra que se vigiam estreitamente ou outros fatos similares podem desatar uma contenda com o emprego das sofisticadas armas modernas que se converteria na última aventura do conhecido Homo sapiens.
Há fatos que refletem a incapacidade quase total dos Estados Unidos para enfrentar os problemas atuais do mundo. Pode-se afirmar que não há governo nesse país, nem o Senado, nem o Congresso, a Agência Central de Inteligência, o Pentágono, que determinarão o desenlace final. É triste, realmente, que isso ocorra quando os perigos são maiores, mas também as possibilidades de seguir adiante.
Quando houve a Grande Guerra Patriótica, os cidadãos russos defenderam seu país como espartanos; subestimá-los foi o pior erro dos Estados Unidos e da Europa. Seus aliados mais próximos, os chineses, que, como os russos, obtiveram a sua vitória a partir dos mesmos princípios, constituem hoje a força econômica mais dinâmica da terra. Os países querem yuanes, e não dólares, para adquirir bens e tecnologia e incrementar o seu comércio.Novas e imprescindíveis forças surgiram.
Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, cujos vínculos com a América Latina e com a maioria dos países do Caribe e da África, que lutam pelo desenvolvimento, constituem a força que, em nossa época, está disposta a colaborar com o resto dos países do mundo sem excluir os Estados Unidos, a Europa e o Japão.Culpar a Federação Russa pela destruição, em pleno voo, do avião da Malásia é de um simplismo desconcertante. Nem Vladimir Putin ou Serguei Lavrov, ministro das Relações Exteriores da Rússia, nem os demais dirigentes deste governo fariam, jamais, semelhante disparate.Vinte e seis milhões de russos morreram na defesa da Pátria contra o nazismo.
Os combatentes chineses, homens e mulheres, filhos de um povo de cultura milenar, são pessoas de inteligência privilegiada e espirito de luta invencível, e Xi Jinping é um dos líderes revolucionários mais firmes e capazes que já conheci na minha vida.Texto escrito 04 de agosto às 22h45. 
Tradução de Moara Crivelente, da Redação do Vermelho
http://www.patrialatina.com.br/editorias.php?idprog=7515989d1c2f94c0cf8c5e4aefd3d12b&cod=14153

Gaza: O massacre visto por dentro.

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Dois médicos noruegueses em Gaza descrevem uma guerra que visa especialmente residências e hospitais e faz a população crer que já não há nada a perder. Os números são escritos em tinta na palma da sua mão, como se fosse um aluno a anotar uma cábula para um exame: 1.035 mortos, 6.233 feridos, em duas horas na segunda-feira. A cada dia, ele apaga os números e atualiza-os.

Gideon Levy e Alex Levac, no Haaretz

Esta semana, o professor Mads Gilbert deixou o Hospital de Shifa, na Faixa de Gaza, para passar umas breves férias na sua terra natal, Noruega, depois de duas semanas consecutivas a tratar as vítimas da guerra. O seu colega e compatriota, o professor Erik Fosse, deveria substituir Gilbert em Gaza, mas até meio da semana Israel ainda não tinha permitido que o fizesse. Fosse passou, também, a primeira semana da Margem Protetora em Shifa, e queria voltar.

Em termos de danos causado à população civil, e principalmente às crianças, a atual guerra na Faixa de Gaza é ainda mais angustiante do que a anterior.


Gilbert e Fosse trabalharam em Shifa durante a Operação Chumbo Fundido, em 2008-09, e publicaram, na sequência dessa experiência, o livro Olhos em Gaza, um best-seller internacional. Agora, eles afirmam que, em termos de danos causado à população civil, e principalmente às crianças, a atual guerra na Faixa de Gaza é ainda mais angustiante do que a anterior.

Ambos têm cerca de sessenta anos. Eram admiradores de Israel na sua juventude, mas na primeira guerra do Líbano em 1982 - durante a qual se alistaram para ajudar a tratar os palestinos feridos - as suas perspetivas e vidas mudaram para sempre. "Foi então que vi a máquina de guerra israelense pela primeira vez", lembra Gilbert.


Fosse dirige uma organização chamada NORWAC (Comitê da Ajuda Norueguesa), que presta assistência médica aos palestinos, e é financiada pelo governo norueguês. Gilbert (que é voluntário independente) e Fosse têm, ambos, dedicado boa parte das suas vidas a ajudar os palestinianos, o que tornou Gaza uma segunda casa para eles. Na segunda-feira à tarde, encontramos Fosse, um cirurgião cardíaco, em Herzlia, retornando para Gaza, depois das suas férias na Noruega. E conhecemos Gilbert, um anestesista, enquanto saía da passagem da fronteira de Erez a caminho de casa. As imagens descritas pelos dois deve pesar muito na consciência de cada ser humano decente.


"Pensei que a Operação Chumbo Fundido seria a experiência mais terrível da minha vida", disse Gilbert, "até que cheguei a Gaza há duas semanas. Era ainda mais chocante. Os dados revelam que há 4,2 vítimas palestinas por hora... Mais de um quarto dos mortos são crianças; mais da metade são mulheres e crianças. As forças armadas de Israel admitem que 70% são civis; a ONU diz que 80% são; mas pelo que vi no Shifa, mais de 90% são civis. Isso significa que estamos a falar de um massacre da população civil".

"Shujaiyeh foi um verdadeiro massacre", continua ele. "Na Operação Chumbo Fundido, eu não vi esse tipo de ataque em edifícios residenciais; naquela época, os prédios públicos foram atacados. A brutalidade, o dano intencional a civis e a destruição são mais angustiantes agora do que na Operação Chumbo Fundido. O fato de as pessoas receberem um aviso de 80 segundos para evacuar as suas casas é desumano. A visão de Shujaiyeh é mais terrível do que qualquer coisa que vimos na Operação Chumbo Fundido".

"Shujaiyeh parece Hiroshima. Nunca me vou acostumar com a visão de uma criança ferida, quando não temos à disposição meios adequados para tratar dela. Usamos anestesia local, devido à falta de remédios, e nem para isso há drogas suficientes".

Gilbert, que leciona na Universidade do Norte da Noruega, também está furioso com o que considera como danos intencionais do exército aos hospitais. Nada sobrou do hospital de reabilitação Al-Wafa; o hospital infantil Mohammed al-Dura em Beit Hanun foi bombardeado pelo exército, e uma criança de dois anos e meio, internada na UTI, foi morta. Quatro pessoas morreram no Hospital Al-Aqsa. Gilbert tinha visitado o hospital infantil e testemunhou a cena com os seus próprio olhos. Nove ambulâncias foram atacadas; os médicos foram mortos e feridos. Na opinião de Gilbert, estes incidentes constituem crimes de guerra.

O médico ficou particularmente impressionado pela determinação e comportamento dos residentes, principalmente os que compõem as equipas médicas locais. Em Shipa, nenhum dos funcionários recebeu salário por três meses; nos oito meses anteriores, apenas receberam metade dele. Mesmo os que viram as suas casas destruídas continuaram a trabalhar. A sua devoção à profissão sob tais condições deixaram-no atônito.

No que diz respeito à afirmação de que os líderes de Hamas estão escondidos em Shifa, os dois noruegueses dizem não terem visto um único homem armado ou qualquer chefe da organização; alguns ministro do Hamas foram visitar os feridos.

Gilbert diz que, também na Operação Chumbo Fundido, o exército de Israel tentou assustar o pessoal médico dizendo que os militantes armados estavam escondidos no hospital. Mas a última pessoa com armas que os noruegueses viram em Shifa foi um médico israelense, durante a primeira intifada, anos atrás. Gilbert diz que avisou o homem sobre a lei internacional, que proíbe levar armas para hospitais.

Da mesma maneira, ele recusa as declarações de que o Hamas está usando a população civil de Gaza como escudo humano, e adiciona: "Onde é que a resistência clandestina ao nazismo se escondia, na Holanda e França? E onde escondia as suas armas?"

"Eu não apoio o Hamas", diz Gilbert. "Eu apoio palestinos, e também o seu direito de escolher os líderes errados. E quem escolheu [o primeiro-ministro israelense] Neanyahu e [o ministro de Relações Exteriores, de extrema-direita] Lieberman? Eles [os palestinos] têm o direito de cometer erros. Visito Gaza há 17 anos. Quanto mais a bombardeiam, mais o apoio à resistência cresce. Sinto que a tentativa de retratar o Hamas como um Boko Haram é ridícula. Boko Haram é o exército de Israel, que está a violar a lei internacional. Como é que os seus comandantes podem estar orgulhosos de matar civis?

"A História vai julgá-los e acredito que o exército de Israel não vai sair bem desta situação, dados os fatos. Eu faço um apelo aos israelenses: ergam-se. Mostrem coragem. Israel está se movendo na direção de ser pior que a África do Sul - e isso seria uma forma vergonhosa de deixar o palco da história".

Fosse é mais comedido, provavelmente porque trabalhou apenas até a invasão por terra em Gaza começar. Em Shifa, ele conduziu cerca de dez operações por dia. Elogia a especialidade dos médicos de Gaza, com quem trabalhou.

Ele vê a sua missão como uma extensão para além da sala de cirurgia, ao levantar um grito de alarme para o mundo, depois de Gaza ser esvaziada de qualquer presença internacional por Israel. Ele afirma que a maioria dos feridos que tratou foram atingidos por mísseis guiados de precisão. Está certo, portanto, de que o maior número de ataques a civis e crianças foi intencional.

No seu livro, os noruegueses reproduziram uma foto dos atiradores do exército de Israel, vestindo t-shirts com as legendas: "Menores - mais duros" e "Uma bala - dois mortos". Desta vez, são os mísseis inteligentes que estão a matar crianças. Mas na opinião de Fosse, o cerco de Israel a Gaza é ainda mais sério para os seus residentes do que a guerra. E é esse o motivo de o Hamas estar mais agressivo agora.

"Há sete anos, a sociedade inteira está a desmoronar-se. Não há comércio, não há exportação nem saída. A única atividade que permite acumular dinheiro é o contrabando, e isso destrói a sociedade. Destrói Gaza como uma sociedade normal. O cerco criou um reduzido grupo de pessoas que enriquecem com o contrabando. Todas as outras são pobres. Isso mina a estrutura da sociedade, e é o maior problema de Gaza.

"Recordei-me das minhas conversas com cirurgiões palestinnos da minha idade. Durante anos, eles viveram numa Gaza aberta, que tinha relações excelentes com os médicos israelenses. Sempre sonharam em voltar a essa situação. Agora, esses mesmos médicos reúnem-se em volta da televisão e ficam felizes quando foguetes caem no país vizinho. Eu alerto: mas Israel vai reagir. E eles dizem: não nos importamos mais. Vamos morrer de qualquer maneira. É melhor morrer num bombardeamento.

"Eles perderam toda a esperança. É chocante ver estas pessoas a perderem os seus filhos e não se importarem mais. Israel está a perder soldados, agora, para preservar uma situação a que o mundo inteiro se opõe. Isso é um crime contra uma população civil imensa", acrescenta Fosse.

"Vocês roubaram o seu futuro e eles estão em desespero. O Hamas não tem muito apoio, mas há um imenso apoio ao sentimento de que não há mais nada a perder. E, do outro lado, está a sociedade israelense, que não se importa. É muito triste. Vocês, que passaram pelo Holocausto, tornaram-se racistas. Na minha opinião, isso é uma tragédia. Por que estão a fazer isso? Estão a ultrapassar todos os limite éticos - e, no fim, isso também vai destruir a sua própria sociedade." 
(*) Artigo traduzido e publicado em português pelo Outras Palavras. Tradução de Cauê Ameni e Gabriela Leite
http://www.patrialatina.com.br/editorias.phpidprog=d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e&cod=14159

CLEPTOCRACIA , DO QUE SE TRATA ?

CLEPTOCRACIA , DO QUE SE TRATA ?
E a minha pesquisa diz : Cleptocracia, é um termo de origem grega, que significa, literalmente, Estado governado por ladrões , cujo objectivo é o do roubo de capital financeiro dum país e do seu bem-comum. A cleptocracia ocorre quando uma nação deixa de ser governada por um Estado de Direito imparcial e passa a ser governada pelo poder discricionário de pessoas que tomaram o poder político nos diversos níveis e que conseguem transformar esse poder político em valor económico, por diversos modos.
Assim sendo, concluo que os cleptocratas são animais embusteiros e dotados de especial perícia para actuarem sem mácula, ou seja, têm uma actuação de animais sensatos, pacatos e com bom carácter.
Como tal, perante tamanha astucia, movimentam-se nos nossos bolsos com arte e manha... e usam terceiros para os trabalhos mais difíceis, tais como, operacionais profissionais, evitando assim a exposição... manobram-se nos bastidores em caixas inteligentes, blindadas à prova de punição... São frequentadores da, por eles denominada, "alta sociedade", vomitam promessas a troco de juros, deixando os que acreditam nelas com a corda na garganta! ... são os cleptocratas a nata do autocrata e adoram o seu deus maior, neste caso, o €uro !
Com um faro apurado seguem perfeitamente o rasto do dinheiro... tal como as Leis feitas à maneira de lhes servir os seus intentos ! ... assim, agem aparentemente dentro da legalidade democrática e movimentam-se normalmente na área neoliberal... finórios, estes ladrões, usam trabalho escravo, baixos salários e cortes de pensões, sugam onde faltam cêntimos para se "encherem" à custa da sociedade explorada...
Por muito difícil que se apresente a sua exterminação, não podemos baixar os braços ! Temos de deixar de ser governados por ladrões ! Porque deixámos , há muito , de ser uma Nação governada por um Estado de Direito imparcial , pela (r)evolução se faça ABSTENÇÃO ao VOTO !...
Queremos DEMOCRACIA PARTICIPATIVA, queremos mudança de paradigma politico e social !

Preparação da sentença para o fim de barack obama. Obama considera a reforma da imigração, com as ações do executivo, o Congresso se prepara para processá-lo


Presidente dos EUA, Barack Obama (Reuters / Jonathan Ernst)
Presidente dos EUA, Barack Obama (Reuters / Jonathan Ernst)
Presidente dos EUA, Barack Obama está considerando opções para mover sobre a reforma da imigração via ação executiva, apesar dos protestos de membros da desaprovação do Congresso.
A administração Obama ofereceu pouco em termos de detalhes, como uma revisão de possíveis opções por parte dos Departamentos de Justiça e Segurança Interna continua. Mas de acordo com o The Washington Post , a administração Obama está considerando "um alívio temporário para imigrantes indocumentados cumpridores da lei, que estão estreitamente relacionadas com cidadãos americanos ou aqueles que viveram no país um certo número de anos." até cinco milhões de migrantes poderia ser afetados por tal movimento.
As ações executivas constituiria ação mais ousada de Obama-segundo mandato em face do impasse no Congresso, dizem os observadores. Embora o governo Obama deportou um número sem precedentes de 400.000 imigrantes ilegais por ano, a crise em curso ao longo da fronteira EUA-México tornou-se inevitável, levando um confronto entre a Casa Branca e os adversários políticos no Capitólio sobre o poder presidencial.
"Os republicanos da Câmara sugeriu que uma vez que eles não esperam para aprovar uma lei que eu possa assinar, que eu deveria ir em frente e agir por conta própria para resolver o problema", disse Obama na semana passada durante uma entrevista coletiva sobre a recusa do Speaker EUA John Boehner para assumir a reforma da imigração na Câmara de maioria republicana.
Presidente da Câmara John Boehner (R-OH) (Reuters)
Presidente da Câmara John Boehner (R-OH) (Reuters)

De acordo com o Center for American Progress , as opções de Obama para ação executiva na questão da imigração se enquadram em duas categorias: "reformas de execução", no qual o governo poderia colocar uma prioridade menor na deportação de imigrantes indocumentados que não têm um histórico criminal ou que têm laços com a comunidade em os EUA; ou "alívio afirmativa", o que poderia criar um programa para identificar os migrantes de baixa prioridade e oferecer-lhes alívio de deportação, como as ações adiadas programa Infância Arrivals (DACA), que oferece alívio para os menores não acompanhados que cruzaram a fronteira para.
"Estamos pedindo que o presidente realmente ir tão amplo quanto ele pode ir", Cristina Jimenez, o co-fundador e diretor-gerente do grupo pró-reforma United We Sonho, disse a Business Insider . "Ele tem uma chance de fazer um dos mais ousados ​​movimentos que ele podia. Depende de como ele quer ser lembrado. "
A crise fronteira tem intensificado nos últimos meses. Por exemplo, mais de 52 mil menores não acompanhados do Sul e América Central têm atravessado a fronteira do México para os EUA em busca de refúgio da pobreza e da violência de seus países de origem.
afluxo de crianças que atravessam a fronteira dos gostos de Honduras, Guatemala e El Salvador levou Obama a considerar expandir DACA, um programa de alívio de 2012, que tem atrasado as deportações de mais de 550.000 imigrantes mais jovens, ou para oferecer menores estatuto de refugiado , como os EUA tem feito em crises humanitárias do passado.
Obama afirmou que o alvoroço sobre ações executivas próximos dos republicanos é curioso dado o uso comum do poder presidencial no passado.
"A questão mais ampla é que, se, de fato, os republicanos da Câmara estão preocupados me agindo independentemente do Congresso - apesar do fato de que eu tenho tido menos ações executivas do que o meu predecessor republicano ou meu antecessor democrata, antes disso, ou o antecessor republicano antes que -. então a maneira mais fácil de resolvê-lo está passando a legislação fazer as coisas, " disse Obama na semana passada.
Ação do Executivo já é a fonte de disputas legais entre o presidente e os republicanos no Congresso.No mês passado, a Câmara autorizou Speaker Boehner processar Obama sobre o manuseio do Affordable Care Act. Boehner e outros republicanos alegam que Obama tenha desrespeitado sua autoridade constitucional ao estender unilateralmente prazos na lei, particularmente aqueles relacionados às penalidades mandato do empregador.
A alocação de recursos é um principal obstáculo legal a administração precisa considerar se ele escolhe a ação executiva. A Lei de Controle de Fechamento de requer o Poder Executivo a só gastar o dinheiro destinado pelo Congresso em direção ao objetivo traçado pelo Poder Legislativo.
"A situação exige fiel execução das leis de apropriação", David Martin, um professor da Universidade da Virgínia Faculdade de Direito e especialista em direito de imigração, disse à Business Insider. "Se cair muito abaixo disso, então não haveria problemas jurídicos reais. "

Estados Unidos da América, Promotora de Democracia e Paz Mundial. Sério ??!! Cruzador de mísseis dos EUA entra Mar Negro de novo 'para promover a paz'


Um oficial da Marinha dos EUA caminha até o corredor durante uma turnê de imprensa em um cruzador de mísseis USS Vella Gulf cruzador após a visita do secretário de Defesa, em Constanta EUA. (AFP Photo / Radu Tuta)
Um oficial da Marinha dos EUA caminha até o corredor durante uma turnê de imprensa em um cruzador de mísseis USS Vella Gulf cruzador após a visita do secretário de Defesa, em Constanta EUA. (AFP Photo / Radu Tuta)
Cruzador de mísseis dos EUA Vella Gulf entrou no Mar Negro, em que a Marinha americana descrita como um movimento para "promover a paz ea estabilidade na região." Moscou considerou tais atos como "ofensiva".
A classe Ticonderoga de mísseis guiados USS Vella Gulf cruiser (CG 72) entraram no Mar Negro na quarta-feira como parte de um esforço para " reforçar a segurança coletiva dos aliados e parceiros na região da NATO ", segundo uma declaração do 6 EUA Fleet. " presença à frente da Marinha dos EUA na Europa nos permite trabalhar com nossos aliados e parceiros para desenvolver e melhorar as forças marítimas prontos capazes de manter a segurança regional, "diz a declaração.

O cruzador multi-missão Vella Gulf é de 173 metros de comprimento, transporta até 400 tripulantes a bordo e pode alcançar uma velocidade de mais de 30 nós. Armas do navio incluem SM-2 superfície-ar mísseis, Arpão mísseis anti-navio, mísseis de cruzeiro Tomahawk, torpedos, Phalanx Close-em Sistemas de Armas de auto-defesa contra aviões e mísseis, e de cinco polegadas, armas de fogo rápido.
https://twitter.com/hashtag/BlackSea?src=hash
Não é a primeira vez este ano que Vella Gulf é enviado em uma missão no Mar Negro. Foi ancoradono porto de Constanta, na Roménia a partir do final de maio até meados de junho. Em julho, o cruzador de mísseis dos EUA passou uma semana no Mar Negro, juntando-se seis outros navios de guerra da OTAN treinos .

O navio não pode permanecer na área por muito tempo e tem de ir e vir em vez disso, como a Convenção de Montreux, um tratado EUA-autorizada de 1936, barras de países fora da manter os navios de guerra no Mar Negro por mais de 21 dias. Apesar da limites estabelecidos pela convenção, a OTAN tem conseguido aumentar sua presença na região, na esteira da crise ucraniana por constante rotação navios de guerra lá. Moscou nunca aprovou o que vê como músculo-flexão da aliança militar em seu quintal. Vladimir Putin prometeu Rússia responderá à expansão da OTAN para suas fronteiras. "Não importa o que os nossos colegas ocidentais dizem-nos, nós podemos ver o que está acontecendo,"Putin disse em uma reunião de emergência do Conselho de Segurança no final de julho. " Tal como está, a OTAN está descaradamente a construção de suas forças na Europa Oriental, incluindo o Mar Negro e as áreas do Mar Báltico. Suas atividades de treinamento operacional e de combate estão ganhando em escala. " Putin afirmou que build-up militar da OTAN perto da fronteira da Rússia não é apenas para defesa, mas é uma " arma ofensiva "e um" elemento do sistema ofensivo EUA implantado fora do continente. " No início, a Rússia respondeu a exercício militar da NATO no Mar Negro com o lançamento de seus próprios jogos de guerra na região no mesmo dia.
Como parte do acúmulo NATO na fronteira russa, os navios de guerra alianças também se intensificaram as patrulhas no mar Báltico, e caças têm também intensificaram suas patrulhas aéreas.
Milhares de tropas da Otan realizada exercícios na Letônia, em junho.
Em julho, o comandante Europa da OTAN General Philip Breedlove, supostamente, surgiu com a idéia de armazenamento de uma base na Polônia com armas suficientes, munições e outros materiais de apoio, se necessário, uma rápida implantação de milhares de soldados contra a Rússia.

Polícia e activistas colidir em Maidan, pneus queimam de novo, no centro de Kiev.

Ativistas de autodefesa Maidan colidir com lutadores de Kiev-1 batalhão voluntário em Praça da Independência em Kiev, em 07 agosto de 2014. (AFP Photo / Sergei Supinsky)
Ativistas de autodefesa Maidan colidir com lutadores de Kiev-1 batalhão voluntário em Praça da Independência em Kiev, em 07 agosto de 2014. (AFP Photo / Sergei Supinsky)
Ativistas e policiais entraram em confronto no centro da capital ucraniana depois que os trabalhadores comuns tentou desmantelar o acampamento. Segue-se um conflito de meses de idade, sobre o acampamento com a administração da cidade.

Até 10 pessoas foram detidas como resultado dos confrontos Maidan e um processo criminal foi lançado alegando vandalismo, segundo a Interfax.
Cinquenta agentes da lei de batalhões do Ministério do Interior da Ucrânia, Kiev e Kiev 1 2, ficaram feridas, com três dos que receberam ferimentos graves, o chefe de polícia disse Aleksandr Tereshchuk uma coletiva de imprensa.
Hoje é claro se houve feridos entre os manifestantes.
Moradores do campo estão fortalecendo as velhas barreiras e construindo novos, Ria Novosti.
Os policiais foram feridos nos confrontos com ativistas na praça da Independência do Kiev, de acordo com o serviço de imprensa do Ministério do Interior.
Não se sabe quantas pessoas ficaram feridas, ITAR-TASS relatórios. A maioria das lesões eram de pedras atiradas pelos manifestantes.
A fumaça da queima de pneus pode ser cheirava todo o centro da cidade, testemunhas dizem.

Ativistas que vivem no campo também estavam jogando coquetéis molotov contra a polícia, enquanto barricadas e pneus estavam queimando na praça, o coração de protesto anti-governo que começou no ano passado.
RIA Novosti / Evgeny Kotenko
RIA Novosti / Evgeny Kotenko

"A polícia estava realizando a manutenção da ordem pública e do trabalho de serviços comunitários, mas, em seguida, o acampamento pegou fogo, e os bombeiros estão agora lidando com o fogo", o serviço de imprensa da polícia Kiev declarou a Interfax Ucrânia.
RIA Novosti / Evgeny Kotenko
RIA Novosti / Evgeny Kotenko

Fontes na aplicação da lei supor que os moradores do campo definir suas barracas em chamas-se a evitar que os serviços comunitários de fazer seu trabalho. Há também informações de que existem armas no acampamento.      
Mais cedo na quinta-feira, os serviços comuns estavam desmontando as barricadas, e confiscou cerca de 20 caixas contendo garrafas de mistura inflamável.
Policiais e autoridades de Kiev foram exortando os militantes a sair Maidan e libertar os edifícios confiscados por meses, mas os ativistas se recusaram a fazê-lo.
Em julho, da Ucrânia Procurador-Geral Vitaly Yarema exortou os militantes a sair Maidan de Kiev e edifícios confiscados livres.
AFP Photo / Sergei Supinsky
AFP Photo / Sergei Supinsky

Yarema sublinhou que a recusa em obedecer implicaria responsabilidade criminal.
Praça da Independência de Kiev foi o principal centro da revolta popular desde novembro passado.Cerca de mil pessoas ainda estavam na praça, em julho, de acordo com o prefeito de Kiev Vitaly Klitschko.
Um sacerdote ortodoxo lança um pneu como Maidan ativistas de defesa pessoal colidir com lutadores de Kiev-1 batalhão voluntário em Praça da Independência em Kiev, em 07 agosto de 2014. (AFP Photo / Sergei Supinsky)
Um sacerdote ortodoxo lança um pneu como Maidan ativistas de defesa pessoal colidir com lutadores de Kiev-1 batalhão voluntário em Praça da Independência em Kiev, em 07 agosto de 2014. (AFP Photo / Sergei Supinsky)

Um homem segura pneus como ativistas de autodefesa Maidan colidir com lutadores de Kiev-1 batalhão de voluntários na Praça da Independência, em Kiev, em 07 de agosto de 2014. (AFP Photo / Sergei Supinsky)
Um homem segura pneus como ativistas de autodefesa Maidan colidir com lutadores de Kiev-1 batalhão de voluntários na Praça da Independência, em Kiev, em 07 de agosto de 2014. (AFP Photo / Sergei Supinsky)

Manifestantes apreendeu 19 edifícios, incluindo escritórios administrativos e hotéis, com cerca de 500 ativistas que vivem lá, de acordo com o procurador-geral.