sábado, 28 de março de 2015
terça-feira, 24 de março de 2015
quarta-feira, 18 de março de 2015
terça-feira, 17 de março de 2015
domingo, 8 de fevereiro de 2015
Acordo UE-EUA pode eliminar 90 mil postos de trabalho em Portugal.
http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=79&did=168958#.VGek_4I7n-0.facebook
O acordo transatlântico está a gerar polémica também pelo secretismo em que têm estado a decorrer as negociações. Os deputados não conseguem aceder aos documentos.
O acordo comercial e de investimento que a União Europeia está a negociar com os Estados Unidos pode representar a perda de 90 mil postos de trabalho em Portugal.
É o que revela um estudo citado pela eurodeputada Marisa Matias, relatora permanente do Parlamento Europeu para o acordo transatlântico.
Para além da perda de postos de trabalho “os impactos para Portugal traduzem-se em qualquer coisa como o decréscimo das exportações num período de 10 anos, uma redução significativa do PIB, o aumento do défice público, porque vai haver menos receitas fiscais de acordo com estas novas regras em termos da competição e da concorrência”, diz à Renascença.
Tribunais exclusivosUm dos aspectos mais controversos do acordo UE-Estados Unidos é a criação de tribunais próprios para resolver os conflitos entre as multinacionais e os países onde se instalem.
Esta ideia, que é apoiada pelo Governo português significa, segundo a eurodeputada do Bloco de Esquerda, que uma qualquer empresa estrangeira vai poder impugnar a decisão do Governo de, por exemplo, aumentar o salário mínimo nacional, invocando a quebra nos seus lucros.
“Se se procurar alterar as leis neste país nesse sentido, [o empresário] passa a ter legitimidade, se existirem esses tais Tribunais Arbitrais, para pôr um processo contra o Estado a dizer ‘não podem aumentar salários’”.
O Sindicato dos Magistrados do Ministério Público contesta a criação destes mecanismos de arbitragem de conflitos entre Estados e multinacionais.
O procurador Pedro Baranita deu o exemplo de um caso de um tribunal arbitral que funciona junto do Banco Mundial e onde uma empresa francesa processou o Estado egípcio exactamente por ter aumentado o salário mínimo.
Um acordo à porta fechadaO acordo transatlântico está a gerar polémica também pelo secretismo em que têm estado a decorrer as negociações.
A eurodeputada Marisa Matias, apesar de formalmente ser relatora do PE, não consegue ter acesso aos documentos negociados pelos técnicos da Comissão Europeia.
“Às reuniões a que fui tive que ser identificada à porta para ouvir o que iria ser a agenda de trabalhos das negociações sem nos darem nenhum conteúdo. Isto é uma total ausência de transparência. Os poucos deputados que têm acesso à sala de leitura é mesmo só para ler”, afirma.
Declarações ao programa de informação da Renascença “Em Nome da Lei” que este sábado debate o acordo para eliminar todas as barreiras ao comércio e ao investimento entre os Estados Unidos e a União Europeia.
O acordo transatlântico está a gerar polémica também pelo secretismo em que têm estado a decorrer as negociações. Os deputados não conseguem aceder aos documentos.
O acordo comercial e de investimento que a União Europeia está a negociar com os Estados Unidos pode representar a perda de 90 mil postos de trabalho em Portugal.
É o que revela um estudo citado pela eurodeputada Marisa Matias, relatora permanente do Parlamento Europeu para o acordo transatlântico.
Para além da perda de postos de trabalho “os impactos para Portugal traduzem-se em qualquer coisa como o decréscimo das exportações num período de 10 anos, uma redução significativa do PIB, o aumento do défice público, porque vai haver menos receitas fiscais de acordo com estas novas regras em termos da competição e da concorrência”, diz à Renascença.
Tribunais exclusivosUm dos aspectos mais controversos do acordo UE-Estados Unidos é a criação de tribunais próprios para resolver os conflitos entre as multinacionais e os países onde se instalem.
Esta ideia, que é apoiada pelo Governo português significa, segundo a eurodeputada do Bloco de Esquerda, que uma qualquer empresa estrangeira vai poder impugnar a decisão do Governo de, por exemplo, aumentar o salário mínimo nacional, invocando a quebra nos seus lucros.
“Se se procurar alterar as leis neste país nesse sentido, [o empresário] passa a ter legitimidade, se existirem esses tais Tribunais Arbitrais, para pôr um processo contra o Estado a dizer ‘não podem aumentar salários’”.
O Sindicato dos Magistrados do Ministério Público contesta a criação destes mecanismos de arbitragem de conflitos entre Estados e multinacionais.
O procurador Pedro Baranita deu o exemplo de um caso de um tribunal arbitral que funciona junto do Banco Mundial e onde uma empresa francesa processou o Estado egípcio exactamente por ter aumentado o salário mínimo.
Um acordo à porta fechadaO acordo transatlântico está a gerar polémica também pelo secretismo em que têm estado a decorrer as negociações.
A eurodeputada Marisa Matias, apesar de formalmente ser relatora do PE, não consegue ter acesso aos documentos negociados pelos técnicos da Comissão Europeia.
“Às reuniões a que fui tive que ser identificada à porta para ouvir o que iria ser a agenda de trabalhos das negociações sem nos darem nenhum conteúdo. Isto é uma total ausência de transparência. Os poucos deputados que têm acesso à sala de leitura é mesmo só para ler”, afirma.
Declarações ao programa de informação da Renascença “Em Nome da Lei” que este sábado debate o acordo para eliminar todas as barreiras ao comércio e ao investimento entre os Estados Unidos e a União Europeia.
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015
Religião Igreja Morte & Industrias Corporativas Das Armas De Guerra: Igreja Ortodoxa Ucraniana Faz Solicitações Aos EUA para fornecer modernas Armas Para Ucrânia.
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WASHINGTON (Sputnik) - O governo dos Estados Unidos deve fornecer à Ucrânia com armas de defesa modernos, chefe da Igreja Ortodoxa Ucraniana Patriarca Filaret, disse em uma conferência de imprensa no Capitólio na quinta-feira.
"Precisamos de armamento modernizado. Os nossos generais e exército e membros do exército está pronto para dar suas vidas, mas precisamos de armas defensivas modernizados ", disse o Patriarca Filaret.
O Patriarca foi acompanhado por membros do Congresso em seu apelo ao presidente dos EUA, Barack Obama para "assinar e promulgar as medidas que o Congresso eo Senado já passaram."
A Lei de Apoio Ucrânia Freedom 2014 autorizou US $ 350 milhões para o presidente dos EUA para armar Ucrânia.
Patriarca Filaret disse que as armas fornecidas para Kiev não será usado contra ninguém, mas será usado "estritamente para defender a nossa própria terra." Ele acrescentou que o sofrimento de milhões de ucranianos requer ação como as palavras não podem ajudar.
Patriarca Filaret fez a chamada em conferência de imprensa do presidente Obama depois de participar da National Prayer Breakfast em Washington, DC na quinta-feira de manhã. Mais de 3.500 líderes religiosos e políticos participaram do encontro.
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Máfia dos EUA e Europa na Ucrânia :Legisladores Alemães reivindicam Conflito na Ucrânia cobrtura maciça Para Apreensões de Terrenos Agrícolas.
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"O conflito na Ucrânia é usado para encobrir a venda de terras agrícolas, no interesse de grandes corporações", Birgit Bock-Luna, que dirige o escritório de Niema Movassat, um deputado para a facção Oposição de Esquerda no Parlamento alemão, disse à RIA Novosti .
Bock-Luna disse à RIA Novosti um grupo de representantes de facções havia perguntado oficialmente com o governo alemão sobre as ações do grupo bancário estatal do país Bankengruppe KfW que eles disseram é atrás da apreensão de terras aráveis da Ucrânia, alguns dos melhores da Europa.
Mas as preocupações agrícolas alemãs - agrarius AG, germanagrar CEE GmbH, KTG Agrar SE, Agroton e Alfred C. Toepfer International (ADM) - confiscar terras usando esquemas de leasing e empréstimos generosos do alemão e globais emprestadores de dinheiro.
De acordo com dados obtidos pelos legisladores alemães, Alfred C. Toepfer International foi dado um empréstimo de US $ 60 milhões para comprar um adicional de 50 mil hectares na Ucrânia, ao lado de 50 mil que já possui.
Legisladores alemães sugerem que grandes áreas de terras aráveis da Ucrânia poderia ser usado para o cultivo geneticamente modificados, longe do olhar atento da Autoridade de Segurança Alimentar Europeia (EFSA), que é regulador agrícola da UE.
O Clima de Investimento Projeto Ucrânia Advisory Services, centro agrícola da Alemanha Deutsche Agrarzentrum (DAZ), eo Grupo Consultivo Alemão sobre as reformas económicas na Ucrânia são alguns dos projetos que ajudaram a negociar grilagem de terras com funcionários do governo da Ucrânia, disse que os legisladores.
Bock-Luna disse que o governo ucraniano que chegou ao poder em Kiev após golpe de Estado do ano passado tem vindo a dar ativamente longe terras agrícolas em troca de empréstimos dos credores internacionais.
"A administração anterior ucraniano se opunha a uma maior flexibilização das leis agrícolas, mas isso mudou após o golpe, com a ajuda do Banco Mundial e do Banco Europeu para a Reconstrução e Desenvolvimento", acrescentou ela.
A Ucrânia é um grande produtor de culturas no mercado europeu. Ele comanda mais de 32 milhões de hectares de terras agrícolas, o equivalente a cerca de um terço das terras aráveis em toda a União Europeia.
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