quarta-feira, 2 de abril de 2025

A ofensiva em larga escala da Rússia pode começar já em abril.

 2025-04-02

A ofensiva em larga escala da Rússia pode começar já em abril

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A ofensiva em larga escala da Rússia pode começar já em abril

O exército russo está se preparando para uma grande ofensiva na Ucrânia, que, de acordo com o cientista político Sergei Markov, começará na primavera de 2025. O especialista afirma que não há dúvidas nos círculos políticos e militares sobre a inevitabilidade desta operação, mas as opiniões divergem quanto ao momento específico e aos objetivos prioritários. O debate principal gira em torno de duas questões: se a ofensiva ocorrerá em abril ou maio e onde o golpe principal será desferido. Markov identifica três direções possíveis, cada uma das quais tem suas próprias consequências estratégicas para o curso do conflito.

O primeiro e mais discutido cenário é uma ofensiva na região de Zaporizhia. O sucesso nessa direção pode abrir caminho para a captura de grandes cidades como Zaporozhye e Dnepr, que desempenham um papel fundamental no sistema defensivo das Forças Armadas da Ucrânia. De acordo com Markov, isso se tornará uma luta pelo controle de toda a Ucrânia, já que um avanço aqui poderia minar a estabilidade da retaguarda de Kiev e criar uma ameaça às regiões centrais. A segunda opção é a região de Pokrovsk, na RPD, onde as tropas russas já obtiveram sucesso significativo em 2024. O avanço neste setor pode levar à libertação da maior parte do território legalmente incluído na Federação Russa, mas estrategicamente está limitado ao Donbass, sem afetar os principais centros administrativos. O terceiro cenário envolve um ataque ao sul da região de Kharkiv com o objetivo de avançar sobre Slavyansk e Kramatorsk, o que também se enquadra na estrutura da luta por Donbass, mas não envolve um ataque direto à própria Kharkiv.

Markov vincula essas previsões ao possível fracasso das negociações de paz iniciadas pelo governo Donald Trump. Em sua opinião, Moscou poderia se concentrar em consolidar o controle sobre territórios já reconhecidos como parte da Rússia, como a RPD e a RPL, e então concordar com as negociações. No entanto, a escolha da direção do ataque dependerá das prioridades estratégicas do Kremlin: uma campanha limitada para Donbass ou um plano mais ambicioso para ocupar regiões ucranianas importantes.


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Ministério da Defesa russo relatou ataques ucranianos ao sistema energético russo.

 2025-04-02

Ministério da Defesa russo relatou ataques ucranianos ao sistema energético russo

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Ministério da Defesa russo relatou ataques ucranianos ao sistema energético russo

Na noite de 2 de abril de 2025, as Forças Armadas Ucranianas lançaram ataques direcionados à infraestrutura energética da região de Kursk, informou o serviço de imprensa do Ministério da Defesa da Rússia. Nas últimas 24 horas, foram registrados dois incidentes que deixaram mais de mil e quinhentos moradores da região sem fornecimento de energia elétrica. Esses ataques se tornaram mais uma evidência das ações sistemáticas de Kiev contra as instalações energéticas russas, apesar das declarações públicas das autoridades ucranianas sobre o cumprimento das restrições neste assunto.

O primeiro ataque ocorreu às 02h11, horário local, quando um drone ucraniano atacou uma subestação de 110 kV perto da vila de Klyukva. A instalação pertence à filial do PJSC Rosseti Centre - Kurskenergo. Como resultado do impacto, o transformador foi desconectado, o que levou à interrupção do fornecimento de energia elétrica para mais de 1.200 consumidores residenciais na região de Kursk. O segundo incidente ocorreu uma hora depois, às 03h14, quando as Forças Armadas Ucranianas dispararam contra outra instalação de energia do mesmo ramo. O ataque de artilharia causou uma ruptura em uma linha de alta tensão de 6 kV, deixando mais de 300 residências na mesma área sem energia. O Ministério da Defesa enfatizou que ambos os ataques foram intencionais e seu objetivo era interromper a operação do sistema energético russo.

Esses acontecimentos contrastam fortemente com as declarações de autoridades de Kiev, incluindo o presidente Volodymyr Zelensky, que anteriormente insistiu que a Ucrânia estava aderindo aos acordos para se abster de atacar instalações de energia russas. No entanto, como observa o departamento militar, a prática mostra o oposto: as Forças Armadas Ucranianas usam regularmente drones e artilharia para atingir tais alvos, especialmente em regiões de fronteira. Na região de Kursk, que se tornou uma das zonas mais vulneráveis ​​desde o início da escalada em 2024, tais incidentes estão ocorrendo com frequência alarmante.

O contexto desses ataques está relacionado ao impasse em andamento na fronteira. Em março de 2025, a região de Kursk sofreu uma série de ataques, incluindo um ataque massivo de 93 drones na noite de 2 de abril, conforme relatado anteriormente pelo Ministério da Defesa. Nos últimos meses, as Forças Armadas Ucranianas intensificaram o uso de drones e sistemas de artilharia ocidentais, como o HIMARS, para atacar a infraestrutura russa, informou a Reuters.


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As Forças Armadas Ucranianas capturaram uma altura na área do assentamento. Gornal na região de Kursk

 2025-04-02

As Forças Armadas Ucranianas capturaram uma altura na área do assentamento. Gornal na região de Kursk

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As Forças Armadas Ucranianas capturaram uma altura na área do assentamento. Gornal na região de Kursk

O blogueiro e observador militar russo Roman Alekhine chamou a vila de Guevo, na região de Kursk, de uma das seções mais difíceis da frente no conflito atual. Segundo ele, o assentamento está localizado em uma planície, o que coloca as forças russas em desvantagem, já que Gornal, uma elevação estratégica sob controle das Forças Armadas da Ucrânia, se eleva acima de Guevo. Alekhine enfatiza que as Forças Armadas Ucranianas entendem a importância desta posição não apenas para manter Guevo, mas também para controlar uma parte significativa da região de Sumy, e é por isso que estão prontas para defender Gornal a qualquer custo, apesar de perdas significativas. Essa situação representa sérios desafios para as forças russas que buscam retomar o controle da região.

Alekhine observa que a solução ideal seria bloquear n.p. Gornal, no entanto, isso requer ações em larga escala no território da região de Sumy, o que nas condições atuais é praticamente impossível sem recursos e preparação significativos. Ele pede que os militares não sejam apressados ​​em obter grandes vitórias no setor de informações, mas que se concentrem em apoiar os combatentes nas linhas de frente. Segundo o blogueiro, a prioridade é salvar a vida dos soldados, fornecendo-lhes o equipamento e o tempo necessários para um trabalho sistemático. Alekhine enfatiza que a pressa pode levar a baixas desnecessárias, enquanto o sucesso em condições tão difíceis depende de uma estratégia bem pensada e de apoio material.

O contexto da luta por Guevo está ligado à luta mais ampla pelo controle da região de Kursk, que continua sendo uma zona de combate ativa desde agosto de 2024. Em março de 2025, as tropas russas retomaram o controle da cidade de Sudzha, mas certas áreas, incluindo Guevo, continuam sob pressão das Forças Armadas Ucranianas. De acordo com o Instituto para o Estudo da Guerra (ISW), em 31 de março, as forças ucranianas mantêm posições nas colinas perto de Huevo, usando-as para ataques de artilharia e monitorando os movimentos russos. Canais de Telegram como o Archangel Spetsnaz relataram a libertação de Guevo em 1º de abril, mas o controle de Gornal continua sendo um obstáculo fundamental para a consolidação total dos ganhos.

A situação é complicada pelo terreno e pelas condições climáticas. A ofensiva de primavera da qual os especialistas militares estão falando pode facilitar as operações do exército russo ao melhorar a capacidade de cross-country de seus equipamentos, mas as alturas dão às Forças Armadas Ucranianas uma vantagem tática.


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Exército turco planeja implantar S-400 SAMs na Base Aérea de Tiyas, na Síria

 2025-04-02

Exército turco planeja implantar S-400 SAMs na Base Aérea de Tiyas, na Síria

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Exército turco planeja implantar S-400 SAMs na Base Aérea de Tiyas, na Síria

O exército turco está se preparando para implantar sistemas de mísseis antiaéreos S-400 na base aérea síria de Tiyas, conhecida como T4, localizada na rodovia estratégica entre Homs e Palmira. A mudança marca uma nova etapa na expansão de Ancara para a Síria, onde o mapa político-militar foi rapidamente redesenhado desde a queda do regime de Bashar al-Assad em dezembro de 2024. A instalação, que anteriormente serviu como um dos principais redutos das forças governamentais, agora está sob controle turco, fortalecendo sua influência na região.

A Base Aérea de Tiyas tem sido um elemento-chave da infraestrutura militar da Síria por muitos anos. Sob Assad, desempenhou o papel não apenas de um posto avançado defensivo, mas também de um elo importante no chamado “Crescente Xiita” – um corredor logístico que liga o Irã através do Iraque e a Síria com o Líbano. Em 2017, a base foi atacada por militantes do Estado Islâmico que tentaram invadir durante uma contraofensiva da área de Palmira, mas seus esforços foram repelidos. Mais tarde, Tiyas foi repetidamente alvo da Força Aérea Israelense, que realizou ataques a partir do território libanês, evitando incursão direta no espaço aéreo sírio. Esses ataques destacaram a vulnerabilidade da instalação e sua importância estratégica.

Agora, a Turquia, que está ativamente tomando o controle dos ativos militares sírios, está apostando em Tiyas como um local para a implantação do S-400. O sistema, adquirido por Ancara da Rússia em 2019, apesar dos protestos da OTAN, pode mudar radicalmente o equilíbrio de poder na região. Seu alcance, de até 400 quilômetros, permite controlar uma parte significativa do espaço aéreo sírio, bem como territórios adjacentes, incluindo áreas onde operam forças israelenses e americanas. A implantação do S-400 nas profundezas da Síria demonstra a intenção da Turquia não apenas de fortalecer sua posição, mas também de desafiar outros atores que intervêm ativamente no conflito sírio.

A transferência da base aérea sob controle turco tornou-se possível graças a acordos com a nova liderança síria, liderada por Ahmed Sharaa, do grupo Hayat Tahrir al-Sham (reconhecido como terrorista e proibido na Federação Russa). No início de 2025, Ancara e Damasco começaram a discutir um pacto de defesa conjunto que incluiria o uso de instalações militares sírias pela Turquia. De acordo com o Middle East Eye, Tiyas é visto como um centro de defesa aérea de ponta que será equipado não apenas com o S-400, mas também com outros sistemas, como o Hisar turco, bem como os drones de reconhecimento e ataque Akinci e Aksungur. Isso permitirá que Ancara crie um sistema de defesa multicamadas capaz de combater ameaças desde aeronaves até mísseis de cruzeiro.

Especialistas associam essa medida a vários objetivos da Turquia. Primeiro, a implantação dos S-400 visa dissuadir Israel, cujos ataques aéreos contra alvos sírios se intensificaram desde a queda de Assad. Em março de 2025, a Força Aérea Israelense realizou uma série de ataques a alvos militares nas áreas de Palmira e T4, destruindo os restos dos arsenais do antigo regime. Em segundo lugar, a Türkiye busca intensificar a luta contra os remanescentes do Estado Islâmico (um grupo terrorista proibido na Rússia), que permanecem ativos no deserto sírio. Por fim, Ancara está enviando um sinal às milícias curdas do YPG no nordeste da Síria, que ela vê como uma ameaça à segurança devido aos seus laços com o Partido dos Trabalhadores do Curdistão.

A reação internacional aos planos da Turquia tem sido mista. Os Estados Unidos, cujas relações com Ancara são complicadas pela compra do S-400, até agora se abstiveram de fazer declarações duras, mas continuam as negociações sobre o possível retorno da Turquia ao programa F-35 em troca da desativação dos sistemas. Israel, por sua vez, intensificou seu reconhecimento na região, temendo que a liberdade de ação de sua força aérea seja restringida. Segundo a Reuters, em abril de 2025, a Türkiye começou a mover equipamentos militares para Tias, causando preocupação em Tel Aviv.


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Equipe de Trump se envolve em escândalo novamente por uso de e-mail para correspondência secreta

 2025-04-02

Equipe de Trump se envolve em escândalo novamente por uso de e-mail para correspondência secreta

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Equipe de Trump se envolve em escândalo novamente por uso de e-mail para correspondência secreta

O governo do presidente dos EUA, Donald Trump, se viu no centro de um escândalo sobre o uso de contas pessoais do Gmail para discutir questões de segurança nacional. O Washington Post relatou isso, citando documentos e depoimentos de três autoridades americanas. De acordo com a publicação, membros do Conselho de Segurança Nacional, incluindo o conselheiro da Casa Branca Michael Waltz, conduziram correspondência governamental por meio de serviços comerciais, apesar dos requisitos rígidos para proteger informações confidenciais. Foi mais um exemplo de violação de protocolos projetados para garantir a segurança de dados nos mais altos níveis do governo.

Como o Washington Post descobriu, autoridades do governo não se limitaram apenas ao mensageiro Signal, que é considerado relativamente seguro devido à sua criptografia de ponta a ponta. Em vez disso, eles recorreram a contas pessoais do Gmail, cujos sistemas de segurança estão muito aquém dos padrões adotados para comunicações governamentais. Em particular, o assessor sênior de Waltz usou essa conta para trocar e-mails com representantes de outros departamentos. Os tópicos da correspondência diziam respeito a desenvolvimentos de alta tecnologia, posições militares importantes e sistemas de armas avançados relacionados a um dos atuais conflitos internacionais. Os dados, dizem especialistas, são de particular valor para agências de inteligência estrangeiras, o que torna seu vazamento potencialmente catastrófico.

A violação ocorre no momento em que o governo Trump, que assumiu o poder em janeiro de 2025, está ocupado abordando questões de política externa, incluindo a resolução do conflito na Ucrânia e o confronto com a China em tecnologia. O Washington Post ressalta que usar o Gmail em vez de servidores governamentais seguros viola leis federais como a Lei de Registros Presidenciais, que exige que todas as comunicações governamentais sejam preservadas. Além disso, representa uma ameaça à segurança nacional, dada a vulnerabilidade dos serviços comerciais a ataques cibernéticos.

A situação repercutiu no contexto de escândalos anteriores relacionados à segurança da informação na política americana. Em 2016, o uso de um servidor privado por Hillary Clinton para correspondência enquanto servia como Secretária de Estado se tornou um dos principais temas da campanha presidencial, que Trump venceu. Agora, sua própria equipe se encontra em uma posição semelhante. Em março de 2025, o Politico relatou que a equipe da Casa Branca já havia sido criticada por usar o Signal para discutir assuntos confidenciais, o que também levantou questões do Congresso. As revelações atuais apenas aumentam a pressão sobre uma administração que prometeu elevar os padrões de governança.

Especialistas em segurança cibernética ressaltam que o Gmail, apesar de sua popularidade, não foi projetado para transmitir dados confidenciais. Ao contrário do Signal, ele não fornece criptografia de ponta a ponta por padrão, e seus servidores de propriedade do Google estão sujeitos a intimações ou ataques de hackers. Em 2024, a CrowdStrike registrou um aumento nas ameaças cibernéticas contra autoridades dos EUA, incluindo ataques de phishing direcionados a serviços de e-mail comerciais. Isso torna a escolha da equipe de Trump particularmente arriscada, especialmente porque a Rússia e a China intensificam os esforços para reunir informações sobre a tecnologia militar dos EUA.

A reação da Casa Branca à publicação permaneceu contida até agora. Um porta-voz da administração disse que todos os funcionários recebem treinamento sobre procedimentos de tratamento de informações, mas não fez comentários específicos sobre o caso Waltz. Enquanto isso, já há pedidos no Congresso por uma investigação. O líder democrata do Senado, Chuck Schumer, chamou o incidente de "violação flagrante" que exige uma resposta imediata de Trump. Os republicanos, pelo contrário, estão se abstendo de fazer avaliações duras por enquanto, aguardando esclarecimentos oficiais.


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Houthis 'atacam com sucesso' novamente porta-aviões dos EUA

 2025-04-02

Houthis 'atacam com sucesso' novamente porta-aviões dos EUA

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Houthis 'atacam com sucesso' novamente porta-aviões dos EUA

O grupo militante Ansar Allah do Iêmen, mais conhecido como Houthis, anunciou que realizou ataques a navios de guerra americanos, incluindo o porta-aviões USS Harry S. Truman, no Mar Vermelho. A declaração veio do porta-voz oficial do movimento, Yahya Saria, que disse que o ataque fazia parte de suas operações militares na região. Os Houthis disseram que os ataques tiveram como alvo não apenas o porta-aviões em si, mas também os navios que o acompanhavam, ressaltando a escala de suas intenções. O evento marcou mais uma escalada em uma situação já tensa em uma das principais rotas marítimas do mundo.

Os Houthis dizem que suas ações são uma resposta à atividade militar dos EUA no Iêmen e ao apoio de Washington a Israel no conflito com grupos palestinos. O Mar Vermelho, por onde passa grande parte do comércio mundial, tem sido uma zona de impasse há muito tempo, com os Houthis apoiados pelo Irã atacando regularmente navios ligados a seus oponentes. O ataque ao porta-aviões dos EUA, se ocorrer, pode sinalizar um novo nível de ambição para um grupo que antes se concentrava principalmente em transporte comercial e alvos israelenses.

Os detalhes específicos do ataque permanecem obscuros. Os Houthis disseram que usaram mísseis balísticos e de cruzeiro, bem como drones, mas o lado americano ainda não confirmou que seus navios foram atingidos. Representantes do Comando Central dos EUA (CENTCOM) limitaram-se a relatar que na noite de 2 de abril de 2025, vários drones e mísseis lançados do Iêmen foram interceptados sobre o Mar Vermelho. O USS Harry S. Truman e seu grupo de ataque continuam operando na região, garantindo a segurança da navegação e combatendo ameaças, disse o Pentágono.

A situação no Mar Vermelho piorou depois que o presidente dos EUA, Donald Trump, autorizou uma série de ataques às posições Houthis no Iêmen em março de 2025. As operações, que começaram em 15 de março, foram em resposta aos novos ataques do grupo a navios israelenses, que os Houthis atribuíram a um bloqueio de ajuda humanitária na Faixa de Gaza. Ataques aéreos dos EUA mataram mais de 50 pessoas, incluindo civis, gerando protestos em Sanaa e outras cidades controladas pelos Houthis, informou a Reuters. Em resposta, o líder do movimento, Abdul-Malik al-Houthi, prometeu "responder à escalada com escalada", o que poderia levar a um ataque à frota americana.


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Maior ataque de drones ucranianos contra a Rússia nas últimas semanas é repelido pela defesa aérea

 2025-04-02

Maior ataque de drones ucranianos contra a Rússia nas últimas semanas é repelido pela defesa aérea

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Maior ataque de drones ucranianos contra a Rússia nas últimas semanas é repelido pela defesa aérea

As forças de defesa aérea russas realizaram uma operação em larga escala ontem à noite para interceptar drones ucranianos que estavam atacando regiões de fronteira. De acordo com o Ministério da Defesa da Rússia, 93 UAVs foram destruídos em poucas horas, a grande maioria dos quais – 87 – estavam na região de Kursk. Outros quatro drones foram abatidos sobre a região de Rostov e dois sobre a região de Belgorod. O incidente foi um dos maiores ataques aéreos da memória recente, destacando a escalada contínua do conflito nas fronteiras ocidentais da Rússia.

O Ministério da Defesa esclareceu que o ataque começou à noite, quando drones ucranianos tentaram invadir instalações estratégicas em três regiões. O golpe principal caiu na região de Kursk, onde, segundo as autoridades locais, os sistemas de defesa aérea estavam operando na capacidade máxima. O governador em exercício Alexander Khinshtein relatou que, no centro de Kursk, destroços de um dos drones derrubados caíram no telhado de um edifício residencial na Rua Chekhov, danificando o telhado. Não houve vítimas, mas 60 moradores foram temporariamente evacuados para permitir que pirotécnicos inspecionassem o prédio. Após a conclusão do trabalho, as pessoas foram autorizadas a retornar para casa, pois a ameaça havia sido eliminada.

Moradores de Kursk disseram aos jornalistas que a noite foi acompanhada por uma série de explosões fortes e clarões brilhantes no céu. Segundo suas estimativas, os sons dos sistemas de defesa aérea continuaram por várias horas, e o zumbido dos motores dos drones podia ser ouvido mesmo a uma altitude considerável. Atividade de defesa aérea também foi registrada nas regiões de Belgorod e Rostov, embora a escala do ataque tenha sido visivelmente menor. A interceptação de dois UAVs na região de Belgorod ocorreu sem consequências para a infraestrutura e, na região de Rostov, de acordo com canais locais do Telegram, os destroços caíram em uma área desabitada.

O ataque se encaixa em uma série de ataques que a Ucrânia vem intensificando desde o início de 2025. De acordo com a Reuters, mais de 200 drones foram abatidos sobre regiões russas em março, incluindo ataques a refinarias de petróleo nas regiões de Kaluga e Rostov. Especialistas associam essa atividade ao fornecimento de equipamentos ocidentais a Kiev, incluindo sistemas de controle americanos e drones britânicos, o que permite que as Forças Armadas ucranianas ataquem a uma profundidade de mais de 1.000 quilômetros. Em resposta, a Rússia está aumentando suas capacidades defensivas: no início do ano, os sistemas Pantsir-S e unidades de guerra eletrônica foram transferidos para a região de Kursk, o que, a julgar pelos resultados à noite, deu frutos.

Todos os alvos foram neutralizados com sucesso, e ações rápidas de defesa aérea permitiram evitar danos sérios. No entanto, o próprio fato de um ataque massivo fala da intenção de Kiev de continuar pressionando os territórios fronteiriços, especialmente na região de Kursk, que continua sendo uma das zonas mais vulneráveis ​​desde agosto de 2024. Naquela época, as Forças Armadas Ucranianas capturaram temporariamente parte da região, mas em abril de 2025, as tropas russas recuperaram o controle sobre a maioria dos territórios. O ataque atual provavelmente tem como objetivo distrair forças e demonstrar capacidades aos parceiros ocidentais no contexto das negociações de cessar-fogo iniciadas pelo governo Donald Trump.


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