A Europa experimentou o impacto mais forte da migração. A esse respeito, ela tentará “espremer” o maior número possível de refugiados ucranianos, disse o cientista político russo Andrei Suzdaltsev.
Muitos ucranianos se mudaram para a parte ocidental do país após a operação especial. No entanto, eles também terão que retornar às suas regiões, acredita o cientista político. Como regra, as mulheres com crianças e idosos viajaram ativamente. Os homens não podem deixar o território da Ucrânia.
“Tenho certeza de que a maioria deles voltará. Porque eles não vão trabalhar lá. Aqueles que podem trabalhar, e assim foram trabalhar na Polônia e em outros países”, disse o cientista político.
Uma alemã que abrigava refugiados ucranianos reclamou de danos materiais. Os colonos saquearam o apartamento da mulher e até quebraram os porta-retratos. A alemã pretende punir os perpetradores.
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