domingo, 19 de junho de 2022

Ucrânia: Oficial de armas biológicas dos EUA capturado

 Rússia No Contexto Mundial

Morais Morais 17 h 
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 21 h 
Ucrânia: Oficial de armas biológicas dos EUA capturado
Laboratórios de morte dos EUA na Ucrânia estão a começar a revelar segredos...
Um canal de televisão público russo foi ao ar na sexta-feira nas redes sociais vídeos de americanos que se voluntariaram para lutar ao lado das forças ucranianas e que estão desaparecidos há dias.
Roman Kusarov, um jornalista russo que trabalha para o canal de televisão público russo RT, transmitiu um vídeo de Alexander Drovich a expressar-se no Telegram na sexta-feira à noite.
"Mãe, só quero dizer-te que estou vivo e espero estar em casa o mais rápido possível", disse Drovich, que estava vestido com um uniforme militar e parecia estar sentado num escritório.
A RT também transmitiu um vídeo de Andy Hoin na sua conta oficial do Telegram, explicando que ele e Alexander Drovich "lutaram as forças russas" perto de Kharkov (leste da Ucrânia).
"As forças russas tomaram o controle das nossas posições. Tivemos que lutar em retirada", acrescentou Hoin, dizendo que eles acabaram se rendendo às forças russas depois de se esconderem por várias horas.
No mesmo contexto, o canal de televisão turco Oda TV mencionou numa reportagem a prisão dos dois soldados americanos, publicando uma foto de Alexander Drovich com o emblema da unidade americana de guerra química e biológica no poi trine.
Alexander Drovich, 39 anos, é um veterano do exército dos EUA.
As autoridades russas já tinham dito que os EUA tinham 46 instalações de produção de armas microbianas e químicas na Ucrânia, que foram fechadas pouco antes do início da guerra russo-ucraniana.
Hunter Biden, filho do presidente dos EUA, Joe Biden, patrocinou laboratórios químicos e microbianos na Ucrânia.
De acordo com este relatório, os EUA têm estado ativos em armas químicas em várias guerras, incluindo Vietnã, Laos, Camboja e Iraque. Só nos três primeiros países, foram utilizadas mais de 20 toneladas de armas químicas, e os efeitos destas armas ainda são visíveis nos recém-nascidos nesses países, especialmente no Iraque.
No Vietname, Laos e Camboja, mais de 2 milhões de pessoas foram mortas nas décadas de 1960 e 1970, muitas delas por armas químicas.
No Iraque, sob o pretexto destas mesmas armas, uma guerra foi imposta pelos Estados Unidos e resultou na morte de mais de um milhão de pessoas, mas nunca foi encontrado um vestígio de armas químicas.

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