Por:
Carlos Matos Gomes
O Armagedão. Zelenski anunciou que os russos estavam a provocar o fim do mundo com uma explosão atómica na central de Zaporija, que eles, russos, controlam desde Março e que, não se sabe porquê, nem Zelesnski se digna explicar, começaram a bombardear estando lá.
A farsa era óbvia e foi passada pela propaganda ocidental como verdade irrefutável. Quem duvidava era putinista.
Agora, na véspera da visita de uma delegação da agência da ONU para a energia atómica, o pequeno charlatão diviniizado, já fala de termos estado à beira de uma catástrofe atómica. Safámo-nos segundo o locutor.
A dúvida (que servia de escape à mentira) sobre a autoria dos ataques foi apoiada por essa figura risível que é o senhor Borrel, representante da UE para os assuntos exteriores. Não se sabia quem era o autor, dizia o homem.
Sabia e sabe. Os satélites espiões e os drones devem ter tirado milhares de fotografias dos locais de disparos - visíveis de dia e de noite, através de câmaras térmicas.
Há satélites com câmaras que permitem fotografar o interior de casas. Foram e são utilizados no Afeganistão, no Iraque.
Há fotos na internet como as que aqui mostr
Isto é, os cidadãos europeus são tratados como imbecis. Há quem goste.
Já agora, numa das fotos, a de uma base do Irão, foi até possível saber a hora através das sombras. Repare-se ainda na nitidez da imagem dos estaleiros onde estava a ser construído um porta-aviões russo.
Só do raio das baterias que disparam sobre a central nuclear é que não há fotos. É azar!
Como cesteiro que faz um cesto, faz cem, as outras informações que nos têm sido impingidas sobre a Ucrania merecem a mesma credibilidade... temos o direito de desconfiar.
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