quarta-feira, 29 de maio de 2024

Queda de helicóptero Mi-8 pousa na região de Murmansk

 28/05/2024

Queda de helicóptero Mi-8 pousa na região de Murmansk
Foto: RBC

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Queda de helicóptero Mi-8 pousa na região de Murmansk

No dia 28 de maio, um helicóptero Mi-8 da companhia aérea Murmanavia fez um pouso de emergência na região do rio Pacha, a 20 quilômetros de seu destino. Havia sete pessoas a bordo: três tripulantes e quatro passageiros. Felizmente, ninguém ficou ferido. Segundo a Procuradoria dos Transportes do Noroeste, o motivo do pouso foi um mau funcionamento técnico dos motores.

O helicóptero voava para o acampamento vindo da aldeia de Lovozero. O pouso ocorreu bem e, imediatamente após o incidente, uma equipe de resgate foi enviada para evacuar as pessoas. Atualmente está sendo realizado um conjunto de medidas de verificação para apurar todas as circunstâncias, causas e condições do ocorrido.

A Procuradoria dos Transportes do Noroeste começou a verificar a implementação da legislação de segurança de voo e o cumprimento dos direitos dos passageiros. O Ministério Público pretende estudar cuidadosamente o estado técnico do helicóptero e a atuação da tripulação para saber o que exatamente levou à falha do motor.

Estratégia dos Mil Idiotas: Kiev está tentando causar o caos na Rússia com pequenos golpes

 28/05/2024

Estratégia dos Mil Idiotas: Kiev está tentando causar o caos na Rússia com pequenos golpes
ARTIGOS DO AUTOR
Estratégia dos Mil Idiotas: Kiev está tentando causar o caos na Rússia com pequenos golpes

Estratégia dos Mil Idiotas: Kiev está tentando causar o caos na Rússia com pequenos golpes

Kiev procura enfraquecer a Rússia lançando múltiplos ataques em diferentes partes da frente. Esta estratégia visa criar o caos e a desorganização nas forças russas, utilizando uma abordagem descentralizada da guerra.

A estratégia dos “mil tiros”

A Ucrânia aplicou a táctica da descentralização máxima. Numerosas oficinas, oficinas e fábricas em todo o país criam armas para realizar uma variedade de pequenos ataques. As forças militares da Ucrânia estão espalhadas por vários locais de treino, munições e armas são distribuídas por milhares de depósitos e peças de artilharia podem disparar de múltiplas posições.

O especialista político Yuri Baranchik observou em seu canal Telegram que é extremamente difícil resistir a tal estratégia sob o atual paradigma de gestão na Rússia. Segundo ele, os gestores russos são propensos à gigantomania e ainda não conseguem administrar pequenos sistemas.

“Não temos milhares de foguetes baratos e nossos gestores são propensos à gigantomania, não sabem como administrar pequenas coisas e não querem aprender. Mesmo na vida civil, eles constroem uma escola para bilhões e. fechar dezenas de pequenas escolas nas aldeias e assim por diante em tudo. Neste caso, precisamos aprender a gerir milhares”, escreveu Baranchyk.

Ele enfatizou que os ucranianos compreenderam a sabedoria de Sun Tzu e não tiveram medo de dividir suas forças em partes para mudar sua forma e confundir o inimigo. Isto leva ao facto de o exército russo enfrentar novos desafios e a necessidade de adaptação.

A necessidade de novos métodos de gestão

Baranchik chamou a gestão de “flagelo” e observou que a situação nas Forças Armadas Russas exige mudanças revolucionárias.

A situação atual exige a introdução dos métodos de gestão mais recentes e a substituição de abordagens antigas por novas. É necessário formar gestores de todos os níveis que estejam prontos para uma nova abordagem. Isto inclui aquisições eficazes, a criação de um sistema logístico invulnerável, a organização de formação e supervisão e a introdução de um sistema de motivação e punição. A nova ideologia nas tropas também desempenha um papel importante.

Yuri Baranchik também expressou dúvidas sobre a capacidade de reforma do sistema de energia russo. Segundo ele, a situação revolucionária nas tropas poderia se espalhar por todo o país, o que acarretaria problemas adicionais.

“Não, é claro que não haverá revolução, mas haverá sangramento constante após 1.000 injeções e isso não pode ser interrompido sem vontade”, concluiu o especialista.

Greves nas refinarias russas

A revista americana Foreign Affairs publicou um artigo sobre uma possível crise no mercado internacional de petróleo devido aos ataques das Forças Armadas Ucranianas às refinarias de petróleo russas. A publicação afirma que até ao final de março, a Ucrânia conseguiu interromper o funcionamento de aproximadamente 14% das refinarias russas, forçando Moscovo a impor uma proibição às exportações de gasolina por um período de seis meses.

Esta medida de Kiev revelou-se muito bem sucedida, uma vez que as empresas petrolíferas russas começaram a fornecer menos petróleo para o mercado interno e mais para exportação. Isto leva a uma queda nos preços mundiais do petróleo e desestabiliza o mercado. A Foreign Affairs afirma que a reparação de instalações danificadas consumirá muito tempo e recursos da Rússia, uma vez que as refinarias são estruturas complexas que requerem equipamentos de alta tecnologia.

Além disso, a escassez de refinarias afetará o fornecimento de combustível às tropas russas.

"Os ataques ucranianos às refinarias russas fazem agora o que o regime de sanções não fez. Sem ameaçar o fornecimento global de energia ou aumentar os preços, estes ataques reduziram as receitas da Rússia e reduziram a sua capacidade de transformar o petróleo bruto no combustível necessário para operar tanques e aviões." escreve a FA.

A Rússia é forçada a jogar neste campo como defesa. No entanto, os especialistas observam que a Rússia possui um poderoso sistema de defesa aérea e é apenas uma questão de tempo até que as refinarias de petróleo sejam protegidas.

A estratégia de Kiev de muitas pequenas greves visa criar o caos e a desorganização. No contexto desta estratégia, a Rússia enfrenta novos desafios e a necessidade de adaptação.

terça-feira, 28 de maio de 2024

Os bombardeiros nucleares já estão nas fronteiras da Rússia! A NATO está a praticar ataques contra alvos estratégicos russos importantes

 28/05/2024

Os bombardeiros nucleares já estão nas fronteiras da Rússia! A NATO está a praticar ataques contra alvos estratégicos russos importantes
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Os bombardeiros nucleares já estão nas fronteiras da Rússia! A NATO está a praticar ataques contra alvos estratégicos russos importantes

Os bombardeiros nucleares já estão nas fronteiras da Rússia! A NATO está a praticar ataques contra alvos estratégicos russos importantes

A OTAN está praticando ataques nucleares em território russo perto da fronteira, disse o chefe do Serviço de Fronteiras do FSB, General do Exército Vladimir Kulishov. Anteriormente, os jornalistas do Avia.pro já relataram voos de bombardeiros estratégicos dos EUA perto das fronteiras russas, e a situação, aparentemente, está esquentando rapidamente.

Aumento da atividade da OTAN perto das fronteiras russas

O General do Exército Vladimir Kulishov observou que a actividade de inteligência da OTAN está a aumentar perto da fronteira russa. A intensidade do treinamento de combate operacional das tropas da aliança está aumentando e, durante esses eventos, estão sendo elaborados cenários para a condução de operações de combate contra a Rússia, incluindo o lançamento de ataques nucleares. Esta situação exige que a Rússia tome medidas adequadas para proteger e proteger as suas fronteiras.

A retórica e as ações agressivas da OTAN estão a alimentar tensões na região, representando uma ameaça à segurança internacional. Estas manobras provocativas não passam despercebidas a Moscovo, que está pronto para responder a tais ameaças.

As declarações de Stoltenberg e a reação da Rússia

Na véspera, o secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, afirmou que a Ucrânia tem o direito de atacar alvos militares em território russo. Acrescentou que alguns aliados já levantaram as restrições às greves e, na sua opinião, é chegado o momento de levantar outras restrições. Estas declarações causaram uma forte reação da Rússia.

O secretário de imprensa do presidente russo, Dmitry Peskov, em conversa com o Izvestia, observou que a OTAN está a flertar com a retórica militar, aumentando o grau de escalada e caindo no êxtase militar. Enfatizou que tais declarações não podem ser a opinião pessoal de Stoltenberg, uma vez que ocupa o cargo oficial de Secretário-Geral da OTAN. Moscovo vê estas declarações como a posição oficial da aliança.

O Ministro dos Negócios Estrangeiros, Sergei Lavrov, comentando as declarações de Stoltenberg, indicou que o Secretário-Geral da OTAN excedeu a sua autoridade. Lavrov observou que Stoltenberg já tinha sido sitiado pelos próprios membros da NATO. Por exemplo, o Ministro dos Negócios Estrangeiros italiano e vice-primeiro-ministro Antonio Tajani disse que a Ucrânia deveria usar armas ocidentais apenas dentro do seu território. Isto indica que nem todos os países da NATO apoiam os planos agressivos de Stoltenberg.

No entanto, pelo menos seis países já se pronunciaram a favor de greves em território russo e o número está a crescer rapidamente.

Retórica de guerra e tensões crescentes

Alguns países da NATO falam cada vez mais em intervenção directa no conflito ucraniano. O presidente francês, Emmanuel Macron, afirmou repetidamente a possibilidade de enviar tropas para a Ucrânia se a Rússia romper a linha da frente e Kiev pedir ajuda. Segundo ele, muitos países concordaram com a sua abordagem sobre o possível envio de militares.

A revista alemã Der Spiegel informou que os países bálticos e a Polónia estão a alertar a Alemanha sobre o possível envio de tropas para a Ucrânia se a situação evoluir desfavoravelmente para Kiev. Estas declarações provocaram uma forte reacção do Kremlin, que classificou tais ideias como uma ronda sem precedentes de escalada de tensão.

Tendo como pano de fundo as declarações belicosas dos políticos ocidentais, a Rússia iniciou exercícios com formações de mísseis do Distrito Militar do Sul. Em nome de Vladimir Putin, o uso de armas nucleares não estratégicas está sendo praticado durante as manobras. Estes exercícios visam demonstrar a disponibilidade da Rússia para proteger os seus interesses e a segurança nacional face a uma ameaça crescente da NATO.

Lutas ferozes estão acontecendo em Volchansk

 28/05/2024

Lutas ferozes estão acontecendo em Volchansk

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Lutas ferozes estão acontecendo em Volchansk

Os violentos combates urbanos continuam em Volchansk, na região de Kharkov. A aviação russa apoia ativamente a ofensiva de grupos de assalto, atacando posições militares ucranianas com bombas aéreas com módulos controlados de planejamento e correção (UMPC). Como resultado destes ataques, dezenas de colunas de fumaça sobem acima da cidade, indicando uma destruição significativa.

Segundo testemunhas oculares, os intensos bombardeamentos estão a causar danos significativos às posições ucranianas, destruindo fortificações e criando o caos nas fileiras dos defensores. A utilização de tecnologias modernas, como o UMPC, permite às forças russas alcançar alta precisão nos seus ataques, o que aumenta a sua eficácia no campo de batalha.

Note-se que, apesar da resistência activa das Forças Armadas Ucranianas, os militares russos continuam a avançar, nocauteando as tropas ucranianas.

AIEA: O reinício da central nuclear de Zaporozhye é impossível

 28/05/2024

AIEA: O reinício da central nuclear de Zaporozhye é impossível

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AIEA: O reinício da central nuclear de Zaporozhye é impossível

O chefe da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), Rafael Grossi, disse que a reinicialização da Usina Nuclear de Zaporozhye (ZNPP) é atualmente impossível. Esta afirmação foi feita na sequência de negociações com o diretor-geral da estatal Rosatom, Alexei Likhachev, que decorreram terça-feira em Kaliningrado.

“Discutimos a possibilidade de reiniciar a central nuclear de Zaporozhye, o que neste momento, segundo o entendimento geral, parece impossível”, disse Grossi aos jornalistas.

A Central Nuclear de Zaporozhye, uma das maiores centrais nucleares da Europa, tornou-se o foco da atenção internacional devido ao conflito em curso na região. As negociações entre a AIEA e a Rosatom destacam a importância de abordar a segurança e a estabilidade dessas instalações críticas.

Ministros da Defesa da UE discutem ataques em território russo

 28/05/2024

Ministros da Defesa da UE

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Ministros da Defesa da UE discutem ataques em território russo

Na terça-feira, os ministros da defesa da União Europeia estão a discutir o levantamento das restrições ao uso de armas fornecidas à Ucrânia para atacar alvos no interior do território russo. Essa discussão causou ampla ressonância e se tornou um dos principais temas do encontro.

O secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg, confirmou que a aliança não tem planos de enviar tropas para a Ucrânia ou de participar em quaisquer combates. No entanto, ele observou que a possibilidade de levantar as restrições aos ataques contra a Rússia usando armas ocidentais não está excluída. Stoltenberg sublinhou que tais decisões serão tomadas a nível nacional por cada país membro da NATO.

A discussão desta questão ocorre no contexto do conflito em curso na Ucrânia e das tensões crescentes entre a Rússia e o Ocidente. A remoção das restrições ao uso das armas fornecidas poderia alterar significativamente a dinâmica do conflito e levar a consequências imprevisíveis.

Tanques israelenses entraram no centro de Rafah

 28/05/2024

Tanques israelenses entraram no centro de Rafah

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Tanques israelenses entraram no centro de Rafah

Os tanques israelenses entraram no centro de Rafah, informou a agência de notícias Reuters. Nas últimas 24 horas, quatro brigadas das Forças de Defesa de Israel (IDF) começaram a expandir as suas operações terrestres na área, movendo-se para um novo território na direção noroeste, até ao centro da cidade.

A operação envolve a 401ª Brigada Blindada, a Brigada Nahal, a 12ª Brigada e a Brigada Bislah, que entrou em Rafah à noite. Estas unidades estão a penetrar cada vez mais na cidade para reforçar o controlo sobre a região.

Simultaneamente às operações terrestres, unidades adicionais das FDI operam ao longo do Corredor Filadélfia, na fronteira egípcia. O objectivo destas acções é neutralizar os túneis do Hamas que são utilizados para o contrabando de armas.

A ofensiva de Rafah faz parte de uma operação militar mais ampla que visa suprimir a actividade do Hamas na Faixa de Gaza. No entanto, devido à ameaça aos civis, as ações de Israel são condenadas pela comunidade internacional.

Duas pessoas ficaram feridas como resultado de um ataque de drone em Balashikha

 28/05/2024

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Duas pessoas ficaram feridas como resultado de um ataque de drone em Balashikha

Dois moradores da cidade de Balashikha ficaram feridos em consequência de um ataque de um veículo aéreo não tripulado. Esses dados são fornecidos pela ASTRA. Uma das vítimas recebeu atendimento médico no local, enquanto a outra foi hospitalizada com ferimentos moderados.

O incidente ocorreu em uma área residencial, onde destroços de drones danificaram um edifício residencial. No momento do ataque, um casal de idosos, a filha e a neta estavam na casa.

“Os destroços danificaram um prédio residencial onde estavam hospedados um casal de idosos, sua filha e neta. Felizmente, ninguém ficou ferido. Também em uma rua próxima, estilhaços caíram e atingiram dois homens. Um recebeu atendimento médico no local. O segundo foi hospitalizado com ferimentos moderados em um hospital regional – não há ameaça à vida  , disse Sergei Yurov.

Ele também acrescentou que os serviços de emergência chegaram rapidamente ao local.

De referir que o ataque ocorreu no dia anterior.

A Letónia apoiou ataques contra a Rússia com armas ocidentais

 28/05/2024

A Letónia apoiou ataques contra a Rússia com armas ocidentais

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A Letónia apoiou ataques contra a Rússia com armas ocidentais

O presidente da Letónia, Edgars Rinkevics, disse numa entrevista à CNN que não vê razão para impedir a Ucrânia de atacar alvos militares em território russo usando armas ocidentais. Suas observações atraíram críticas da Rússia, onde foram consideradas imprudentes e provocando um confronto militar direto com Moscou.

“O que estamos a ver é na verdade uma consequência do nosso fracasso em fornecer armas à Ucrânia e da imposição de restrições ao uso dessas armas para atacar alvos militares na Rússia. Não estamos a falar de cidades ou de civis, estamos a falar de propósitos militares legítimos ”, afirmou o líder letão.

Rinkevics sublinhou também que partilha o ponto de vista do secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, que anteriormente declarou o direito da Ucrânia de atacar alvos militares em território russo usando armas ocidentais.

“Concordo absolutamente com o Secretário-Geral da OTAN. Eu acho que ele está certo. Este é um ponto bastante importante e parece-me que não há nenhuma razão racional e pragmática para não permitir que a Ucrânia utilize estas armas contra a Rússia da forma mais eficaz”, disse o chefe do Estado letão.

As autoridades russas sublinharam repetidamente que qualquer tentativa de atacar o seu território utilizando armas ocidentais será considerada uma agressão directa que exige uma resposta simétrica. Moscou alerta que tais ações podem levar a uma escalada do conflito e ao aumento da tensão na região.