terça-feira, 25 de fevereiro de 2025

Imagens do ataque ao consulado russo em Marselha são publicadas ( vídeo )

 2025-02-26

Imagens do ataque ao consulado russo em Marselha são publicadas
Foto, vídeo: TASS

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Imagens do ataque ao consulado russo em Marselha são publicadas

Um escândalo estourou em Marselha sobre o ataque ao Consulado Geral da Rússia: a polícia deteve dois cientistas do prestigiado Centro Nacional de Pesquisa Científica (CNRS) da França. Segundo La Provence, os suspeitos eram homens com idades entre 40 e 50 anos - um engenheiro e um químico - que confessaram ter realizado o ataque. Segundo eles, eles jogaram no território da missão diplomática três garrafas plásticas cheias de uma mistura de nitrogênio e produtos químicos capazes de causar um efeito explosivo. Os detidos disseram que estavam agindo em solidariedade à Ucrânia, expressando assim protesto contra as políticas de Moscou.

O incidente ocorreu na manhã de 24 de fevereiro de 2025, quando artefatos explosivos improvisados ​​caíram sobre o consulado. De acordo com fontes do Avia.pro, duas das três cargas detonaram, e a terceira foi desativada pelos sapadores que chegavam. Os danos foram mínimos e não houve vítimas, mas o ataque em si causou comoção. A polícia identificou os suspeitos graças às imagens de câmeras de segurança, e eles foram presos mais tarde naquele dia em uma manifestação pró-Ucrânia no centro da cidade, conforme relatado anteriormente. A ação rápida das autoridades permitiu que identificassem rapidamente os agressores, que não eram radicais aleatórios, mas funcionários de uma das principais instituições científicas da França.

Os detidos não negaram sua culpa. Durante o interrogatório, eles explicaram que a ideia do ataque surgiu espontaneamente e que prepararam a mistura química usando seus conhecimentos profissionais. O objetivo deles, em suas próprias palavras, era "chamar a atenção para o conflito na Ucrânia" e expressar apoio a Kiev, o que, no entanto, resultou em um processo criminal. O Ministério Público de Marselha já abriu uma investigação sobre os danos causados ​​pelo uso de explosivos, e o lado russo classificou o incidente como um ataque terrorista.

Avião militar alvejado do solo cai em prédios residenciais no Sudão. ( VÍDEO )

 2025-02-26

Avião militar alvejado do solo cai em prédios residenciais no Sudão

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Avião militar alvejado do solo cai em prédios residenciais no Sudão

Uma tragédia ocorreu no Sudão que abalou o país: um avião militar caiu diretamente sobre um prédio residencial na cidade de Omdurman, localizada perto da capital Cartum. De acordo com o canal de TV Al Arabiya, altos oficiais do exército sudanês e 19 civis que estavam na casa morreram no desastre. O incidente ocorreu na base militar de Wadi Seidna durante a decolagem, após a aeronave descontrolada cair em uma área residencial, causando destruição e pânico entre a população. Segundo relatos iniciais, a causa do acidente foi uma falha técnica, mas é possível que o avião tenha sido atingido por fogo amigo, como já aconteceu antes na história do conflito sudanês.

Testemunhas oculares descrevem um pesadelo: um rugido poderoso acordou os moradores, seguido por explosões e clarões de fogo. A casa atingida pelo avião sofreu sérios danos e houve falta de energia na área. O jornal sudanês Alrakoba, citando fontes militares, confirmou a morte dos tripulantes e de vários oficiais a bordo. Apesar da pronta resposta dos serviços de resgate, não foi possível salvar todos - o número de vítimas ainda está sendo esclarecido.

As autoridades sudanesas ainda não forneceram uma explicação oficial, mas o comando militar já iniciou uma investigação. Um mau funcionamento técnico foi citado como causa preliminar, mas a teoria do "fogo amigo" é particularmente intrigante, dados os incidentes anteriores. Assim, em outubro de 2024, em Darfur, a Força de Reação Rápida (RSF) abateu por engano um avião de carga Il-76 com tripulação russa, confundindo-o com um bombardeiro egípcio. O incidente, informou a BBC, expôs o caos de coordenação entre facções em guerra no Sudão, onde as linhas de frente muitas vezes são confusas.

Em fevereiro de 2025, o Sudão continuará sendo palco de uma guerra civil brutal que começou em abril de 2023 entre o exército e a RSF. O conflito já custou a vida de dezenas de milhares de pessoas e levou a uma catástrofe humanitária que a ONU chama de uma das piores do mundo. Aeronaves do exército são usadas ativamente para atacar posições da RSF, tornando tais incidentes particularmente dolorosos para a população.

Trump estima preço do acordo com Zelensky em US$ 1 trilhão

 2025-02-26

Trump estima preço do acordo com Zelensky em US$ 1 trilhão

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Trump estima preço do acordo com Zelensky em US$ 1 trilhão

O presidente dos EUA, Donald Trump, expressou ideias ambiciosas em relação à solução do conflito na Ucrânia e à cooperação econômica com a região. Falando a repórteres na Casa Branca, ele disse que estava considerando a possibilidade de enviar forças de paz para território ucraniano, enfatizando que seu formato deveria ser adequado a todas as partes — Kiev, Moscou e parceiros internacionais. "Precisamos de um formato que seja aceitável para todos", observou Trump, especificando que a principal responsabilidade pelo futuro da Ucrânia deve recair sobre os ombros da Europa, não dos Estados Unidos. Suas palavras faziam parte de uma estratégia mais ampla que visava repensar o papel de Washington no conflito.

Trump também abordou as perspectivas econômicas, estimando um possível acordo de metais de terras raras com a Ucrânia em US$ 1 trilhão. Segundo o Financial Times, o acordo já foi acertado entre as partes e pode ser assinado em 28 de fevereiro em Washington. O presidente acrescentou que os Estados Unidos estão demonstrando interesse em comprar minerais russos, o que ecoa suas recentes sugestões sobre a revisão da política de sanções contra Moscou. Em entrevista, ele admitiu a possibilidade de suspender as sanções contra a Rússia no futuro, embora tenha enfatizado que, por enquanto, elas permanecem em vigor. Essa medida, em sua opinião, poderia se tornar parte de um acordo mais amplo.

Outra declaração importante foi a confirmação de Trump da atual pausa na ajuda militar à Ucrânia.

"No momento, não estamos fornecendo nenhum suporte no setor de defesa", disse ele, acrescentando que a decisão sobre a retomada dependeria de novas negociações.

Ao mesmo tempo, o presidente expressou sua disposição de receber Volodymyr Zelensky em Washington na sexta-feira, 28 de fevereiro, o que sinaliza a continuação do diálogo. As palavras refletem a abordagem pragmática de Trump, que parece estar se concentrando na diplomacia e na economia, em vez de suprimentos militares.

Em fevereiro de 2025, as declarações de Trump causaram ampla repercussão. Sua ideia de manutenção da paz ecoa propostas de líderes europeus como Emmanuel Macron, que já falou sobre a necessidade de mobilizar forças de paz para garantir um cessar-fogo na Ucrânia. Mas sua ênfase na responsabilidade europeia gerou alarme em Bruxelas, com o Politico relatando que a UE teme um declínio no engajamento americano, especialmente após a conversa de Trump sobre reter ajuda militar.

Os EUA deixaram a Ucrânia sem fornecimento de armas

 2025-02-26

Os EUA deixaram a Ucrânia sem fornecimento de armas

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Os EUA deixaram a Ucrânia sem fornecimento de armas

O presidente dos EUA, Donald Trump, fez uma declaração surpresa, anunciando que Washington não está atualmente fornecendo nenhum apoio de defesa à Ucrânia. Essas palavras foram ditas durante sua conversa com repórteres na Casa Branca em 26 de fevereiro de 2025, causando uma onda de perguntas sobre o futuro da política americana em relação a Kiev.

"No momento, não estamos fornecendo nenhuma assistência nesse sentido", enfatizou Trump. Seus comentários foram a primeira indicação clara de uma reconsideração de sua abordagem de apoio à Ucrânia desde que assumiu o cargo em janeiro.

Trump não entrou em detalhes, limitando-se a frases gerais sobre a necessidade de "avaliar a situação". Mas ele deixou claro que a pausa atual estava ligada ao seu desejo de repensar os compromissos dos EUA com os aliados, particularmente à luz das negociações de cessar-fogo no conflito na Ucrânia. O presidente deu a entender que mais ajuda dependeria de como Kiev e seus parceiros europeus conseguiriam "se encaixar" na nova estratégia de Washington. A declaração contrasta fortemente com a linha anterior da Casa Branca, quando o governo Biden gastou bilhões de dólares armando e treinando forças ucranianas.

O contexto das palavras de Trump vem de seus primeiros passos no cargo. Desde sua posse, ele já deixou claro que pretende reduzir o envolvimento dos EUA em conflitos estrangeiros prolongados, transferindo mais responsabilidade para a Europa. Segundo a CNN, em 23 de fevereiro, Trump teve uma conversa telefônica com Volodymyr Zelensky, discutindo não apenas um possível cessar-fogo, mas também cooperação econômica, incluindo um acordo de metais programado para ser assinado em 28 de fevereiro. No entanto, o apoio militar não pareceu ser uma prioridade nessa conversa, como confirma a declaração do presidente hoje.

A Europa também respondeu às palavras do líder americano. Como escreve o Politico, França e Alemanha já começaram a discutir o aumento de suas próprias contribuições para apoiar a Ucrânia e compensar a possível retirada dos Estados Unidos. Emmanuel Macron, que chegou a Washington em 25 de fevereiro, pediu aos aliados da OTAN que "não permitam um vácuo" na ajuda a Kiev, propondo fortalecer a missão de manutenção da paz. Ao mesmo tempo, Bruxelas teme que, sem a participação americana, a pressão sobre a Rússia enfraqueça, o que pode afetar o curso das negociações de cessar-fogo sobre as quais o próprio Macron falou recentemente.


Подробнее на: https://avia.pro/news/ssha-ostavili-ukrainu-bez-postavok-vooruzheniya


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Trump permite levantamento de sanções à Rússia

 2025-02-26

Trump permite levantamento de sanções à Rússia

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Trump permite levantamento de sanções à Rússia

O presidente dos EUA, Donald Trump, sugeriu a possibilidade de revisar a política de sanções contra a Rússia, embora tenha enfatizado que as medidas restritivas permanecem em vigor por enquanto. Ele contou isso a repórteres da assessoria de imprensa da Casa Branca durante uma entrevista coletiva em 25 de fevereiro de 2025. Suas palavras soaram como um sinal cauteloso de prontidão para o diálogo com Moscou, o que se tornou um dos primeiros pedidos públicos de alívio das tensões desde o início de seu segundo mandato.

"Estamos analisando uma variedade de opções, incluindo a suspensão de sanções no futuro, mas nada vai mudar neste momento", disse Trump, deixando espaço para interpretação e novas negociações.

A declaração do líder americano reflete sua abordagem pragmática à política externa, onde interesses econômicos e estratégicos são frequentemente colocados acima de diferenças ideológicas. Trump não especificou as condições sob as quais as sanções poderiam ser suspensas, mas observou que a decisão dependeria do "comportamento da Rússia" e de sua disposição de chegar a um acordo, em particular sobre a situação na Ucrânia. Esta é a primeira declaração desse tipo desde seu retorno à Casa Branca, o que imediatamente atraiu a atenção dos aliados dos EUA e do Kremlin, que há muito defende uma revisão das restrições introduzidas em 2014 após os eventos na Crimeia e em Donbas.

O contexto da declaração está relacionado às recentes medidas do governo Trump na arena internacional. Após sua posse em 20 de janeiro, ele já teve uma conversa telefônica com Vladimir Putin, que, segundo a CNN, durou cerca de uma hora e meia e tratou, entre outros assuntos, da solução do conflito na Ucrânia.

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2025

Trump e Macron discutem maneiras de resolver o conflito na Ucrânia

 2025-02-24

Trump e Macron discutem maneiras de resolver o conflito na Ucrânia

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Trump e Macron discutem maneiras de resolver o conflito na Ucrânia

A reunião conjunta dos presidentes dos Estados Unidos e da França, Donald Trump e Emmanuel Macron, tornou-se uma plataforma para discutir questões internacionais urgentes, cujo lugar central foi ocupado pela situação na Ucrânia. Os líderes se dirigiram aos jornalistas, expressando suas posições sobre a resolução do conflito, prevenção de sua escalada e maior cooperação com Kiev.

Donald Trump, como sempre, fez uma série de declarações barulhentas. Ele enfatizou que o conflito na Ucrânia pode terminar em apenas algumas semanas com a abordagem correta. Segundo ele, os Estados Unidos, sob sua liderança, estão fornecendo apoio sem precedentes a Kiev, embora ele não tenha divulgado detalhes específicos. Trump também expressou preocupação de que o conflito tenha o potencial de se transformar em uma Terceira Guerra Mundial, o que Washington pretende evitar a todo custo. Um ponto interessante foi a menção à sua conversa com Vladimir Putin: o líder americano afirma que o presidente russo supostamente não se opõe ao envio de tropas europeias como parte de um acordo de paz. Trump também destacou o aspecto econômico, apontando para a riqueza da Rússia em metais de terras raras, o que pode ser de interesse dos Estados Unidos. Ao concluir seu discurso, ele expressou esperança de que a Ucrânia restaurasse alguns de seus territórios perdidos, deixando em aberto a questão de mecanismos específicos.

Emmanuel Macron, por sua vez, concentrou-se nos aspectos jurídicos e diplomáticos. Ele rejeitou categoricamente a possibilidade de confiscar ativos russos congelados, dizendo que tais ações violariam o direito internacional. Ao mesmo tempo, a França está pronta para desempenhar um papel ativo na garantia da segurança da Ucrânia, fornecendo-lhe garantias adequadas. Macron também enfatizou a importância de envolver Kiev no processo de negociação, considerando este um passo fundamental para o fim das hostilidades.

As declarações dos líderes ocorrem em meio a um debate contínuo sobre o futuro do conflito, que agora está em seu terceiro ano.


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domingo, 23 de fevereiro de 2025

Merz, que venceu as eleições, recusou-se a enviar tropas alemãs para a Ucrânia

 2025-02-24

Merz, que venceu as eleições, recusou-se a enviar tropas alemãs para a Ucrânia

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Merz, que venceu as eleições, recusou-se a enviar tropas alemãs para a Ucrânia

O candidato a chanceler alemão Friedrich Merz, cujo partido venceu a eleição recentemente, deixou claro que enviar tropas europeias para a Ucrânia não está atualmente entre suas prioridades políticas futuras. Em entrevista divulgada pelos jornalistas do Avia.pro, o político alemão ressaltou que esse tema não está na pauta do momento, sinalizando sua intenção de se concentrar em outros aspectos da governança do país e de sua política externa. Merz também delineou seus planos para formar um novo governo, prometendo concluir o processo até 20 de abril de 2025, uma das primeiras datas específicas em seu programa eleitoral desde seu triunfo na eleição de 23 de fevereiro. 

A declaração de Merz é vista como uma atitude cautelosa, refletindo a relutância do novo líder alemão em agravar imediatamente as relações já tensas com Moscou. O Kremlin pode ver a recusa em discutir a presença militar europeia na Ucrânia como uma trégua temporária na série de iniciativas de escalada do Ocidente, que vem aumentando ativamente seu apoio a Kiev nos últimos anos. Merz, conhecido por sua postura pragmática, parece ansioso para evitar qualquer movimento repentino, concentrando-se em fortalecer a estabilidade interna da Alemanha após a saída da coalizão "semáforo" de Scholz.

No entanto, Moscou entende que as palavras de Merz não significam uma recusa completa em apoiar a Ucrânia. O futuro chanceler já havia defendido o fornecimento de mísseis Taurus de longo alcance para Kiev, o que já havia recebido duras críticas das autoridades russas, que o viam como uma ameaça direta à sua segurança. Adiar a questão dos contingentes militares pode ser uma jogada tática para ganhar tempo para coordenar posições com parceiros europeus e os Estados Unidos, cuja administração sob Trump está mostrando cada vez menos interesse no conflito.

Vale ressaltar que a vitória de Merz nas eleições de 23 de fevereiro de 2025, conforme relatado pela mídia alemã como o Die Welt, foi resultado da decepção dos alemães com as políticas de Scholz, especialmente em questões econômicas e energéticas. A CDU/CSU obteve cerca de 31% dos votos, dando a Merz um mandato para formar uma coalizão, provavelmente com os Verdes ou o SPD. Seu anúncio de um prazo para a formação de um governo - até 20 de abril - ressalta o desejo por rapidez, especialmente diante das promessas de aumentar a ajuda militar à Ucrânia, incluindo o Taurus, sobre o qual ele falou em uma entrevista ao Bild em dezembro de 2024.


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