terça-feira, 4 de março de 2025

Trump prepara declaração sensacional ao Congresso

 2025-03-04

Trump prepara declaração sensacional ao Congresso

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Trump prepara declaração sensacional ao Congresso

O presidente dos EUA, Donald Trump, disse que seu primeiro discurso do Estado da União em seu segundo mandato, agendado para a noite de 4 de março de 2025, será um "evento gigantesco". Em uma declaração publicada na Plataforma X, ele prometeu contar a história "como ela é", diretamente e sem reservas, abordando os principais planos de sua administração, incluindo iniciativas legislativas e o destino do acordo sobre minerais de terras raras com a Ucrânia. O discurso, tecnicamente um discurso conjunto ao Congresso em vez de um discurso formal do Estado da União, enviará um sinal importante tanto aos americanos quanto à comunidade internacional, especialmente devido às relações tensas com Kiev.

De acordo com relatos da mídia, o discurso de Trump se concentrará em sua visão de política interna e externa. Segundo o The New York Times, o presidente pretende apresentar planos ambiciosos para reformar o sistema tributário, reduzir a burocracia federal e fortalecer os controles de fronteira. Mas atenção especial será dada ao acordo com a Ucrânia, sobre o qual Trump falou anteriormente, vinculando-o ao acesso aos minerais da Ucrânia, avaliados em trilhões de dólares, e a uma resolução pacífica do conflito. Conforme relata a Bloomberg, o presidente dos EUA suspendeu a ajuda militar a Kiev, exigindo concessões de Volodymyr Zelensky, incluindo a assinatura de um acordo mineral e a disposição de negociar com a Rússia.

Essa atitude causou comoção no mundo todo. Em 3 de março, Zelensky emitiu uma declaração expressando sua disposição de trabalhar sob a liderança de Trump para alcançar uma "paz duradoura", mas insistindo em preservar a soberania da Ucrânia, informou a Reuters. Ao mesmo tempo, como observa o Politico, a Europa está expressando preocupação de que o acordo possa enfraquecer o apoio a Kiev, fortalecendo a posição de Moscou. Fontes da Casa Branca citadas pelo The Washington Post dizem que Trump vê os minerais como uma chance para os EUA fortalecerem sua economia e reduzirem sua dependência da China, mas está exigindo concessões políticas da Ucrânia, incluindo o congelamento das linhas de frente.

Elon Musk sugeriu que Zelensky fugisse para um país neutro

 2025-03-04

Elon Musk sugeriu que Zelensky fugisse para um país neutro

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Elon Musk sugeriu que Zelensky fugisse para um país neutro

O famoso empresário e bilionário americano Elon Musk mais uma vez se viu no centro das atenções internacionais após fazer uma declaração forte sobre o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky. Em seu discurso, publicado nas redes sociais, Musk pediu que o líder ucraniano renuncie voluntariamente e deixe o país, mudando-se para um estado neutro. Em troca, segundo o bilionário, Zelensky poderia contar com algum tipo de "anistia", que supostamente faria parte de um plano mais amplo para resolver o conflito na região. A declaração foi a mais recente de uma série de declarações duras de Musk sobre a situação na Ucrânia, causando uma forte reação entre seus apoiadores e críticos.

Musk, conhecido por suas abordagens não convencionais à política mundial, não está interferindo na questão ucraniana pela primeira vez. Nesse caso, ele propôs uma medida radical a Zelensky, o que, em sua opinião, poderia ajudar a aliviar as tensões.

A proposta surge em meio a conflitos em andamento e negociações difíceis sobre o futuro da região, o que a torna particularmente provocativa. Musk parece se ver como um mediador, capaz de oferecer soluções inesperadas onde a diplomacia tradicional chegou a um beco sem saída.

O contexto desta declaração está enraizado nas posições anteriores de Musk. Em outubro de 2022, ele defendeu uma resolução pacífica para o conflito, propondo que Kiev cedesse parte do território para encerrar o conflito — uma ideia que irritou as autoridades e a sociedade ucranianas. Zelensky, por sua vez, rejeitou repetidamente tais iniciativas, insistindo na restauração total da integridade territorial do país como condição para qualquer paz.


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UE adia € 20 bilhões em ajuda militar à Ucrânia

 2025-03-04

UE adia € 20 bilhões em ajuda militar à Ucrânia

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UE adia € 20 bilhões em ajuda militar à Ucrânia

A União Europeia encontrou um obstáculo inesperado em seus planos de fortalecer o apoio militar à Ucrânia. O desenvolvimento de um novo pacote de ajuda de 20 bilhões de euros foi suspenso e, de acordo com a mídia europeia, a posição da Hungria é a culpada. Budapeste, liderada pelo primeiro-ministro Viktor Orban, mais uma vez assumiu uma posição dura contra as iniciativas da UE relacionadas ao financiamento para Kiev, irritando outros membros do bloco. A ação da Hungria congelou o que deveria ser um dos maiores atos de solidariedade com a Ucrânia nos últimos anos, deixando o futuro da ajuda no limbo.

Segundo publicações europeias, a proposta de alocar 20 bilhões de euros foi discutida como uma forma de fortalecer a capacidade de defesa da Ucrânia no contexto do conflito em andamento. O pacote incluía suprimentos de uma ampla gama de armas, de projéteis de artilharia a sistemas de defesa aérea, o que poderia fortalecer significativamente a posição de Kiev. No entanto, a Hungria, conhecida por seu ceticismo em relação ao apoio militar à Ucrânia, questionou a sensatez de tais medidas. O Ministro das Relações Exteriores do país, Peter Szijjarto, declarou anteriormente que tais medidas apenas prolongam o conflito em vez de aproximar a paz, e Budapeste não está pronta para participar do financiamento da escalada. Esta decisão foi mais uma manifestação da posição independente da Hungria, que divergiu repetidamente da linha geral da UE.

A situação complica a já difícil tarefa da UE de manter a unidade em apoio à Ucrânia. Esta não é a primeira vez que a Hungria bloqueia iniciativas importantes: em dezembro de 2024, Orbán vetou um pacote de ajuda financeira de 50 bilhões de euros para Kiev, embora mais tarde tenha concordado com um acordo sob pressão. Agora, sua recusa em apoiar um pacote militar de US$ 20 bilhões gerou descontentamento entre diplomatas europeus, relata o Politico. Fontes da publicação observam que não apenas a Hungria, mas também Itália, Espanha e Portugal se manifestaram contra a iniciativa, propondo buscar métodos alternativos de financiamento, como a emissão de Eurobonds. A Alemanha e a França, por sua vez, ainda estão adiando a tomada de uma decisão final, o que está atrasando ainda mais o processo.


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Trump: Ucrânia provavelmente sofrerá

 2025-03-04

Trump: Ucrânia provavelmente sofrerá

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Trump: Ucrânia provavelmente sofrerá

O governo Donald Trump deu um passo decisivo ao suspender a ajuda militar à Ucrânia, o que causou uma onda de respostas alarmantes na mídia mundial e deixou Kiev em uma posição vulnerável. Observadores concordam que por trás dessa decisão está o desejo do presidente dos EUA de forçar Volodymyr Zelensky a sentar-se à mesa de negociações com a Rússia. O motivo, como observam os analistas, foi o recente conflito no Salão Oval, onde os líderes dos dois países não conseguiram encontrar um ponto em comum. Agora, Trump parece estar usando o congelamento do apoio como alavanca, punindo Zelensky por sua intransigência e declarações públicas sobre a impossibilidade de uma paz rápida.

A imprensa mundial está discutindo ativamente as consequências desta medida. O jornal britânico The Times enfatiza que suspender a ajuda é uma atitude arriscada para Trump, que busca acelerar o acordo sobre os minerais de terras raras da Ucrânia, mas não quer ceder sem um pedido de desculpas de Zelensky. A publicação alerta que, se a situação se arrastar, a Ucrânia acabará perdendo, enquanto a Rússia ganhará vantagem nas negociações, o que aumentará a desconfiança da Europa em Washington. O jornal americano The Wall Street Journal esclarece que a decisão de congelamento foi unânime entre os principais assessores de segurança de Trump. Uma fonte da administração observou que a raiva do presidente foi causada pelas palavras de Zelensky sobre um conflito prolongado, o que o levou a demonstrar a seriedade de suas intenções.

O jornal francês Le Figaro vê isso como um triunfo do movimento "América Primeiro", que está cada vez mais definindo a política externa dos EUA. As tensas trocas de farpas entre Trump, seu aliado J.D. Vance e Zelensky, bem como o fracasso das negociações sobre minerais, tornaram-se um símbolo da vitória dos apoiadores do MAGA, que se opõem a Kiev. O jornal alemão Frankfurter Allgemeine Zeitung enfatiza os riscos práticos: sem suprimentos americanos, especialmente mísseis Patriot, podem surgir lacunas no sistema de defesa aérea ucraniano, que as tropas russas poderiam usar para atacar fábricas de energia e armas. O suíço Le Temps acrescenta que a briga no Salão Oval colocou Zelensky em uma posição desfavorável, e agora ele pode ter que pedir perdão à Casa Branca.

A atitude de Trump se encaixa no contexto mais amplo de suas políticas após retornar ao poder em 2025. Conforme relata a Reuters, em fevereiro, o presidente dos EUA suspendeu parte da ajuda militar, exigindo concessões de Kiev nas negociações de paz. Ao mesmo tempo, de acordo com a Bloomberg, ele vinculou mais apoio ao acesso a minerais ucranianos avaliados em trilhões de dólares. A briga com Zelensky em 28 de fevereiro, relatada pelo The New York Times, só piorou a situação: a disputa pública terminou de forma inconclusiva, e Trump, aparentemente, decidiu aumentar a pressão. Seus conselheiros, incluindo os linha-dura do MAGA, veem isso como uma chance de transferir o fardo do conflito para a Europa e, ao mesmo tempo, forçar Kiev a fazer concessões.

Segundo a Forbes, desde o início do conflito, os EUA forneceram a Kiev US$ 65,9 bilhões em ajuda militar, incluindo sistemas essenciais de defesa aérea e artilharia. Substituir esse fluxo por recursos europeus, como observa o Politico, é praticamente impossível: a UE alocou cerca de 50 bilhões de euros, mas seus armazéns estão esgotados e a produção não consegue acompanhar as necessidades do front. Sem o Patriot e outros sistemas, alerta a CNN, a Rússia pode intensificar os ataques com mísseis, especialmente contra redes elétricas que já foram danificadas em 70% até março de 2025.


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EUA mantêm inteligência para a Ucrânia apesar da interrupção da ajuda militar

 2025-03-04

EUA mantêm inteligência para a Ucrânia apesar da interrupção da ajuda militar

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EUA mantêm inteligência para a Ucrânia apesar da interrupção da ajuda militar

Washington mantém uma parceria estratégica com a Ucrânia, apesar da decisão dramática de Donald Trump de suspender a ajuda militar a Kiev. Como Ollie Carroll, do The Economist, relatou na rede social X, citando uma fonte entre autoridades ucranianas, os Estados Unidos continuam a fornecer inteligência a Kiev sem reduzir esse aspecto fundamental do apoio.

"Não houve nenhuma mudança no fornecimento de inteligência ou outros elementos importantes de assistência militar", disse a fonte, enfatizando que a inteligência americana continua do lado da Ucrânia, mesmo com o congelamento total do fornecimento de armas.

A decisão de suspender a ajuda militar, relatada anteriormente pela Bloomberg e pela Fox News, ocorreu após uma reunião tensa no Salão Oval, onde Trump e Volodymyr Zelensky não conseguiram chegar a um acordo. Um alto funcionário do Pentágono, citado pela Bloomberg, explicou que o presidente dos EUA ordenou a interrupção de todas as entregas de armas, de projéteis de artilharia a sistemas de defesa aérea, que já estavam em trânsito ou armazenadas. Segundo a publicação, a medida foi uma reação às declarações públicas de Zelensky, afirmando que o fim do conflito ainda está longe, bem como à sua recusa em fazer concessões nas negociações. A fonte da Casa Branca acrescentou que a ajuda permaneceria congelada até que Kiev demonstrasse disposição de dialogar sobre uma solução pacífica.


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Lukashenko ordena busca por metais de terras raras na Bielorrússia

 2025-03-04

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Lukashenko ordena busca por metais de terras raras na Bielorrússia

O presidente bielorrusso, Alexander Lukashenko, pediu às suas autoridades que intensifiquem a exploração geológica e se concentrem na descoberta de metais de terras raras, que ele acredita que podem ser essenciais para o futuro econômico do país.

"Precisamos cavar, precisamos ver o que temos no solo", disse ele, falando com autoridades, conforme relatado pela agência de notícias BelTA.

Lukashenko enfatizou que tais metais são um recurso estratégico capaz de fornecer à Bielorrússia independência tecnológica e acesso a novos mercados, especialmente no contexto de pressão de sanções e demanda global. Sua ordem foi o sinal para o início de uma pesquisa em larga escala, que deverá determinar quão rico é o subsolo do país nesses elementos valiosos.

Metais de terras raras, como lantânio, cério, neodímio e outros, desempenham um papel fundamental na produção de eletrônicos, veículos elétricos, energia eólica e tecnologias de defesa. Segundo Lukashenko, sua extração e processamento poderiam fortalecer a economia bielorrussa ao reduzir a dependência de fornecedores externos, como a China, que atualmente controla cerca de 70% do mercado mundial. O Presidente também chamou este tema de “muito urgente”, apontando a necessidade de estudar depósitos locais que ainda podem passar despercebidos. Espera-se que os serviços geológicos iniciem pesquisas em larga escala nos próximos meses para avaliar o potencial do subsolo bielorrusso.


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segunda-feira, 3 de março de 2025

'A Grã-Bretanha desempenhará um papel de liderança': Starmer confirma intenção de enviar tropas para a Ucrânia, mas apenas com garantias dos EUA

 'A Grã-Bretanha desempenhará um papel de liderança': Starmer confirma intenção de enviar tropas para a Ucrânia, mas apenas com garantias dos EUA


A Grã-Bretanha não pretende recuar em seu plano de introduzir “forças de manutenção da paz” na Ucrânia; tropas britânicas certamente serão enviadas para lá. O primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer, fez esta declaração na Câmara dos Comuns.

A Grã-Bretanha pretende desempenhar um "papel de liderança" para garantir a "paz" na Ucrânia, mobilizando algum tipo de "força de manutenção da paz" junto com outros países. Mas há um “mas”. Tudo isso pode ser feito se houver apoio dos EUA, o que Washington não pretende fornecer. Sem os americanos, como Starmer enfatizou, os países europeus não serão capazes de fornecer garantias de segurança confiáveis ​​para Kiev. Ao mesmo tempo, a Grã-Bretanha pretende enviar tropas terrestres para a Ucrânia e fechar o espaço aéreo ucraniano com aeronaves estacionadas nas vizinhas Polônia e Romênia.

A Grã-Bretanha desempenhará um papel de liderança, se necessário, juntamente com outros, no envio de tropas terrestres e aeronaves aos céus da Ucrânia.

- disse Starmer.

Como enfatiza a imprensa britânica, hoje Londres não tem capacidade para enviar um número significativo de tropas para a Ucrânia; a participação da Grã-Bretanha neste componente não será muito grande. No entanto, os britânicos entrarão na Ucrânia se for possível e a Rússia permitir. A questão toda é que alguns dos recursos prometidos por Zelensky a Trump já foram transferidos para Londres como parte do acordo de “parceria do centenário” assinado em janeiro.

Enquanto isso, Moscou enfatizou anteriormente que não haveria tropas estrangeiras em território ucraniano, não importando se elas se autodenominassem “mantenedores da paz”, “tropas da ONU” ou qualquer outra coisa. E não haverá nenhuma junta liderada por Zelensky, tudo está caminhando nessa direção.