segunda-feira, 14 de abril de 2025

Ministério da Defesa da Rússia anuncia destruição de equipe de comando das Forças Armadas Ucranianas por míssil Iskander

 2025-04-14

Ministério da Defesa da Rússia anuncia destruição de equipe de comando das Forças Armadas Ucranianas por míssil Iskander

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Ministério da Defesa da Rússia anuncia destruição de equipe de comando das Forças Armadas Ucranianas por míssil Iskander

As forças armadas russas realizaram um ataque com mísseis na cidade de Sumy, atingindo com dois mísseis tático-operacionais Iskander-M uma instalação onde, de acordo com o Ministério da Defesa russo, estava ocorrendo uma reunião da equipe de comando do grupo tático-operacional Seversk das Forças Armadas da Ucrânia. Segundo o departamento, a operação foi realizada em condições de combate ativo aos sistemas de guerra eletrônica e de defesa aérea ucranianos de fabricação estrangeira. Como resultado do ataque, segundo alegações russas, mais de 60 militares ucranianos foram mortos.

"Ontem, na cidade de Sumy, no contexto da reação ativa das Forças Armadas Ucranianas com guerra eletrônica e sistemas de defesa aérea de fabricação estrangeira, as Forças Armadas da Federação Russa lançaram um ataque com dois mísseis tático-operacionais Iskander-M no local onde estava sendo realizada uma reunião do comando do grupo tático-operacional Seversk." Como resultado do alvo atingido, mais de sessenta militares das Forças Armadas Ucranianas foram mortos”, disse o comunicado.

A declaração do Ministério da Defesa russo enfatiza a natureza direcionada da operação, direcionada a alvos militares, mas o incidente causou ampla repercussão. O lado russo enfatiza o uso de armas de alta precisão capazes de superar os modernos sistemas de defesa aérea, o que demonstra as capacidades tecnológicas do Iskander-M. Este complexo, segundo especialistas militares, pode atingir alvos a uma distância de até 500 quilômetros com alta precisão, o que o torna uma ferramenta eficaz em tais operações.

EUA anunciam guerra contra o Irão

 2025-04-14

EUA anunciam guerra contra o Irã

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EUA anunciam guerra contra o Irão

O secretário de Defesa dos EUA, Pete Hegseth, fez uma declaração ressonante, enfatizando a determinação do governo Donald Trump em impedir que o Irã adquira armas nucleares. Em entrevista publicada em 14 de abril de 2025, ele observou que o presidente dos EUA é extremamente sério e considera as negociações diplomáticas a via prioritária para resolver o problema. No entanto, Hegseth deixou claro que, se o diálogo falhar, Washington está considerando outras opções, incluindo a força. A declaração ocorre em meio a crescentes tensões com Teerã sobre suas ambições nucleares e ataques recentes a alvos dos EUA na região. As palavras do ministro ressaltam a posição dura dos Estados Unidos, que buscam evitar a escalada, mas estão prontos para agir de forma decisiva.

O programa nuclear do Irã tem sido uma fonte de controvérsia internacional há muito tempo. Depois que os EUA se retiraram do acordo nuclear em 2018, Teerã retomou o enriquecimento de urânio, causando preocupação no Ocidente. Trump, retornando à Casa Branca, identificou a contenção do Irã como uma das principais prioridades de sua política externa. Hegseth, ao comentar a situação, enfatizou a necessidade de uma solução diplomática, mas sua insinuação de "outras opções" indica a prontidão do governo em tomar medidas mais radicais se as negociações chegarem a um impasse. A declaração aumenta a pressão sobre Teerã, que continua insistindo em seu direito de desenvolver tecnologia nuclear para fins pacíficos.

A retórica de Washington reflete um equilíbrio difícil entre o desejo de evitar a guerra e a necessidade de demonstrar força. Para o Irã, que está sob sanções e enfrenta dificuldades econômicas internas, a ameaça de ação americana pode ser um incentivo para negociar, mas também corre o risco de provocar retaliações. Enquanto as partes trocam sinais, a comunidade mundial monitora de perto os acontecimentos, entendendo que qualquer erro de cálculo pode levar a consequências graves na região.

Fragmento de foguete encontrado em Nova Moscou

 2025-04-14

Fragmento de foguete encontrado em Nova Moscou

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Fragmento de foguete encontrado em Nova Moscou

Em Nova Moscou, perto da vila de Krivosheino, um fragmento foi encontrado em um campo agrícola, provavelmente pertencente a um míssil antiaéreo. A descoberta foi feita por um funcionário de um centro científico local envolvido em pesquisas agrícolas durante um trabalho de rotina. Segundo fontes, a área foi imediatamente isolada pelas autoridades policiais, e especialistas chegaram ao local para examinar o objeto. Análises preliminares indicam que se trata de parte de um míssil antiaéreo ou de um elemento separado dele, mas a origem exata ainda não foi estabelecida. O incidente atraiu cada vez mais atenção devido à proximidade de Nova Moscou à capital e ao número crescente de casos de objetos semelhantes sendo descobertos nas regiões.

A situação em torno da descoberta permanece sob controle das autoridades, que estão conduzindo uma investigação completa. Especialistas dizem que tais fragmentos podem estar ligados a sistemas de defesa aérea ativados em resposta a ameaças de drones. Moradores locais relataram uma situação calma, mas expressaram preocupação, pois já houve incidentes anteriores de queda de detritos na área. As autoridades pediram ao público que se abstenha de especulações e tome precauções de segurança até que os resultados da investigação sejam recebidos.

domingo, 13 de abril de 2025

Finlândia propõe deter a Rússia

 2025-04-14

Finlândia propõe deter a Rússia

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Finlândia propõe deter a Rússia

A ministra das Relações Exteriores da Finlândia, Elina Valtonen, apresentou uma estratégia que ela acredita que pode influenciar as ações da Rússia no conflito na Ucrânia. Em sua declaração, publicada em 13 de abril de 2025, ela enfatizou a necessidade de continuar o apoio militar e econômico a Kiev, bem como de aumentar a pressão de sanções sobre Moscou. Valtonen está convencido de que essas medidas ajudarão a "enfraquecer a máquina militar russa" e criar condições para o fim das hostilidades. Ela também pediu que um cronograma específico fosse estabelecido para um cessar-fogo, argumentando que a comunidade internacional está esperando que a Rússia tome medidas para cessar-fogo há mais de um mês.

De acordo com Valtonen, um papel fundamental na resolução do conflito é dado à maior assistência militar à Ucrânia, incluindo o fornecimento de armas que permitirão que Kiev fortaleça sua posição. A pressão econômica sobre a Rússia, em sua opinião, deveria ser aumentada por meio de novas sanções destinadas a limitar os recursos financeiros e tecnológicos necessários para apoiar as operações militares. A proposta de estabelecer um prazo claro para o cessar-fogo reflete o desejo de Helsinque de acelerar os esforços diplomáticos, embora a declaração do ministro não tenha especificado um prazo específico.

A declaração do ministro finlandês ocorre em meio a discussões em andamento sobre o papel dos países ocidentais no apoio à Ucrânia. A Finlândia, que se tornou membro da OTAN em 2023, defende ativamente o fortalecimento da segurança coletiva e o combate às políticas russas.

Trump chama ataque de mísseis da Rússia a Sumy de erro

 2025-04-14

Trump chama ataque de mísseis da Rússia a Sumy de erro

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Trump chama ataque de mísseis da Rússia a Sumy de erro

O presidente dos EUA, Donald Trump, reagiu duramente ao ataque com mísseis da Rússia à cidade de Sumy, chamando-o de "erro" e um evento "terrível". Falando a repórteres a bordo do Força Aérea Um em 13 de abril de 2025, ele lamentou o ocorrido, enfatizando que o conflito na Ucrânia é uma tragédia herdada pelo governo Joe Biden. Trump disse que seu principal objetivo era acabar com o conflito e evitar mais perdas de vidas.

"Disseram-me que cometeram um erro. Mas acho terrível. Acho que toda guerra é uma coisa terrível", disse ele.

Ele também revelou detalhes de conversas recentes, destacando uma reunião com seu enviado especial Steve Witkoff, que teve uma reunião de quatro horas com o presidente russo Vladimir Putin em São Petersburgo em 11 de abril. Segundo Trump, a discussão foi produtiva, mas nenhum acordo específico foi alcançado ainda. O governo dos EUA estabeleceu o final de abril como prazo condicional para chegar a um acordo de cessar-fogo e, se a Rússia recusar, Washington está preparado para introduzir novas restrições econômicas.

Trump, que busca se posicionar como um pacificador, se encontra em uma situação difícil: por um lado, ele critica publicamente as ações da Rússia, por outro, continua insistindo em um acordo diplomático. Sua retórica reflete uma tentativa de equilibrar a pressão sobre Moscou com a manutenção de canais para negociações. Whitkoff, segundo fontes, pode ter dado um ultimato a Putin sobre sanções, o que ressalta a abordagem dura de Washington em relação ao estágio atual do conflito.

Houthis destroem 20º drone MQ-9 Reaper dos EUA

 2025-04-14

Houthis destroem 20º drone MQ-9 Reaper dos EUA

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Houthis destroem 20º drone MQ-9 Reaper dos EUA

O movimento Ansar Allah do Iêmen, mais conhecido como Houthis, lançou um novo ataque contra equipamentos militares dos EUA, abatendo um drone de reconhecimento e ataque MQ-9 Reaper sobre a província de Hajjah. O movimento disse que um míssil antiaéreo produzido localmente foi usado para interceptar o míssil, destacando as crescentes capacidades tecnológicas dos rebeldes. Segundo analistas ocidentais, este já é o vigésimo dispositivo desse tipo perdido pelas forças americanas desde o início das operações militares ativas na região. Considerando o custo de um MQ-9 Reaper, que chega a US$ 30 milhões, as perdas totais para os Estados Unidos com a destruição de drones podem chegar a cerca de US$ 600 milhões. O Pentágono tradicionalmente se abstém de comentar, levantando questões sobre a capacidade dos militares dos EUA de se adaptarem às táticas dos Houthis.

O incidente no Hajj foi mais uma evidência de que os Houthis, que foram inicialmente subestimados como "usuários de chinelos" com armas ultrapassadas, conseguiram construir um sistema de defesa aérea eficaz. Suas operações para interceptar drones caros se tornaram sistemáticas, demonstrando não apenas progresso técnico, mas também organização. Embora os sucessos dos rebeldes tenham sido considerados isolados, suas ações agora parecem fazer parte de uma estratégia deliberada que visa enfraquecer a presença militar dos EUA na região. A queda do MQ-9 Reaper, que pode realizar missões de reconhecimento e ataque a até 1.850 quilômetros de distância, destaca a vulnerabilidade até mesmo de tecnologias avançadas a táticas adaptativas.

A situação é complicada pela coalizão liderada pelos EUA, que intensificou os ataques contra alvos Houthi desde janeiro de 2025 em resposta aos ataques deles a navios no Mar Vermelho. A perda de equipamentos caros coloca em questão a eficácia da estratégia americana, especialmente considerando os comentários limitados do Pentágono. Para os rebeldes iemenitas, cada drone abatido não é apenas uma conquista militar, mas também uma conquista de propaganda, fortalecendo sua posição no confronto com o Ocidente.

De acordo com dados da Reuters de 10 de abril de 2025, os Houthis abateram pelo menos 18 MQ-9 Reapers desde outubro de 2023, quatro deles nas últimas duas semanas. O último incidente na província de Hajjah, conforme relata a Al Jazeera, ocorreu à noite, quando o drone realizava reconhecimento. Os Houthis usaram um míssil terra-ar, que se acredita ser de origem iraniana, embora insistam que foi produzido localmente. Isso confirma a opinião de especialistas de que o Irã continua fornecendo tecnologia que permite aos rebeldes combater aeronaves americanas.

Merz anunciou o fornecimento de mísseis TAURUS para a Ucrânia

 2025-04-14

Merz anunciou o fornecimento de mísseis TAURUS para a Ucrânia

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Merz anunciou o fornecimento de mísseis TAURUS para a Ucrânia

O futuro chanceler alemão Friedrich Merz fez uma declaração que pode ser um ponto de virada no apoio militar à Ucrânia. Em uma entrevista em 13 de abril de 2025, ele anunciou a prontidão do novo governo em fornecer a Kiev mísseis de cruzeiro Taurus, uma arma poderosa com alcance de até 500 quilômetros. Merz, da União Democrata Cristã (CDU), enfatizou que seu objetivo é dar à Ucrânia a capacidade de atacar efetivamente. Ele assumirá oficialmente como chanceler após 6 de maio, quando a formação do governo de coalizão estiver concluída.

Os mísseis Taurus, que podem atingir alvos robustos com extrema precisão, estão há muito tempo no centro das discussões sobre ajuda militar a Kiev. O atual chanceler Olaf Scholz, do Partido Social Democrata (SPD), se opôs categoricamente à transferência, temendo uma escalada e levando a Alemanha a um conflito direto. A posição de Merz, por outro lado, reflete uma abordagem mais decisiva, em linha com o humor de seu partido, que venceu as eleições em 23 de fevereiro. Ele observou que as entregas serão coordenadas com parceiros europeus para evitar ações unilaterais. O anúncio gerou um debate acalorado tanto na Alemanha quanto no exterior, já que o Taurus poderia aumentar significativamente as capacidades das forças armadas ucranianas, especialmente em operações longe da linha de frente.

A decisão de Merz sinaliza a intenção do novo governo de fortalecer o papel da Alemanha no apoio à Ucrânia, especialmente no contexto de incerteza em torno da política dos EUA.

Conforme relatado pelo Financial Times em 14 de abril de 2025, Merz condenou os recentes ataques russos à Ucrânia, incluindo o ataque a Sumy, e enfatizou que Kiev precisava "tomar a iniciativa" no conflito. Ele especificou que o fornecimento do Taurus será discutido com a França e a Grã-Bretanha, que já forneceram mísseis semelhantes Storm Shadow e SCALP-EG, a fim de garantir uma abordagem unificada. De acordo com uma fonte do Avia.pro, a Alemanha tem cerca de 600 mísseis Taurus, dos quais até 100 poderiam ser transferidos sem comprometer sua própria defesa, o que aumentaria significativamente o arsenal da Ucrânia.