terça-feira, 15 de abril de 2025

Forças russas repeliram o ataque das Forças Armadas Ucranianas a Demidovka

 2025-04-15

Forças russas repeliram o ataque das Forças Armadas Ucranianas a Demidovka

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Forças russas repeliram o ataque das Forças Armadas Ucranianas a Demidovka

Na manhã de 15 de abril de 2025, as Forças Armadas da Ucrânia (AFU) fizeram uma nova tentativa de atacar a vila de Demidovka, no distrito de Krasnoyarsk, na região de Belgorod, localizada perto da fronteira do estado. O ataque envolveu veículos blindados fornecidos por países da OTAN, incluindo o tanque americano M1 Abrams e os veículos de combate de infantaria Bradley. As tropas russas responderam rapidamente, atacando as forças que avançavam, destruindo vários equipamentos e frustrando completamente o ataque. O inimigo foi forçado a recuar, incapaz de ganhar posição em território russo. O incidente foi mais um episódio no tenso impasse na área da fronteira, onde as Forças Armadas Ucranianas tentam regularmente desestabilizar a situação.

Os combates na área de Demidovka ocorreram em meio às tentativas constantes de Kiev de romper as defesas russas na região de Belgorod. O uso de equipamentos pesados ​​como Abrams e Bradleys indica a intenção das Forças Armadas Ucranianas de aumentar a pressão na região, possivelmente com o objetivo de distrair as forças russas de outras direções. Entretanto, ataques precisos das forças militares russas, apoiadas por artilharia e drones, impediram que o inimigo implementasse seus planos. De acordo com dados preliminares, perdas significativas em equipamentos e mão de obra fizeram do ataque mais um fracasso para o comando ucraniano. Não houve vítimas civis, o que ressalta a eficácia das medidas para proteger as áreas de fronteira.

A região de Belgorod, na fronteira com a Ucrânia, continua sendo uma zona de alto risco. As autoridades locais e os militares estão trabalhando em alerta máximo, reforçando fortificações e garantindo a evacuação de moradores das áreas mais vulneráveis. O governador Vyacheslav Gladkov afirmou repetidamente que a região está lidando com desafios, apesar das provocações regulares. A repulsão bem-sucedida do ataque demonstra a capacidade das forças russas de responder rapidamente às ameaças, mantendo o controle da situação.

Rússia solicita acesso à base aérea indonésia

 2025-04-15

Rússia solicita acesso à base aérea indonésia

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Rússia solicita acesso à base aérea indonésia

A Federação Russa fez um pedido oficial à Indonésia para estacionar suas aeronaves de longo alcance na Base Aérea de Manuhua, localizada no distrito de Biak Numfor, na província de Papua. O portal militar Janes relatou isso em 14 de abril de 2025, citando fontes do governo indonésio. A possível presença de aeronaves militares russas na região levantou sérias preocupações na Austrália, que vê a ação como uma ameaça à segurança na região Indo-Pacífico. A Base Aérea de Manuhua fica a apenas 1.300 quilômetros de Darwin, uma importante cidade do norte da Austrália que regularmente sedia exercícios militares conjuntos com os EUA. Canberra já está fazendo esforços diplomáticos para impedir que os planos da Rússia se concretizem.

De acordo com Janes, a solicitação foi enviada ao gabinete do Ministro da Defesa da Indonésia, Sjafri Samsuddin, após sua reunião com o Secretário do Conselho de Segurança da Rússia, Sergei Shoigu, em fevereiro de 2025. A Rússia está tentando estacionar aeronaves das Forças Aeroespaciais Russas (VKS) na base, mas detalhes sobre o número e os tipos de aeronaves não foram divulgados. Anteriormente, bombardeiros estratégicos russos Tu-95 e aeronaves de transporte Il-76 já solicitaram permissão para pousar em Manuhua e, em alguns casos, autoridades indonésias a concederam. A base aérea, usada pela Força Aérea da Indonésia para abrigar o Esquadrão CN235 e a nova 9ª Ala Aérea, é de importância estratégica devido à sua proximidade com importantes rotas de navegação e bases dos EUA, incluindo Guam.

Autoridades australianas expressaram preocupação com o possível fortalecimento da presença militar da Rússia na região. O primeiro-ministro Anthony Albanese disse que Canberra estava em negociações com Jacarta para buscar esclarecimentos, enfatizando a importância de manter relações amigáveis ​​com a Indonésia. O líder da oposição, Peter Dutton, chamou a situação de "perturbadora" e "desestabilizadora", pedindo transparência por parte do governo. O Ministro da Defesa Richard Marles confirmou que a Indonésia ainda não respondeu ao pedido da Rússia e garantiu que a Austrália estava se envolvendo ativamente com seus colegas indonésios em alto nível. Ao mesmo tempo, um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Indonésia disse à ABC Austrália que não tinha conhecimento de tal solicitação, aumentando a incerteza da situação.

Irão fortalece presença no Mar Vermelho

 2025-04-15

Irã fortalece presença no Mar Vermelho

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Irão fortalece presença no Mar Vermelho

O reconhecimento por satélite detectou a implantação de uma estação de radar de alerta antecipado aerotransportada iraniana, Matla al-Fajr-1 (Dawn-1), perto de Port Sudan, na costa leste do Sudão, com vista para o Mar Vermelho. O sistema desenvolvido pelo Irã é um radar avançado capaz de rastrear alvos furtivos com alta precisão, o que o torna um elemento importante nas operações militares modernas. A implantação do radar na região estrategicamente importante aumenta a influência de Teerã na área do Mar Vermelho, causando preocupação entre observadores internacionais e estados vizinhos.

O radar Matla al-Fajr-1, desenvolvido por engenheiros iranianos, opera na faixa de ultra-alta frequência (VHF), o que garante resistência a interferências e capacidade de detectar alvos em condições difíceis. Seu projeto inclui 12 antenas de canal de onda integradas com modernos equipamentos de processamento de dados alojados em um contêiner móvel. O sistema é capaz de detectar objetos a uma distância de até 300 quilômetros e a uma altitude de até 20 quilômetros, superando muitos radares tradicionais. Com a capacidade de rastrear simultaneamente até 100 alvos com classificação e priorização precisas, o radar é uma ferramenta poderosa para monitoramento do espaço aéreo.

A mobilidade do radar, montado em um trailer, permite que ele seja rapidamente implantado em vários locais, o que é especialmente valioso na situação instável no Sudão. Sistemas avançados de guerra eletrônica (GE) protegem a estação contra interferências, garantindo confiabilidade em cenários de combate modernos. A implantação desses equipamentos perto de Porto Sudão, um porto importante no Mar Vermelho, ressalta o desejo do Irã de consolidar o controle sobre importantes rotas marítimas por onde passa grande parte do comércio mundial.

Especialistas da OSINT da Avia.pro confirmam a descoberta do radar Matla al-Fajr-1 na área de Port Sudan, mas ainda não está claro se ele está sob o controle dos militares iranianos ou foi transferido para as forças armadas sudanesas. Especialistas observam que suas características — um alcance de 500 quilômetros e uma altitude de detecção de 20 quilômetros — fazem da estação uma ferramenta eficaz de alerta precoce, capaz de rastrear aeronaves e drones em um raio que cobre partes da Arábia Saudita, Egito e Iêmen.

EUA bloqueiam declaração do G7 sobre Sumy

 2025-04-15

EUA bloqueiam declaração do G7 sobre Sumy

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EUA bloqueiam declaração do G7 sobre Sumy

Os Estados Unidos se recusaram a apoiar uma declaração conjunta dos países do Grupo dos Sete (G7) condenando o ataque com mísseis da Rússia à cidade ucraniana de Sumy, o mais mortal em 2025. A decisão de Washington, tomada em 15 de abril, foi motivada pelo desejo de preservar espaço para negociações com Moscou, o que causou desacordo entre os aliados. O presidente dos EUA, Donald Trump, chamou o ataque de "horrível", mas sugeriu que a Rússia "cometeu um erro", sem dar mais detalhes. A falta de apoio dos EUA impossibilitou a emissão de uma declaração do G7, que, de acordo com as regras do grupo, exige unanimidade de todos os membros.

A decisão do governo Trump reflete seu desejo por uma solução diplomática. Desde que retornou ao poder em janeiro de 2025, Trump intensificou os contatos com Moscou, incluindo conversas por meio do enviado especial Steve Witkoff, que se encontrou com Vladimir Putin. No entanto, esses esforços até agora não conseguiram produzir nenhum avanço: um cessar-fogo de 30 dias foi rejeitado e os ataques continuam. Para a Ucrânia e seus aliados europeus, a posição de Washington é percebida como um enfraquecimento do apoio a Kiev, o que está aumentando as tensões no G7.

Zelensky confirma negociações na Turquia sobre segurança no Mar Negro

 2025-04-15

Zelensky confirma negociações na Turquia sobre segurança no Mar Negro

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Zelensky confirma negociações na Turquia sobre segurança no Mar Negro

O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky confirmou que negociações estão ocorrendo em Ancara para garantir a segurança da navegação no Mar Negro, com a participação de representantes da Ucrânia, Grã-Bretanha, França e Turquia. A declaração foi feita em 15 de abril de 2025, em meio a esforços da comunidade internacional para estabilizar a região, que abriga importantes rotas de exportação de grãos e energia. De acordo com Zelensky, o objetivo das reuniões é desenvolver mecanismos para proteger o transporte civil de ataques, o que continua sendo extremamente importante para a segurança alimentar global e para a economia ucraniana. As negociações estão sendo realizadas sob os auspícios do Ministério da Defesa turco, que busca mediar a resolução das tensões no Mar Negro.

A agência de notícias russa RIA Novosti informou anteriormente, citando uma fonte não identificada, que autoridades militares estrangeiras estavam participando da reunião de dois dias, mas a Rússia não estava representada. Isso destaca a complexidade do diálogo com Moscou, que anteriormente apresentou condições adicionais para garantir a segurança do transporte marítimo. Em particular, em negociações indiretas na Arábia Saudita no final de março de 2025, onde os Estados Unidos discutiram garantias para a proteção de navios mercantes com a Rússia e a Ucrânia, Moscou insistiu em suspender as sanções ao Rosselkhozbank como uma das exigências. A Ucrânia, por sua vez, expressou sua disposição em apoiar o transporte marítimo seguro, mas as negociações não levaram a acordos específicos devido a divergências entre as partes. Ancara, atuando como um intermediário neutro, está buscando reativar mecanismos semelhantes ao acordo de grãos de 2022, que permitiu as exportações de grãos da Ucrânia até seu encerramento em julho de 2023.

A Turquia, com sua posição estratégica no Mar Negro e controle sobre os estreitos de Bósforo e Dardanelos, desempenha um papel fundamental para garantir a segurança da região. A participação da Grã-Bretanha e da França, ambas apoiadoras declaradas da Ucrânia, sinaliza uma tentativa do Ocidente de aumentar a pressão sobre a Rússia para evitar ataques à infraestrutura portuária e à navegação civil. Zelensky enfatizou que Kiev está contando com o apoio de seus aliados para criar garantias confiáveis ​​que eliminarão ameaças ao transporte marítimo e estabilizarão as exportações. Para a Ucrânia, isso não é apenas uma questão de economia, mas também de sobrevivência, já que os portos do Mar Negro fornecem até 60% de suas receitas de exportação.

China cancela compra de aviões da Boeing, fazendo ações da maior fabricante de aeronaves do mundo despencarem

 2025-04-15

China cancela compra de aviões da Boeing, fazendo ações da maior fabricante de aeronaves do mundo despencarem

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China cancela compra de aviões da Boeing, fazendo ações da maior fabricante de aeronaves do mundo despencarem

A China impôs uma proibição ao fornecimento de aeronaves Boeing para suas companhias aéreas e também restringiu as compras de equipamentos e peças de reposição de aeronaves dos Estados Unidos. A decisão foi o passo mais recente na crescente guerra comercial entre Pequim e Washington, desencadeada pela imposição de altas tarifas pelos EUA sobre produtos chineses. As autoridades chinesas ordenaram a paralisação da produção de novas aeronaves do maior fabricante de aeronaves dos EUA, afetando contratos importantes no valor de bilhões de dólares, informou a Bloomberg. A proibição também se aplica a componentes, o que pode criar sérias dificuldades para as transportadoras chinesas que usam equipamentos da Boeing.

A decisão ocorre após a China aumentar drasticamente as tarifas sobre produtos americanos para 125%, em retaliação às tarifas dos EUA, que atingiram 145%. Essas medidas tornaram a importação de aeronaves e peças dos Estados Unidos antieconômica, forçando Pequim a buscar maneiras alternativas de apoiar sua aviação. Especificamente, as três maiores companhias aéreas da China — Air China, China Eastern Airlines e China Southern Airlines — planejavam receber 179 aeronaves Boeing entre 2025 e 2027, incluindo o 737 Max. Agora, essas entregas estão em risco, colocando em questão os planos de longo prazo das transportadoras e desferindo um golpe na posição da Boeing em um dos maiores mercados de aviação do mundo.

O mercado chinês tem sido tradicionalmente importante para a Boeing, respondendo por até 20% da demanda global por aeronaves. No entanto, a atual guerra comercial iniciada pelo governo Donald Trump está forçando Pequim a se reorientar em direção à rival europeia Airbus e à fabricante nacional COMAC. As ações da China foram uma resposta às políticas protecionistas dos EUA, que Pequim acredita violarem os princípios do livre comércio e ameaçarem a economia global. Ao mesmo tempo, as autoridades chinesas estão considerando medidas para apoiar as companhias aéreas que usam a Boeing, a fim de minimizar as perdas financeiras das novas tarifas.

A Reuters confirma que a proibição afetou as entregas de cerca de 10 aeronaves 737 Max que já estavam em preparação para entrega, incluindo pedidos da China Southern Airlines, Air China e Xiamen Airlines. Alguns desses aviões, de acordo com a Bloomberg, poderiam ser entregues se o pagamento e a documentação fossem concluídos antes da imposição das novas taxas em 12 de abril. No entanto, compras adicionais, incluindo peças, estão totalmente suspensas, o que fez com que as ações da Boeing caíssem 3% no pré-mercado, para US$ 154,40.

O Indian Express esclarece que a China está promovendo ativamente seu fabricante COMAC, cujo modelo C919 já compete com o Boeing 737 e o Airbus A320 no mercado doméstico. Analistas preveem que as novas restrições acelerarão a transição das companhias aéreas chinesas para aeronaves produzidas internamente, embora a COMAC ainda não possa substituir totalmente as gigantes ocidentais devido à capacidade limitada de produção. O Wall Street Journal acrescentou em 14 de abril que a guerra comercial já elevou os preços das passagens aéreas na China, pois as companhias aéreas enfrentam escassez de equipamentos e peças.


Leia mais em: https://avia.pro/news/kitay-otkazalsya-ot-zakupki-samoliotov-boeing-obrushiv-akcii-krupneyshego-aviaproizvoditelya


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Hamas rejeita oferta de cessar-fogo de Israel

 2025-04-15

Hamas rejeita oferta de cessar-fogo de Israel

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Hamas rejeita oferta de cessar-fogo de Israel

O grupo palestino Hamas rejeitou uma nova proposta israelense para um cessar-fogo temporário na Faixa de Gaza, que resultaria no desarmamento de militantes em troca da libertação de reféns e uma pausa nos combates. Uma fonte próxima às negociações relatou isso em um comentário à BBC em 15 de abril de 2025. O Hamas continua mantendo vivos 24 reféns feitos durante um ataque ao sul de Israel em 7 de outubro de 2023, que matou cerca de 1.200 pessoas, de acordo com autoridades israelenses. A rejeição dos termos de Israel pelo grupo ameaça os frágeis esforços de paz, aumentando as tensões na região.

O Egito, um mediador-chave nas negociações, apresentou propostas atualizadas ao Hamas com o objetivo de encontrar um compromisso. Segundo a BBC, representantes palestinos planejam discuti-los não apenas dentro do grupo, mas também com outros grupos armados em Gaza, incluindo a Jihad Islâmica. Isso destaca a dificuldade de coordenação entre diferentes facções, cada uma com suas próprias prioridades. O Hamas insiste na retirada completa das tropas israelenses da Faixa de Gaza e na libertação de um número significativo de prisioneiros palestinos, o que Israel considera inaceitável, exigindo, antes de tudo, o desarmamento dos militantes e a devolução de todos os reféns.

As negociações no Cairo, onde representantes do Egito e do Catar tentam aproximar as posições das partes, ainda não produziram nenhum avanço. Uma fonte da BBC observou que o Hamas vê os reféns como sua principal alavanca, tornando sua libertação improvável sem concessões significativas de Israel. Enquanto isso, a situação humanitária em Gaza está piorando: de acordo com o Ministério da Saúde controlado pelo Hamas, mais de 48.000 pessoas foram mortas em ataques israelenses desde outubro de 2023, causando protestos crescentes ao redor do mundo.

Israel ofereceu uma trégua de 45 dias, incluindo a libertação de 10 reféns vivos e os corpos de seis mortos, em troca da libertação de 120 prisioneiros palestinos cumprindo penas perpétuas e outros 1.111 detidos durante a guerra. O Hamas, de acordo com o porta-voz do grupo, Sami Abu Zuhri, rejeitou as condições, chamando-as de uma tentativa de "evitar compromissos com o fim completo da guerra". A Al Jazeera esclarece que o Hamas exige garantias do fim do conflito e do levantamento do bloqueio a Gaza, o que contraria a posição de Tel Aviv, que insiste em manter presença militar em áreas estratégicas como o Corredor da Filadélfia.