terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Ex-agente do MI5 cria fundo para apoiar denunciantes.


Ex-agente do MI5 cria fundo para apoiar denunciantes

O ex-agente da inteligência britânica Annie Machon abre uma nova fundação para apoiar denunciantes como Edward Snowden. Ele seria chamado Fundo Coragem para Proteger Jornalísticas Fontes. A experiência de Machon na década de 1990 em alguns sentidos prefigurava o que fontes como Edward Snowden e Chelsea Manning está passando todayю

"Fundamentalmente, queremos incentivar outros denunciantes a apresentar", disse ela. "É um processo muito assustador e solitário que passar. Precisamos mostrar que eles não só podem sobreviver ao processo, mas mesmo prosperar ", disse ela.
Como relatórios Wired, um oficial de inteligência com o serviço britânico MI5 por seis anos, ela e seu parceiro se demitiu em 1997 e tornada pública uma série de denúncias sobre atividades secretas e potencialmente criminosos.
Entre estes, eles alegaram que os serviços de inteligência vinha mantendo arquivos secretos sobre os ministros do governo, tinham telefones aproveitado de forma ilegal, não tinha conseguido parar irlandeses bombas do Exército Republicano e, posteriormente mentiu sobre suas ações, que as pessoas conhecidas por ser inocente tinha sido condenado por crimes de bombardeio, e - o mais explosivo - que MI6 tinha procurado ter da Líbia Muammar Gaddafi assassinado.
Como relata Wired, ela e seu parceiro foram forçados a correr na Europa para o próximo ano, e seu parceiro, em última instância foi preso duas vezes para as revelações, na França e novamente depois de voltar para a Inglaterra. Machon tem servido como um ativista dos direitos civis desde então, e é o diretor europeu do grupo Law Enforcement Against Prohibition (LEAP).
Machon acredita que pessoas como Snowden e Manning precisam de apoio de todo o mundo.
"Tantos os jornalistas escrevem tantas histórias, mas o que acontece com os denunciantes? Eles são deixados balançando com o vento ", disse ela. "Se eles não podem sobreviver ao processo de vir para a frente, então não teremos essas pessoas."
Um fundo WikiLeaks-aliado semelhante, o chamado Fundo de Defesa Jornalística Fonte Proteção, foi estabelecida pelo WikiLeaks para ajudar a batalhas legais de apoio Edward Snowden.

O SONHO DE PEDRO PASSOS COELHO




O SONHO DE PEDRO PASSOS COELHO

"Um terço é para morrer. Não é que tenhamos gosto em matá-los, mas a verdade é que não há alternativa. se não damos cabo deles, acabam por nos arrastar com eles para o fundo. E de facto não os vamos matar-matar, aquilo que se chama matar, como faziam os nazis. Se quiséssemos matá-los mesmo era por aí um clamor que Deus me livre. Há gente muito piegas, que não percebe que as decisões duras são para tomar, custe o que custar e que, se nos livrarmos de um terço, os outros vão ficar melhor.

É por isso que nós não os vamos matar. Eles é que vão morrendo. Basta que a mortalidade aumente um bocadinho mais que nos outros grupos. E as estatísticas já mostram isso. O Mota Soares está a fazer bem o seu trabalho. Sempre com aquela cara de anjo, sem nunca se desmanchar. Não são os tipos da saúde pública que costumam dizer que a pobreza é a coisa que mais mal faz à saúde? Eles lá sabem. Por isso, joga tudo a nosso favor.

A tendência já mostra isso e o que é importante é a tendência. Como eles adoecem mais, é só ir dificultando cada vez mais o acesso aos tratamentos. A natureza faz o resto. O Paulo Macedo também faz o que pode. Não é genocídio, é estatística. Um dia lá chegaremos, o que é importante é que estamos no caminho certo. Não há dinheiro para tratar toda a gente e é preciso fazer escolhas. E as escolhas implicam sempre sacrifícios. Só podemos salvar alguns e devemos salvar aqueles que são mais úteis à sociedade, os que geram riqueza. Não pode haver uns tipos que só têm direitos e não contribuem com nada, que não têm deveres.

Estas tretas da democracia e da educação e da saúde para todos foram inventadas quando a sociedade precisava de milhões e milhões de pobres para espalhar estrume e coisas assim. Agora já não precisamos e há cretinos que ainda não perceberam que, para nós vivermos bem, é preciso podar estes sub-humanos.

Que há um terço que tem de ir à vida não tem dúvida nenhuma. Tem é de ser o terço certo, os que gastam os nossos recursos todos e que não contribuem. Tem de haver equidade. Se gastam e não contribuem, tenho muita pena... os recursos são escassos. Ainda no outro dia os jornais diziam que estamos com um milhão de analfabetos. O que é que os analfabetos podem contribuir para a sociedade do conhecimento? Só vão engrossar a massa dos parasitas, a viver à conta.

Portanto, são: os analfabetos, os desempregados de longa duração, os doentes crónicos, os pensionistas pobres (não vamos meter os velhos todos porque nós não somos animais e temos os nossos pais e os nossos avós), os sem-abrigo, os pedintes e os ciganos, claro. E os deficientes. Não são todos. Mas se não tiverem uma família que possa suportar o custo da assistência não se pode atirar esse fardo para cima da sociedade. Não era justo. E temos de promover a justiça social.

O outro terço temos de os pôr com dono. É chato ainda precisarmos de alguns operários e assim, mas esta pouca- -vergonha de pensarem que mandam no país só porque votam tem de acabar. Para começar, o país não é competitivo com as pessoas a viverem todas decentemente. Não digo voltar à escravatura - é outro papão de que não se pode falar -, mas a verdade é que as sociedades evoluíram muito graças à escravatura.

Libertam-se recursos para fazer investimentos e inovação para garantir o progresso e permite-se o ócio das classes abastadas, que também precisam. A chatice de não podermos eliminar os operários como aos sub-humanos é que precisamos destes gajos para fazerem algumas coisas chatas e, para mais (por enquanto), votam - ainda que a maioria deles ou não vote ou vote em nós. O que é preciso é acabar com esses direitos garantidos que fazem com que eles trabalhem o mínimo e vivam à sombra da bananeira. Eles têm de ser aquilo que os comunistas dizem que eles são: proletários.

Acabar com os direitos laborais, a estabilidade do emprego, reduzir-lhes o nível de vida de maneira que percebam quem manda. Estes têm de andar sempre borrados de medo: medo de ficar sem trabalho e passar a ser sub-humanos, de morrer de fome no meio da rua. E enchê-los de futebol e telenovelas e reality shows para os anestesiar e para pensarem que os filhos deles vão ser estrelas de hip-hop e assim.

O outro terço são profissionais e técnicos, que produzem serviços essenciais, médicos e engenheiros, mas estes estão no papo. Já os convencemos de que combater a desigualdade não é sustentável (tenho de mandar uma caixa de charutos ao Lobo Xavier), que para eles poderem viver com conforto não há outra alternativa que não seja liquidar os ciganos e os desempregados e acabar com o RSI e que para pagar a saúde deles não podemos pagar a saúde dos pobres.

Com um terço da população exterminada, um terço anestesiado e um terço comprado, o país pode voltar a ser estável e viável. A verdade é que a pegada ecológica da sociedade actual não é sustentável. E se não fosse assim não poderíamos garantir o nível de luxo crescente da classe dirigente, onde eu espero estar um dia. Não vou ficar em Massamá a vida toda. O Ângelo diz que, se continuarmos a portarmo-nos bem, um dia nós também vamos poder pertencer à elite."

José Vítor Malheiros - Jornal Público
a 11/09/2012
O SONHO DE PEDRO PASSOS COELHO "Um terço é para morrer. Não é que tenhamos gosto em matá-los, mas a verdade é que não há alternativa. se não damos cabo deles, acabam por nos arrastar com eles para o fundo. E de facto não os vamos matar-matar, aquilo que se chama matar, como faziam os nazis. Se quiséssemos matá-los mesmo era por aí um clamor que Deus me livre. Há gente muito piegas, que não percebe que as decisões duras são para tomar, custe o que custar e que, se nos livrarmos de um terço, os outros vão ficar melhor. É por isso que nós não os vamos matar. Eles é que vão morrendo. Basta que a mortalidade aumente um bocadinho mais que nos outros grupos. E as estatísticas já mostram isso. O Mota Soares está a fazer bem o seu trabalho. Sempre com aquela cara de anjo, sem nunca se desmanchar. Não são os tipos da saúde pública que costumam dizer que a pobreza é a coisa que mais mal faz à saúde? Eles lá sabem. Por isso, joga tudo a nosso favor. A tendência já mostra isso e o que é importante é a tendência. Como eles adoecem mais, é só ir dificultando cada vez mais o acesso aos tratamentos. A natureza faz o resto. O Paulo Macedo também faz o que pode. Não é genocídio, é estatística. Um dia lá chegaremos, o que é importante é que estamos no caminho certo. Não há dinheiro para tratar toda a gente e é preciso fazer escolhas. E as escolhas implicam sempre sacrifícios. Só podemos salvar alguns e devemos salvar aqueles que são mais úteis à sociedade, os que geram riqueza. Não pode haver uns tipos que só têm direitos e não contribuem com nada, que não têm deveres. Estas tretas da democracia e da educação e da saúde para todos foram inventadas quando a sociedade precisava de milhões e milhões de pobres para espalhar estrume e coisas assim. Agora já não precisamos e há cretinos que ainda não perceberam que, para nós vivermos bem, é preciso podar estes sub-humanos. Que há um terço que tem de ir à vida não tem dúvida nenhuma. Tem é de ser o terço certo, os que gastam os nossos recursos todos e que não contribuem. Tem de haver equidade. Se gastam e não contribuem, tenho muita pena... os recursos são escassos. Ainda no outro dia os jornais diziam que estamos com um milhão de analfabetos. O que é que os analfabetos podem contribuir para a sociedade do conhecimento? Só vão engrossar a massa dos parasitas, a viver à conta. Portanto, são: os analfabetos, os desempregados de longa duração, os doentes crónicos, os pensionistas pobres (não vamos meter os velhos todos porque nós não somos animais e temos os nossos pais e os nossos avós), os sem-abrigo, os pedintes e os ciganos, claro. E os deficientes. Não são todos. Mas se não tiverem uma família que possa suportar o custo da assistência não se pode atirar esse fardo para cima da sociedade. Não era justo. E temos de promover a justiça social. O outro terço temos de os pôr com dono. É chato ainda precisarmos de alguns operários e assim, mas esta pouca- -vergonha de pensarem que mandam no país só porque votam tem de acabar. Para começar, o país não é competitivo com as pessoas a viverem todas decentemente. Não digo voltar à escravatura - é outro papão de que não se pode falar -, mas a verdade é que as sociedades evoluíram muito graças à escravatura. Libertam-se recursos para fazer investimentos e inovação para garantir o progresso e permite-se o ócio das classes abastadas, que também precisam. A chatice de não podermos eliminar os operários como aos sub-humanos é que precisamos destes gajos para fazerem algumas coisas chatas e, para mais (por enquanto), votam - ainda que a maioria deles ou não vote ou vote em nós. O que é preciso é acabar com esses direitos garantidos que fazem com que eles trabalhem o mínimo e vivam à sombra da bananeira. Eles têm de ser aquilo que os comunistas dizem que eles são: proletários. Acabar com os direitos laborais, a estabilidade do emprego, reduzir-lhes o nível de vida de maneira que percebam quem manda. Estes têm de andar sempre borrados de medo: medo de ficar sem trabalho e passar a ser sub-humanos, de morrer de fome no meio da rua. E enchê-los de futebol e telenovelas e reality shows para os anestesiar e para pensarem que os filhos deles vão ser estrelas de hip-hop e assim. O outro terço são profissionais e técnicos, que produzem serviços essenciais, médicos e engenheiros, mas estes estão no papo. Já os convencemos de que combater a desigualdade não é sustentável (tenho de mandar uma caixa de charutos ao Lobo Xavier), que para eles poderem viver com conforto não há outra alternativa que não seja liquidar os ciganos e os desempregados e acabar com o RSI e que para pagar a saúde deles não podemos pagar a saúde dos pobres. Com um terço da população exterminada, um terço anestesiado e um terço comprado, o país pode voltar a ser estável e viável. A verdade é que a pegada ecológica da sociedade actual não é sustentável. E se não fosse assim não poderíamos garantir o nível de luxo crescente da classe dirigente, onde eu espero estar um dia. Não vou ficar em Massamá a vida toda. O Ângelo diz que, se continuarmos a portarmo-nos bem, um dia nós também vamos poder pertencer à elite." José Vítor Malheiros - Jornal Público a 11/09/2012

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

"Líderes Constroem afegãos" (ensinando-os a matar)


Dees Ilustração
Digby Jones Ativista Pós Neste último pedaço de besteira propaganda do Departamento de "Defesa" (ofensa), soldados do 2 º Regimento de Cavalaria estão ensinando afegão Senior sargentos as habilidades necessárias para ser um "líder eficaz" no campo de batalha. Este curso de quantidades para nada mais do que aumentar a sua capacidade de tirar a vida de outros seres humanos, enquanto traindo sua própria morte, tanto quanto possível. "Essas habilidades de liderança reforçada" formar um componente vital de todas as maravilhosas "liberdades" que trouxemos o povo do Afeganistão desde 2001.








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'Mars One' irá revelar se há vida fora da Terra - chefe de projecto.


'Mars One' irá revelar se há vida fora da Terra - chefe de projecto

Mars One é uma organização sem fins lucrativos que pretende estabelecer uma colônia humana permanente em Marte em 2025. O projeto de vôo espacial privado é liderado pelo empresário holandês Bas Lansdorp, que anunciou planos para o Marte uma missão em Abril 2012, que revelou os detalhes da missão, em uma entrevista exclusiva com a Voz da Rússia.


Baixar o arquivo de áudio
Mr. Lansdorp, como surgiu a ideia de Marte Um projeto vêm à sua mente?
Eu vim com essa idéia, quando eu tinha 20 anos. Ela surgiu em minha mente na universidade, quando eu vi as fotos do primeiro rover da NASA Mars. Quando os vi na TV, eu queria ir para Marte mim e é por isso que eu comecei a decidir a minha própria missão.
Eu sou holandês, não americano ou russo, e eu sabia que minhas chances de ir com a NASA ou com Agência Espacial Federal Russa eram muito pequenas. Eu pensei que a única maneira que eu poderia fazer isso é organizar a minha própria missão a Marte. Isso foi há muito tempo a partir de agora, recentemente, descobrimos uma forma viável de financiamento Mars One e que é quando eu decidi ir para ele. Então, eu venho trabalhando isso durante os últimos três anos, por agora.
Você pode dizer o que você está enfrentando: mais críticas ou apoio sobre o seu projeto ambicioso?
Eu acho que quem ouve sobre o nosso plano para a primeira vez é sempre muito crítico do mesmo. Mas então, quando eu digo a eles os detalhes: que é uma missão de assentamentos permanentes que podem ser alcançados com a tecnologia existente, que têm contratos com a Lockheed Martin, Tecnologia Satélite Surrey e Paragon Espaço de Desenvolvimento, para que nós também temos assessores da NASA, um equipe de astronautas e um Prémio Nobel - as pessoas tornam-se muito entusiasmado com o nosso plano.
Que habilidades um astronauta deve ter para ser escolhido para esta missão?
Na verdade, a coisa mais importante que nós estamos procurando em nossos candidatos é a capacidade de trabalhar em equipe. O maior desafio de ir para Marte não é engenharia, medicina ou habilidades botânicas como as pessoas precisam para crescer seu próprio alimento, o maior desafio é para que as pessoas possam viver com quatro pessoas no espaço isolado por anos. Eles terão que dependem uns dos outros com suas vidas, com tudo o que têm por três anos antes de o segundo grupo chega. Isso vai ser o maior desafio. E depois, é claro, que eles precisam para ser saudável e que precisa ser inteligente para aprender habilidades de engenharia e habilidades médicas e habilidades botânicas, mas o mais importante que nós estamos procurando jogadores da equipe.
Podemos dizer que apenas o melhor das melhores pessoas estarão participando neste projeto?
Bem, nós recebemos mais de 200.000 aplicações e nós selecionamos um pouco mais de 1.000 deles para ir a rodada número dois. Então você pode imaginar que temos critérios de selecção muito elevados. Mas, mesmo a partir dessas 1000 pessoas que esperamos que teremos de eliminar um bom número deles, porque eles vão vir a não ser qualificado, principalmente quando colocá-los em condições de isolamento aqui na Terra para testá-los para o seu grande viagem a Marte.
Nesse caso, você pode falar um pouco mais sobre o processo de seleção dos candidatos e como se passa?
Começamos com cerca de 200.000 aplicativos on-line e nós reduzimos nowto cerca de 1000 pessoas que vão estar entrando a segunda rodada. Há cerca de 50 pessoas da Rússia, 20 do sexo masculino e 30 do sexo feminino. E isso não é uma grande surpresa que temos tantos candidatos da Rússia como seu país é uma nação muito bem-educados e espaço-minded. O próximo passo será o de diminuir as candidatos e colocá-los em uma cópia do posto avançado Marte aqui na Terra. Então, vamos ter de testá-los para as coisas que eles encontram lá: o isolamento, o tempo de atraso quando você se comunica com seu amigo e família em casa, crescendo a sua própria comida, lidar com situações de emergência.
Que efeito, que você acha, o projeto vai ter sobre a ciência?
Bem, o projeto do Mars One não é apenas sobre a ciência, mas sobre a exploração. Claro que, quando você quer ir a Marte você vai ter que fazer um monte de pesquisas científicas. O mais interessante será o estudo do sistema solar no planeta vermelho. Nossos astronautas poderão encontrar muito mais detalhes sobre o sistema planetário do que na Terra, como Marte é mais velho do que o nosso planeta. Também vamos tentar encontrar a resposta para o Santo Graal da pesquisa científica - se há vida fora da Terra. E Marte é um dos lugares onde nós poderíamos encontrar essa vida, de modo que é um, se o tópico que os nossos astronautas vão certamente estar interessado em
Cerca de 200 mil pessoas se candidataram para uma missão só de ida para Marte, mas é ainda muito claro se e quando o ambicioso projeto para colonizar o "planeta vermelho" vai ter lugar. Alguns acreditam que pode acontecer na década de 2020.
Determinada a seguir em frente com seus planos sejam quais forem as dificuldades financeiras ou técnicas, a empresa por trás do projeto Mars Um primeiro tem a intenção de enviar uma carga não-tripulado em 2018 e obter streaming de vídeo a partir da superfície de Marte, e depois disso, o primeiro de quatro homens de Marte tripulação vai explodir no espaço em uma viagem sem volta, seguido por equipes adicionais a cada dois anos.
O principal objetivo da Mars One é a construção de um assentamento humano como um trampolim no caminho da humanidade para fora do compartimento terrestre no Sistema Solar.
Mars One candidatos devem ter mais de 18 anos ", inteligente, criativo, psicologicamente estável e fisicamente saudável", tem unidade pessoal e motivação e ser capaz de trabalhar em equipe. Como não há meios para levá-los de volta à Terra, Marte vai ser sua única desde o momento em que a terra sobre ele.Sua vida no "planeta vermelho" deve ser transmitido aqui na Terra como uma série de TV realidade.
Embora a parte tripulada parece melhor no papel, as rodas já estão em movimento para definir o estágio não-tripulado na pista. Os primeiros contratados para a missão não-tripulada de Marte Um foram selecionados. Estes são Lockheed Martin e Surrey Satellite Technology Ltd. (SSTL). Lockheed Martin vai construir uma sonda robótica e SSTL vai construir um satélite de comunicações.
A sonda terá terá um braço robótico, um laboratório a bordo e alguns as-de-carga ainda desconhecido proposto pelo vencedor de um concurso de Marte Uma universidade em todo o mundo a ser lançado no próximo ano. Ele também tentará implantar painéis solares e extrair água do solo marciano.
O satélite vai ficar em órbita, fornecendo comunicações para a lander e realimentando vídeo ao vivo da câmera de superfície e dados de telemetria.
Presidente SSTL Executivo Martin Sweeting ficou emocionado com o papel de sua empresa na missão. "Este estudo nos dá uma oportunidade sem precedentes para levar a nossa abordagem experimentado e testado e aplicá-lo ao desafio criativo e emocionante de Marte Uma de enviar seres humanos a Marte através do investimento privado", disse ele em uma entrevista.
A comercialização da exploração espacial é "vital, a fim de reduzir os custos e cronogramas e progresso combustível", disse Sweeting.
Big trabalho está à frente desde a concepção até a construção real, para o qual cinco anos pode não ser suficiente, por isso, talvez, a data de lançamento para o Mars Uma carga não tripulada será adiada até depois de 2018. Já é de dois anos atrás de seu cronograma original.
Voz da Rússia, Motherboard Beta

Síria: EUA, Europa começam a perceber que precisam Assad para permanecer no poder - especialista.


Síria: EUA, Europa começam a perceber que precisam Assad para permanecer no poder - especialista

O presidente sírio, Bashar Assad enviou uma mensagem privada para o papa Francis.Assad confirmou sua disponibilidade para participar nas negociações de paz no mês que vem, mas observou que países fora deve parar de apoiar grupos terroristas na guerra civil do país. A mensagem foi entregue pelo ministro de Estado Joseph Sweid, que chegou ao Vaticano para manter conversações com o secretário do papa de Estado arcebispo Pietro Parolin e ministro das Relações Exteriores Arcebispo Dominique Mamberti da Síria. A Voz da Rússia conversou com Alan Hart, veterano jornalista Oriente Médio com um longo histórico de cobertura de assuntos da Síria, para obter uma visão mais profunda do assunto.

Alan, por que o presidente Assad enviar uma mensagem ao papa Francis?  Você acha que a Igreja Católica Romana eo Papa poderia desempenhar um papel fundamental em trazer violência na Síria ao fim? O que você acha?
Bem, este Papa é que eu acho provando ser um bom rapaz. Mas você sabe, é uma grande questão em aberto marca é se existe algum ponto nessas conversações. Quero dizer, eles ainda estão programadas, mas acho que a administração Obama e os europeus não sabem o que diabos fazer. E, francamente, eu acho que o seu próprio ministro das Relações Exteriores Lavrov estava provavelmente correto quando ele indicou no outro dia pela implicação de que por trás de portas fecham os americanos e os europeus estão provavelmente começando a perceber que eles realmente precisam o regime de Assad para permanecer no poder. Suas forças da violência, o fundamentalismo islâmico, todos os jihadistas devem ser impedidas de ter uma base permanente na Síria a partir do qual eles criam o caos regional e possivelmente global.
Mas você sabe, há um grande teste para mim para este encontro, e é se o Irã vai ter a possibilidade de participar ou não. Para mim, isso é a chave. Quero dizer, eu concordo com o seu ministro dos Negócios Estrangeiros e presidente e eu concordo com o negociador-chefe da ONU para o problema, mas Obama tem um problema enorme. Eu acho que ele é inteligente o suficiente para entender que ele precisa Irã de estar em cima da mesa, mas é claro que o lobby sionista na América mais seus lacaios no Congresso, além de aliados estaduais árabes de Israel de conveniência liderado pela Arábia Saudita não querem que o Irã lá.Portanto, a questão para mim é - que o presidente Obama tem coragem, como se diz em Inglês, a desafiar o lobby sionista e os aliados da Arábia Saudita?
Alan, a minha pergunta é - você acha que as negociações vão ser adiada mais uma vez? Quero dizer, você sabe, o presidente Assad disse que estava pronto mais uma vez para participar de negociações de paz do próximo mês.Certamente eles poderia ser adiada, não poderiam eles?
Bem, eu tenho certeza que eles poderiam, mas como eu disse eu acho que a coisa é - o governo Obama e os europeus não sabem o que diabos fazer. Mas para mim tudo depende se eles são sábios o suficiente para ter o Irã incluído e tem o Irã à mesa. Mas eu gostaria de atualmente ser muito pessimista sobre partida das negociações e se eles podem contribuir para acabar com a matança obsceno e abate e destruição. 
Você vem monitorando tudo com muito cuidado, eu sei. Não temos qualquer tipo de informação dentro do que a situação atual é relativa à oposição?
Não, quero dizer, eles parecem-me ser dividido, mas eles parecem ser universalmente, eu não quero dizer muitos correspondentes são confiáveis, enquanto eles estão no terreno lá.
É muito perigoso.
Mas a impressão que eu estou ficando com aqueles que estão lá e algumas das organizações humanitárias é que os jihadistas estão realmente de acordo com os tiros do lado rebelde.
Isto é muito perigoso, não é? 
Não é do interesse de ninguém. Quero dizer, Putin tem todos os motivos para estar lutando os jihadistas, mas, pelo amor de Deus, por isso é a América. Essa é a única coisa que os americanos e os russos devem ter em comum, e não apenas "o que podemos fazer para acabar com este conflito jihadista?", Mas "o que podemos fazer para parar os jihadistas ficando grande?"
Você acha que a oposição vai dividir ainda mais? Você acha que nós vamos ver ainda mais grupos dentro dessa oposição?
Acho que pode. Quer dizer, eu acho que a oposição atualmente é praticamente inútil e da oposição não-jihadista atualmente mesmo concordar entre si. Quero dizer que é apenas uma confusão terrível, por isso talvez não seja surpreendente que os americanos e os europeus não sabem o que fazer.
Então, a paz vai ser muito longe, você não acha, Alan? Ele vai levar um longo tempo.
Eu acho que sim, mas eu escrevi uma peça hoje dizendo que eu acho que todos os membros do Conselho de Segurança e que inclui o antigo governo, eu acho, por causa de sua incapacidade de tornar o Conselho de Segurança da ONU para impedir o massacre ea morte , sinceramente, eu acho que eles são criminosos de guerra por padrão.

Impeachment de Obama pode tornar-se uma realidade em 2014: DNC levanta medo em novo e-mail.


Impeachment de Obama pode tornar-se uma realidade em 2014: DNC levanta medo em novo e-mail

Em 2014, o Comitê Nacional Democrata quer que você votar Democrata - se apenas para que você possa proteger o presidente Barack Obama de ser cassado. Um e-mail enviado sábado à noite levanta explicitamente o medo de que o presidente poderia ser afastado do cargo se os republicanos suficientes assumir o controle do Congresso, o Daily Caller relatado.

O aviso - intitulado "Impeachment" na linha de assunto - foi enviado a Obama para os adeptos América e contou com citações de senador James Inhofe, R-Okla, Rep. Michele Bachmann, R-Minn, Rep. Kerry Bentivolio, R-.. Michigan, e Rep. Blake Farenthold, R-Texas, que levantam a possibilidade de impeachment do presidente em razão da alegada má conduta presidencial.
"Os republicanos são realmente animado com a idéia", diz o e-mail, de acordo com o jornal Daily Caller."Mostrar estes republicanos que eles são muito, muito fora da base e dar presidente Obama um Congresso que está de costas."
Retórica à parte, nenhum representante introduziu um inquérito de impeachment ao Comitê Judiciário da Câmara ou apresentou um projeto de impeachment desde que o presidente Obama assumiu o cargo em 2009. Desejos democráticos para remover George W. Bush do cargo eram famosamente esmagado logo após o partido recuperou a Casa em 2006, quando o então recebida Câmara, Nancy Pelosi, disse impeachment foi "fora da mesa."
Só Andrew Johnson e Bill Clinton foram impeachment, mas ambos foram absolvidos no Senado e foram autorizados a terminar os seus termos.
E é interessante notar que o DNC, que recentemente expandiu suas táticas políticas para incluir boicotandoagências de notícias independentes, anteriormente suportado o último presidente a ser acusado: Bill Clinton.
Pessoal de Obama mudou os pontos-chave no 2012 Benghazi ataque terrorista; sua Receita Federal alvo grupos conservadores durante o ciclo eleitoral de 2012, e Obama, pessoalmente, mentiu para o povo americano, quando ele disse-lhes que eles poderiam manter seus médicos existentes e planos de saúde sob Obamacare.
Expansão de Obama de autoridade Poder Executivo é "preparando o palco para algo muito perigoso no futuro ", segundo o deputado republicano Justin Amash.

Os Donos de Portugal - Documentário


Donos de Portugal é um documentário de Jorge Costa sobre cem anos de poder económico. O filme retrata a proteção do Estado às famílias que dominaram a economia do país, as suas estratégias de conservação de poder e acumulação de riqueza.

Mello, Champalimaud, Espírito Santo ... as fortunas cruzam-se pelo casamento e integram-se na finança. Ameaçado pelo fim da ditadura, o seu poder reconstitui-se sob a democracia, a partir das privatizações e da promiscuidade com o poder político. Novos grupos económicos -- Amorim, Sonae, Jerónimo Martins -- afirmam-se sobre a mesma base.

No momento em que a crise desvenda todos os limites do modelo de desenvolvimento económico português, este filme apresenta os protagonistas e as grandes opções que nos trouxeram até aqui.

Produzido para a RTP 2 no âmbito do Instituto de História Contemporânea, o filme tem montagem de Edgar Feldman e locução de Fernando Alves.

A estreia televisiva teve lugar na RTP2 a 25 de Abril de 2012.

Donos de Portugal é baseado no livro homónimo de Jorge Costa, Cecília Honório, Luís Fazenda, Francisco Louçã e Fernando Rosas, editado em 2011 pela Afrontamento e com mais de 12 mil exemplares vendidos.