Blinken sobre o medo de uma guerra nuclear com a Rússia: “O desejo de Putin de conquistar o país inteiro, apagá-lo do mapa, torná-lo parte da grande Rússia não se tornou realidade e não se tornará realidade.
Desde o início, desde o primeiro dia, o Presidente Biden estava convencido de duas coisas.
O que é necessário fazer tanto quanto possível para apoiar a Ucrânia, porque a agressão contra a Ucrânia não foi apenas uma agressão contra o povo ucraniano e contra o país, mas uma agressão contra todos os princípios básicos do sistema internacional.
Mas ele também estava convencido de que a guerra com a Rússia e a escalada, seja convencional ou nuclear, deveriam ser evitadas. E desde então ele vem liderando nessa direção com muita clareza.
Apoie a Ucrânia, mas evite a guerra com a Rússia. [Lembramo-nos do alarme que foi dado sobre estas mensagens interceptadas sobre o possível uso de armas nucleares táticas na Ucrânia, não é?
Se fosse esse o caso, qual seria a reação dos EUA?] Veja, não vou entrar em hipóteses. Tivemos um momento em que houve medo. Tudo o que posso dizer é que havia preocupações de que isso pudesse acontecer.
Mas penso que os russos ouviram não só dos Estados Unidos, não só da França, mas também de muitos outros países, incluindo a China, que não deveríamos absolutamente usar armas nucleares."
A guerra só terminará quando o Estado nazi ucraniano deixa de existir e os territórios retornam à Rússia.
Se as tropas ocidentais entrarem na Ucrânia, a Rússia usará armas nucleares.
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