segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Obama foi Mantido no escuro sobre o plano de destruir a Ucrânia.


EUROPA
(Atualizado 12:42 2015/02/02)
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Há uma possibilidade de que o presidente dos EUA, Barack Obama não foi informado sobre o plano para derrubar o governo Yanukovych na Ucrânia, de acordo com o ex-secretário assistente do Tesouro Paul Craig Roberts.
WASHINGTON, 02 de fevereiro (Sputnik) - O presidente dos EUA, Barack Obama pode não ter sido informado por seus funcionários de política externa sobre uma conspiração para derrubar o governo Yanukovych na Ucrânia, mas ele é definitivamente para trás a aprovação das decisões do golpe pós-fevereiro de 2014, o ex- Secretário Assistente do Tesouro Paul Craig Roberts disse Sputnik.
"É possível que Obama foi informado de que Yanukovych foi corrupto e um fantoche da Rússia e que o povo ucraniano levantou-se contra ele e levou-o para fora do escritório", Roberts disse, acrescentando que tal explicação mais ou menos coincide com os relatos da mídia ocidental . "Assim, Obama poderia ter sido pego de surpresa pelos acontecimentos, mas os neoconservadores no controle da política externa do governo de Obama não foram pegos de surpresa."
Roberts observou que os neoconservadores que ocupam posições de poder no ramo executivo do governo dos Estados Unidos podem impor a sua agenda, independentemente dos pontos de vista do presidente.
'' Enquanto a Rússia estava preocupada com os Jogos Olímpicos, os neoconservadores lançou seu golpe de Estado na Ucrânia ", afirmou." Eu não sei se Obama sabia sobre o golpe. Eu sei que não era necessário para ele para saber sobre isso, porque os neoconservadores controlar o fluxo de informações. "
Em uma recente entrevista com a CNN, Obama afirmou que o presidente russo, Vladimir Putin fez suas decisões em Crimea depois de ser pego de surpresa por protestos anti-governamentais em massa na Praça da Independência de Kiev, bem como pelo então presidente Viktor Yanukovich em fuga, depois de o Ocidente "havia intermediado um acordo de transição de poder na Ucrânia."
"Qual é o sentido da entrevista da CNN, Obama? Obama não pode deixar de saber do envolvimento do governo os EUA uma vez que ocorreu o golpe", Roberts sublinhou, lembrando o telefonema interceptado em que o secretário-assistente de Estado Victoria Nuland eo embaixador dos EUA em Kiev discutido que que pretendem instalar como o novo governo ucraniano. "Certamente Obama sabe disso, porque uma vez que o golpe ocorre, as decisões pós-golpe tem que ser feito que não pode ser feita sem o presidente".
O ex-funcionário dos EUA disse que a informação que chegou a Obama foi a de que, ao derrubar o regime Yanukovych, o povo ucraniano criou uma situação instável que os russos estão explorando, e, a fim de parar uma suposta invasão Russa da Ucrânia, o governo teve de tomar medidas .
"Esse tipo de abordagem para Obama garante a sua aprovação. Caso contrário, o neoconservador bater os tambores contra ele", explicou.
Roberts acredita que o ponto de golpe dos neoconservadores na Ucrânia era "levar a Rússia para baixo um peg ou dois."
"Sob a liderança de Putin, a Rússia tinha reaparecido como uma restrição ao poder do UNIPOWER", disse Roberts. Putin encontrou soluções diplomáticas que bloqueavam planejada invasão de Washington da Síria e do atentado planejado de Washington do Irã. Na ideologia neoconservadora, nenhum país é permitida a subir para a capacidade de bloquear a vontade de Washington. "
O ex-funcionário dos EUA afirmou que o plano dos neoconservadores era tomar o controle sobre a Ucrânia expulsar a Rússia do seu principal base naval na Criméia, cortando-o, assim, do Mediterrâneo e da sua base naval em Tartus, na Síria.
Protestos em massa eclodiu na Ucrânia após Yanukovych se recusou a assinar um acordo de associação com a União Europeia. Semanas de protestos violentos resultou em sua expulsão e a instalação de um governo pró-ocidental apoiado por Bruxelas e Washington.


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EUA Abastece o ISIS; Rússia Apoia o Iraque : Iraque recebe Segunda Expedição de russos Mi-28NE Ataque Helicopters (VIDEO)

Mi-28N Night Hunter
MILITARY & INTELLIGENCE
(Atualizado 13:52 2015/02/02)
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Iraque recebeu um segundo carregamento de helicópteros de ataque Mi-28NE Night Hunter, que são projetados para destruir alvos aéreos e terrestres durante qualquer hora do dia e sob quaisquer condições meteorológicas.
MOSCOU, 02 de fevereiro (Sputnik) - O Iraque Army Air Corps recebeu uma segunda remessa de dois russos Mi-28NE "Night Hunter" helicópteros de ataque, Ministério da Defesa do Iraque anunciou no domingo. 
"As forças terrestres iraquianas 'Air Corps recebeu outra remessa que consiste de dois helicópteros Mi-28NE Night Hunter", o ministério anunciou em um comunicado de imprensa. De acordo com um vídeo divulgado pelo ministério, os helicópteros chegam a um An-124-100 jet pertencentes a companhias aéreas Volga-Dnepr.
De acordo com a sede em Moscou Centro de Análise do Mundial o comércio de armas, em outubro de 2012 Rússia e Iraque celebrou um contrato de fornecimento de 28 Mi-35M e 15 Mi-28NE helicópteros de ataque para o país. O primeiro carregamento chegou ao Iraque em 28 de agosto de 2014.
O helicóptero de ataque Mi-28NE Night Hunter é projetado para busca e destruir missões durante a qualquer hora do dia e em condições meteorológicas difíceis, e pode destruir veículos blindados e não blindados e equipamentos, mão de obra inimigo e alvos aéreos de baixa velocidade. O seu armamento composto por um de 30 mm 2A42 autocannon com 250 voltas, 9M114 Shturm ou 9M120 Ataka anti-tanque mísseis guiados, 9M39 Igla-V e R-3 de mísseis ar-ar, S-8 e S-13 foguetes não guiados, e UPK-23-250V 23 milímetros pods de metralhadoras.

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domingo, 1 de fevereiro de 2015

Vejam quem se mudou para o 'próprio quintal' dos EUA.

Vejam quem se mudou para o 'próprio quintal' dos EUA. 21548.jpeg
Em 2008, Washington criou um comando especial do Pentágono, o AFRICOM, para conter as grandes iniciativas econômicas dos chineses na África, de empréstimos e crédito fácil em troca de acordos de longo prazo para fornecimento aos chineses, de óleo e outras matérias primas africanas. Os resultados foram pífios, em matéria de 'conter' a busca dos chineses por matéria prima para sua crescente economia. 

26/1/2015, F. William Engdahl, New Eastern Outlookhttp://journal-neo.org/2015/01/26/look-who-s-moving-in-usa-s-own-backyard/

Agora, a China deu passo firme e amplo na direção de desafiar abertamente a chamada "Doutrina Monroe" - doutrina imperialista de facto - e trouxe grandes iniciativas para a América Latina. É o "próprio quintal" de Washington!
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Com as burras carregadas de dólares, empresas estatais chinesas estão fazendo uma grande entrée apoiada pelo governo chinês, em tradicionais áreas de influência de banqueiros e empresários norte-americanos: a América Latina. É movimento diabolicamente esperto, para acertar bem no calcanhar de Aquiles de Washington. A intenção da declaração original, de 1823, que fez o presidente dos EUA James Monroe era dizer ao mundo que as colônias que acabavam de se tornar independentes de potências europeias ficariam fora do alcance de repetidas tentativas de recolonização - sob risco de aqueles colonizadores sofrerem intervenção dos EUA.

Foi doutrina bizarra, uma declaração de facto de que ao sul do Rio Grande toda a América Latina passaria a ser uma espécie de "esfera de influência" ou colônia informal. As nações da América Latina, especialmente no pós-1945, prosperaram bem pouco ou nada, sob o que sempre foi colonização de facto pelos EUA. A economia "de livre mercado" dos EUA, e as crises das dívidas nacionais nos anos 1980s - dívidas impingidas por banqueiros de Wall Street e pelo Tesouro dos EUA na crise do petróleo de 1980 - expuseram as nações latino-americanas a uma selvagem 'austeridade' e ao roubo de seus bens nacionais mais valiosos, assaltados por empresas norte-americanas de operação multinacional e bancos, banqueiros e fundos de investimento do tipo do Fundo Quantum, de George Soros.

Como reação, ao longo da década passada ou um pouco mais, várias nações, a começar pela Venezuela governada pelo falecido Hugo Chávez, começaram a distanciar-se da dependência que as ligava aos "Yankees" do norte. As razões eram claras. No alvorecer do século 21, a América Latina ainda era a sociedade mais desigual do globo, e muitos culpavam o neoliberalismo, por esse estado de coisas - o neoliberalismo de 'livres mercados', imposto pelo FMI norte-americano.

Depois do sucesso de Chávez na Venezuela, silenciosamente apoiados por Havana, os bolivianos elegeram pela primeira vez um indígena, à presidência.

Contra empenhadas tentativas dos EUA de bloqueá-lo, foi Evo Morales quem afinal bloqueou e fez gorar a Área de Livre Comércio das Américas, ALCA [orig. Free Trade Area of the Americas (FTAA)], uma extensão da NAFTA norte-americana, e denunciou-a, muito corretamente, como "projeto de neocolonização", uma "política de genocídio econômico."

Ricardo Lagos no Chile (2000); Luiz Inácio Lula da Silva no Brasil (2002) e sua sucessora escolhida a dedo, Dilma Rousseff; Lucio Gutiérrez no Equador (2002); Néstor Kirchner na Argentina (2003) e Tabaré Vasquez no Uruguai (2004), todos prometeram impedir que avançasse  políticas promovidas pelos EUA ou pelo Fundo Monetário Internacional, FMI. Em 2005, praticamente 75% da população da América Latina era governada por nacionalistas e latino-americanistas integracionistas, antagonistas das políticas neoliberais de Washington.

Washington fez repetidas tentativas, sempre sem sucesso, para criar 'revoluções coloridas' na Venezuela, na Bolívia e noutros estados independentes. Resultados miseráveis para Washington, com os EUA já focados na China e, mais recentemente, no Oriente Médio e na Rússia. A decisão do governo Obama de "normalizar" relações com o estado comunista de Cuba é indicação de que, sim, as coisas estão mudando radicalmente.

É onde entra o dragão chinês

Exatamente quando Washington tenta escalar os esforços para conter a emergência de uma América Latina economicamente e politicamente assertiva, mais especialmente as nações da América do Sul, a China decide tomar uma iniciativa econômica que Washington simplesmente não tem meios para conter.

Como se lê na website oficial China Daily, o presidente chinês Xi Jinping disse, dia 8 de janeiro, que os investimentos da China na América Latina alcançarão $250 bilhões nos próximos dez anos e que se estima que o comércio bilateral alcançará $500 bilhões no mesmo período.

Importante, também, a ocasião em que foi feito esse impressionante comunicado: em Pequim, antes do início do encontro das 33 nações latino-americanas e do Caribe, do qual não participam EUA e Canadá. Anglo-saxões nada bem-vindos, evidentemente. Foi o primeiro fórum ministerial da China e da Comunidade de Estados Latino-americanos e do Caribe, CELAC, proposto pela China em 2014. Depois que Pequim decide fazer acontecer alguma coisa, as coisas andam rápidas. E nesse caso é movimento estratégico. A CELAC foi criada em dezembro de 2011 por Hugo Chávez em Caracas, Venezuela. Inclui todos os países sul-americanos, alguns estados do Caribe e o México.

Xi da China, figura chave nos emergentes BRICS e encarregado da sede do novo Banco de Infraestrutura e Desenvolvimento dos BRICS, disse ao conclave que a China "crê que essa reunião dará resultados produtivos, e enviará ao mundo um sinal positivo sobre a cooperação, cada dia mais aprofundada, entre China e América Latina; terá assim impacto importante e de grande alcance, na promoção da cooperação sul-sul e da prosperidade para todo o mundo."

Um plano quinquenal

Durante os dois dias de reuniões em Pequim, os países discutiram a adoção de um plano de cinco anos para cooperação ampla. Como disse o presidente Xi (atenção!): terá "impacto importante e de grande alcance, na promoção da cooperação sul-sul e da prosperidade para todo o mundo." Sul-sul não é EUA nem União Europeia.

Trata-se aí da mais ampla mudança econômica global desde o surgimento da Europa há vários séculos, como coração pulsante do poder econômico global.
Os dois lados - a China e as nações CELAC - acertaram um quadro de cooperação, fundos e projetos nos campos da energia, desenvolvimento da infraestrutura, inovação e agricultura. Para a China, é acesso aberto aos recursos naturais mais valiosos da região, inclusive o crucial petróleo venezuelano, o cobre chileno e peruano, e a soja argentina e brasileira. Os países latino-americanos, por sua vez, verão chegar os bilhões de dólares em investimentos chineses e linhas de crédito de longo prazo. Eis o que os chineses chamam de "acordo ganha-ganha".

Nas discussões colaterais, Xi também concordou em trabalhar para diminuir as dores provocadas na Venezuela pelo atual colapso no preço do petróleo. Em conversações com o presidente Nicolás Maduro da Venezuela, Xi da China confirmou projetos conjuntos no valor de mais de $20 bilhões; e o Equador, outro país produtor de petróleo e membro da OPEP, recebeu empréstimo de a $7,5 bilhões dos chineses para suavizar o impacto do choque financeiro.

Se se combina a isso o conjunto histórico de acordos econômicos com China e Rússia; a emergência dos países BRICS - Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul - como substituição potencial para os FMI controlado pelos EUA e o Banco Mundial; o fortalecimento da Organização [Eurasiana] de Cooperação de Xangai; e, desde 1º de janeiro, o estabelecimento formal da União Econômica Eurasiana, que inclui Rússia, Bielorrússia, Cazaquistão e Armênia, os contornos desse novo espaço econômico sul-sul vão-se tornando cada vez mais claros, para substituir um mundo de dólar e euro em colapso.

2015 serão "tempos interessantes", como dizem os chineses. ******

sábado, 31 de janeiro de 2015

Facebook e LinkedIn usados como arma se sensura a liberdade de expressão. NÓS NÃO SOMOS CHARLE E NEM JUDEUS.


Sexta-feira, janeiro 30, 2015

Mídia Social Gigantes Adotam '' táticas 'Mob Rule'

Janet Phelan Ativista Publicar As recentes decisões dos gigantes de mídia social Facebook e LinkedIn para adotar estratégias de censurar multidão de usuários pode ser inferior a benevolente. De acordo com o anúncio recente, o Facebook irá empregar um algoritmo, baseado ostensivamente sobre o número de bandeiras gerado pelo usuário, para reduzir ou mitigar a distribuição de histórias marcadas como "false". Além disso, o Facebook anunciou que histórias marcados desta forma irá conter o aviso de que a história tenha sido determinada para conter informações falsas. Como indicado no anúncio de Facebook na semana passada, " atualização de hoje a News Feed reduz a distribuição de mensagens que as pessoas têm relatado como hoaxes e adiciona uma anotação de mensagens que tenham recebido muitos destes tipos de relatórios para alertar outras pessoas no Facebook.Nós não estamos removendo histórias que as pessoas relatam como falso e não estamos revisando o conteúdo e fazer uma determinação sobre a sua exatidão ". De acordo com TweakTown, "Esta mudança vai ver as mensagens que incluem links, fotos, vídeos e atualizações de status gerais afectados - vendo que não limitada a artigos de notícias empresa  . " Fox News relata outro ângulo sobre o que constitui "notícias falsas". Segundo a Fox, "teorias da conspiração" também estão incluídos. Relatórios Fox, "Ele está lançando um novo recurso que permite que ninguém reportar um post como sendo falso. Essas histórias podem incluir relatórios como mortes de celebridades, teorias da conspiração e promessas de "livres" produtos ... " teorias da conspiração? Como quem matou JFK e quem estava por trás dos ataques de 11 de setembro? De repente, o interesse do Facebook no controle de spam parece menos altruísta.
Tal mecanismo para multidão ou mob determinação da verdade ou falsidade contém certos problemas internos. Um mecanismo como este, em contraste com um processo de revisão por pares, contém o potencial para o pior tipo de censura. Foi-se o processo científico de eliminar o fato da ficção, o que implica debate e diálogo e ao escrutínio de qualquer elemento de prova. Com um simples clique de um botão spam, qualquer trolls internet - ou assalariados da CIA, por exemplo - pode reduzir a disseminação de verdades inconvenientes, junto com, claro, fraudes óbvias e hoaxes.

A relação entre o Facebook e as agências de inteligência tem sido explorado em revelações de Edward Snowden, que retratou a gigantes da internet como essencialmente de casas-boys para CIA e NSA em busca de colher os nossos dados pessoais e dados demográficos essas agências.Facebook também tem sido associada à Primavera Árabe e cor revoluções mundiais, eventos que, após exame, pode ter sido iniciadas por agências de inteligência dos Estados Unidos em busca de US interesses globais. Esta decisão mais recente do Facebook para iniciar crowd-censura tem necessidade de levantar algumas questões sobre a intencionalidade de quem vai ser a sinalização de mensagens como "teoria da conspiração" ou hoax. LinkedIn iniciou também uma forma de censura baseada no usuário. SWAM- "Todo Site Auto de moderação" resulta em um usuário LinkedIn sendo negados privilégios de postagem por um período indeterminado de tempo.SWAMMING pode resultar de um único usuário anônimo sinalizar o post de outra pessoa como "inapropriado". Um indivíduo que está SWAMMED em um grupo vai encontrar-se na moderação em todos os grupos do LinkedIn. Muitos proprietários / moderadores do grupo estão ausentes e não ter o tempo para abater através de mensagens pendentes nem respondem aos membros do grupo que os escrevem diretamente, pedindo moderação auto para ser substituído. Então, o que desemboca da política SWAMMING é uma mordaça virtual em um usuário. Gary Ellenbogen iniciou um grupo de apoio para as vítimas do LinkedIn SWAM . Ellenbogen, que é um ex-professor de Psicologia (Universidade de Vermont) e agora um oficial com a Vision Architecture, encontrou-se SWAMMED mais de um ano e meio atrás e permanece na moderação, no que pode ser o caso de corrida mais longa de SWAMMING ainda. De acordo com Ellenbogen,
Entrei para um grupo LinkedIn propriedade de um homem, que é sobre as mulheres em uma profissão específica. Meu objetivo era aprender mais sobre como as mulheres funcionar nessa profissão. Página de introdução deste grupo mostrou que o grupo é de propriedade de um homem! A inscrição deste grupo nessa página não afirmou que a dos homens será negado participação no grupo. Acontece que o Procedimento Operacional Padrão do Gestor de grupo foi a admitir todos os pedidos de adesão, e, em seguida, bloquear e excluir e recém-encontrado membros que são um homem e não uma mulher.
Mesmo depois de o moderador do grupo, que o excluído do grupo devido ao seu gênero, escreveu uma carta de desculpas e pediu LinkedIn para restabelecer os seus privilégios de postagem, Ellenbogen permanece seqüestrado. Outros incidentes nadou LinkedIn incluem um repórter, que, ao ser convidado para se juntar um grupo LinkedIn Jornalismo, simplesmente postou uma nota agradecendo o moderador do grupo para convidá-la. Ela foi imediatamente SWAMMED por um membro anônimo do grupo. Não há fiscalização no LinkedIn quanto às razões que um usuário pode escolher a bandeira postagens de outro, nem existe o recurso através de contato com a gestão LinkedIn. O prazo geral para ser incapaz de deixar sem moderação varia muito. O uso de controles de crowd-censor anônimos para inibir tanto a divulgação de artigos e posts, como pode ser visto tanto com Facebook e LinkedIn, permite que os indivíduos sem rosto e irresponsáveis, que podem ter a sua próprias agendas, para controlar a nossa realidade. Nós só podemos construir uma percepção razoável do mundo com base na entrada. Artigos de notícias em grande parte, determinar que a realidade. Em certo sentido, os crowd-censor-mob regra-táticas sendo empregadas pelos gigantes de mídia social Smack das caças às bruxas de alta tecnologia. Se não estamos agora queimando bruxas por heresia, certamente estamos vendo "amável e gentil" meios de engasgos-los. Janet C. Phelan, jornalista investigativo e defensor dos direitos humanos que tem viajado muito extensivamente sobre a região asiática, um dos autores de um tell livro -todos EXÍLIO , exclusivamente para a revista online " New Outlook Oriental " , onde este apareceu pela primeira vez .

sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Dores do Nascimento da vinda da Grande Depressão.


Michael Snyder Ativista Pós Os sinais dos tempos estão em toda parte - tudo que você tem a fazer é abrir os olhos e olhar para eles. Quando uma mulher grávida primeiro entra em trabalho, as dores do parto são geralmente bastante moderado e não são tão próximas umas das outras. Mas como o tempo para abordagens de entrega, tornam-se muito mais freqüentes e muito mais intenso. Economicamente, o que estamos experimentando agora são dores de parto da vinda Grande Depressão. À medida que se aproxima a crise que está surgindo no horizonte, eles vão se tornar ainda mais poderoso. Esta semana, nós aprendemos que o Baltic Dry Index caiu para o nível mais baixo que temos visto em 29 anos . O Baltic Dry Index também caiu durante o colapso financeiro de 2008 , mas agora já é menor do que era em qualquer ponto durante a última crise financeira. Além disso, "Dr. Cobre "e outras commodities industriais continuam a mergulhar. Isso quase sempre acontece antes de entrar em uma crise econômica. Enquanto isso, como eu mencionei no outro dia , as encomendas de bens duráveis ​​estão em declínio. Este também é um indicador tradicional de que uma recessão está se aproximando. Os sinais de aviso estão lá - só temos de estar abertos para o que eles estão nos dizendo. E é claro que existem muitas mais paralelos entre as crises econômicas do passado e que está acontecendo agora.

Por exemplo, a volatilidade voltou aos mercados em grande forma. Na terça-feira o Dow caiu cerca de 300 pontos, na quarta-feira foi para baixo outra par cem pontos, e, em seguida, na quinta-feira que foi até algumas centenas de pontos. Este é precisamente como os mercados se comportamapenas antes de bater . Quando os mercados estão calmos, eles tendem a subir. Quando os mercados se realmente agitado e começam a se comportar de forma irregular, que nos diz que a grande jogada é geralmente vem.


Ao mesmo tempo, quase todos os moeda global importante é a implodir. Para muito mais sobre isso, veja os gráficos incríveis em  este artigo . Em particular, estou muito preocupado com o colapso do euro . O suíço não teria  dissociado sua moeda do euro se era saudável. E os acontecimentos políticos na Grécia não são, certamente, vai ajudar as coisas também. As condições econômicas em toda a Europa apenas continuar a piorar, e o futuro da própria zona euro está muito em dúvida neste momento. E se a zona do euro se rompa, uma depressão económica europeia está quase praticamente assegurada -., Pelo menos no curto prazo . E eu nem sequer mencionou o acidente óleo ainda Existe apenas uma outra vez em toda a história, quando o preço do óleo desabou por mais de 60 dólares, e que foi apenas antes da crise financeira terrível de 2008.Desde a última crise financeira, a indústria do petróleo tem sido uma enorme fonte de crescimento do emprego no país. O que se segue é um trecho de um recente  artigo da CNN ...

O setor de petróleo adicionou mais de meio milhão de empregos - muitos deles pagando alto - uma vez que a recessão terminou em junho de 2009. Isso é 13% de toda a US crescimento do emprego ao longo desse período.
Agora, as empresas de energia e setores afins estão demitindo milhares. Espere que a tendência continue, ursos dizer.
Mas perder um bom emprego é apenas a ponta do iceberg da crise do petróleo. Neste ponto, o preço do petróleo já caiu para um nível baixo catastroficamente. Quanto mais tempo ele permanece neste nível, o mais danos que ele vai fazer .Se o preço do petróleo continuar a este nível durante todo 2015, nós vamos ter um pesadelo financeiro completo e total  em nossas mãos ...


Pela primeira vez em 18 anos, os exportadores de petróleo estão puxando a liquidez nos mercados mundiais, em vez de colocar o dinheiro dentro. O mundo agora está se aproximando rapidamente uma mudança de moeda de reserva mundial. Se vemos 8 a 12 meses a estes preços do petróleo; Indústria de xisto dos EUA será exterminada.O efeito sobre junk bonds irão propagar para o resto do mercado de ações e economia dos EUA.
... E desta vez não haverá nada à esquerda para pegar a faca cair antes de atingir a economia americana, mesmo no coração. Não é a FED nem o governo dos EUA pode parar o que está por vir. Liquidez irá congelar-se, o nosso crédito será rebaixado, o mercado de ações vai começar a entrar em colapso, e, em seguida, podemos esperar que o FED para entrar e hiper-inflar o dólar. Isso fará com que o mundo para terminar abandonando a moeda de reserva mundial nos últimos degraus de comércio. Este será o fim do petrodolar.
Algo que eu não discutimos até agora neste ano é a iminência da crise em dívida de mercados emergentes. 
Como os problemas econômicos se espalhou pelo mundo, uma série de "mercados emergentes" estão em perigo de ter sua dívida rebaixada. E muitos fundos de investimento têm regras que os proíbem de realizar qualquer dívida que não é "grau de investimento". Portanto, poderíamos potencialmente ver alguns desses fundos gigantes de dumping enormes quantidades de dívida de mercados emergentes se downgrades acontecer. Este é realmente um grande negócio. Como  um artigo de Business Insider recentemente detalhado, poderíamos estar falando de centenas de bilhões de dólares ...


Rússia esta semana se tornou a primeira das principais economias a perder seu status de grau de investimento da Standard & Poors, caindo fora da categoria classificações de topo para créditos considerados como tendo um baixo risco de default, pela primeira vez em uma década.
Se seguir Moody e Fitch, investidores conservadores impedido de possuir títulos lixo deve vender as suas participações. JPMorgan estima isso significa que eles podem abandonar $ 6 bilhões em russo rublo governo e dívida em dólar.
Rússia pode ter companhia. Quase 260.000 milhões dólares no valor de títulos soberanos e corporativos - quase um décimo de excelente mercado emergente (EM) da dívida - corre o risco de ser relegado para lixo, de acordo com David Spegel, chefe de dívida emergente do BNP Paribas, que chama tais créditos "Falling angels ".
E não há nenhum artigo desta natureza seria completa sem mencionar derivados. Eu não poderia exagerar o perigo de que os 700 trilhões de dólares derivados bolha representa para o sistema financeiro global. À medida que entramos a vinda Grande Depressão, derivados vão jogar um papel de protagonista . Wall Street foi bombeado cheia de dinheiro engraçado pelos bancos centrais mundiais, e os nossos mercados financeiros têm sido transformado no maior casino na história do mundo. Quando este castelo de cartas desmorona, e ele vai, ele vai ser um desastre financeiro diferente de tudo o que o planeta já viu. E sim, os bancos centrais globais são muito responsável por definir o palco para o que estamos prestes a experiência . Eu realmente gosto da maneira que David Stockman colocá-lo no outro dia ...








O sistema financeiro global está literalmente armadilhado com acidentes esperando para acontecer devido a seis anos consecutivos de enorme impressão de dinheiro por quase todos os bancos centrais do mundo .
Sobre essa extensão, o balanço coletivo dos principais bancos centrais aumentou em cerca de 11000000 milhões dólares, o que significa que a descoberta preço honesto foi praticamente destruída. Este "bid" enorme para os ativos financeiros existentes com base em crédito confeccionados a partir de ar rarefeito levou os rendimentos dos títulos de longo prazo para balançar níveis inferiores não vistos em 600 anos desde a Peste Negra; e derrotou os custos do mercado monetário em zero - para 73 meses em execução.
Qual é a conseqüência dessa repressão financeira drástica ao longo da curva de rendimentos inteira?
A resposta é que os preços dos títulos continuam a aumentar, independentemente do risco de crédito, a inflação ou de impostos; e desenfreado carry especulação comercial que não pode sair de sua própria maneira, porque os bancos centrais têm feito custo das mercadorias-o "funding" custo de seus comércios dos jogadores financeiras - essencialmente zero.

É claro que eu não sou o único aviso de que uma nova Grande Depressão está chegando. Por exemplo, basta considerar o  britânico gestor de fundos hedge Crispin Odey está dizendo ...
Britânico gestor de fundos hedge Crispin Odey pensa que já entrou em uma recessão económica que é " susceptível de ser lembrado em cem anos ", e os bancos centrais não será capaz de detê-lo.
Em sua carta investidor Odey Asset Management datado de 31 de dezembro, Odey escreve que a oportunidade de curto-circuito "parece tão grande como foi em 07/09."
"Meu ponto é que nós usamos todo o nosso poder de fogo monetária para evitar a primeira recessão em 2007-09", escreve ele, "por isso estamos realmente em um ponto perigoso para tentar combater os efeitos de uma China em desaceleração, caindo commodities e rendimentos EM e as finais primeiros efeitos do Mundo. Este é o centro da mensagem. Se a atividade econômica longe de atender, mas vacila, em seguida, haverá uma rodada dolorosa de default da dívida. "
Mesmo que a maioria dos cidadãos comuns são completamente alheio ao que está acontecendo, muitos entre os elite estão atendendo os sinais de alerta e estão se preparando febrilmente. Como Robert Johnson disse a uma platéia atônita no Fórum Econômico Mundial, no outro dia, eles são "a compra de pistas de pouso e fazendas em lugares como Nova Zelândia ". Eles podem ver a tempestade horrível formando no horizonte e eles estão se preparando para sair, enquanto a oferta é boa. Pode ser muito frustrante para escrever sobre economia, porque as coisas no mundo financeiro pode levar um longo período de tempo para jogar fora. Infelizmente, a maioria das pessoas hoje em dia têm extremamente períodos curtos de atenção. Vivemos em um mundo de iPhones, iPads, vídeos do YouTube, atualizações do Facebook e ciclos de notícias 48 horas por dia. As pessoas já não estão acostumados a pensar em prazos de longo prazo, e se algo não acontecer imediatamente, tendemos a ficar entediado com ele. Mas o mundo econômico não é como um jogo de "Angry Birds". Pelo contrário, é muito parecido com um jogo de xadrez. E, infelizmente para nós, xeque-mate está ao virar da esquina. Este artigo apareceu pela primeira vezaqui no Blog Economic Collapse . Michael Snyder é um escritor, orador e ativista que escreve e edita seus próprios blogs o sonho americano e Collapse Blog Económico . 

Grécia. Tsipras afronta troika e enerva mercados.

Ao segundo dia do novo governo Tsipras, gregos rejubilam, mercados enervam-se e ministro das Finanças apresenta planos ao jeito do programa implementado pelos EUA após 1929 para salvar "todos os cidadãos da Europa"
A luva cor-de-rosa que simbolizou o último dos protestos em Atenas antes das eleições antecipadas de domingo já desapareceu de Atenas. E com ela as grades que, há vários meses e a mando do ministro da Administração Interna, protegiam o parlamento dos manifestantes irados com a austeridade e a pobreza em que se viram mergulhados nos últimos anos.
À porta do Ministério das Finanças, ontem, antes da primeira conferência de imprensa do ministro Yanis Varoufakis, um grupo de empregadas de limpeza aplaudiu o novo chefe das Finanças da Grécia quando este lhes anunciou que vão ser recontratadas, numa correcção do erro que foi o seu despedimento pelo anterior governo conservador de Antonis Samaras. Depois de várias semanas em protesto e de meses sem conseguirem encontrar outros empregos, as mulheres sorriram. Como terão sorrido os milhares de gregos que recebem o salário mínimo, aumentado de 480 para 751 euros "com efeito imediato". E as 300 mil famílias mais pobres que em breve vão passar a ter electricidade gratuita suportada pelo Estado. E os trabalhadores do Pireu, o porto de Atenas, da empresa pública de energia, DEH, e dos aeroportos, cujas privatizações foram suspensas "imediatamente" pelo novo ministro do Ambiente e da Energia, Panayiotis Lafazanis.
Foi este o cenário ontem na Grécia, ao segundo dia do mandato de Alexis Tsipras, cujo executivo tomou posse na terça-feira após vencer as legislativas quase com maioria absoluta. Num primeiro passo, o novo governo reduziu de 18 para dez o número de ministérios, entre os quais se contam agora quatro superministérios nas áreas mais afectadas pelas reformas exigidas pela troika - Saúde, Educação, Cultura e Economia -, cumprindo uma das promessas eleitorais.
Logo a seguir Varoufakis falou ao telefone com o presidente do Eurogrupo, Jeroen Dijsselbloem, para começar a discutir "alternativas políticas" às reformas que quase destruíram o país - e puseram os contribuintes gregos a pagar uma dívida de 240 mil milhões de euros e juros que continuam a subir em flecha.
Culpa disso, disse Varoufakis no seu primeiro encontro com os jornalistas, é o cenário catastrófico que está a ser pintado desde que o Syriza começou a ganhar terreno para a vitória do passado fim- -de-semana. "Não queremos duelos, nem ameaças, nem o suspense de quem vai ceder primeiro", declarou, criticando os media internacionais por "apostarem numa batalha com a União Europeia".
O que o novo governo quer é "uma nova relação de confiança e solidariedade" europeias. E o próprio líder do Eurogrupo, sublinhou o ministro, já lhe disse ao telefone que "vai ser alcançado um acordo". A mesma garantia foi deixada por Tsipras após a primeira reunião do seu gabinete. "Estamos prontos para negociar o nosso plano", disse aos ministros, entre eles o da Defesa, Panos Kammenos, o único do partido nacionalista Gregos Independentes, com que o Syriza se coligou para governar. "Não vamos procurar uma solução catastrófica [saída do euro], mas também não vamos consentir nesta política de submissão."
Foi mais um aviso à Comissão Europeia, ao Banco Central Europeu e ao Fundo Monetário Internacional, uma viragem no jogo depois de inúmeros alertas da troika ao Syriza ao longo da campanha eleitoral grega. E os mercados ficaram nervosos. Desde a eleição de Tsipras, o index grego já caiu 10%. E ontem os principais quatro bancos gregos perderam um quarto do seu valor. Mas nada disso parece travar as aspirações de reestruturar uma dívida externa que corresponde a 175% do PIB do país em negociações urgentes com os credores.
"A Grécia não se pode dar ao luxo de esperar até Junho para concluir a revisão do seu programa com os parceiros", avisou Gikas Hardouvelis, chefe das Finanças gregas sob o executivo de Samaras ao passar a pasta a Varoufakis. A declaração faz referência ao prazo imposto por Mario Draghi, presidente do BCE, para rever a elegibilidade da Grécia para o programa de compra de títulos de dívida soberana por forma a injectar biliões na economia europeia até 2016. Varoufakis teve resposta à altura, demolindo a retórica de um governo que, sublinhou, mergulhou a Grécia numa "espiral económica fatal" após o "erro tóxico gigante cometido neste mesmo edifício". Hardouvelis fitou o vazio. "Hoje a negação do problema acaba", acrescentou o novo ministro sob fortes aplausos. "Estamos determinados a alterar a lógica por trás do problema."
A solução, diz, passa pela implementação de um "New Deal pan-europeu", semelhante ao programa de investimento criado nos Estados Unidos após o crash económico de 1929. Um "acordo que vai reduzir os custos da crise autoperpetuadora da Grécia, não só para os cidadãos gregos, mas para os da Eslováquia, da Holanda, de Itália, de Portugal, da Alemanha, para todos os cidadãos da Europa". Um plano alardeado por Tsipras há vários meses que a troika continua a recusar, mas a julgar pelo empenho do novo executivo poderá mesmo avançar (a Irlanda já deu o seu apoio formal). Para Varoufakis, "a Europa já mostrou que pode encontrar soluções e evitar ultimatos". No encontro com Dijsselbloem amanhã em Atenas, o primeiro do ministro com um líder europeu, poderá soar o tiro de partida.