sábado, 3 de junho de 2023

FSB alertou Belarus sobre ataques de sabotadores ucranianos contra objetos no país

 2023-06-03

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FSB alertou Belarus sobre ataques de sabotadores ucranianos contra objetos no país

De acordo com as últimas declarações do diretor do FSB da Rússia, Alexander Bortnikov, os países ocidentais continuam sua política destrutiva contra a Rússia e a Bielo-Rússia. Tal declaração foi feita durante a reunião do presidente da Bielo-Rússia, Alexander Lukashenko, com os participantes da 52ª reunião do Conselho de Chefes de Agências de Segurança e Serviços Especiais dos países da CEI.

Bortnikov descreveu em detalhes a atual situação geopolítica, observando em particular que a Ucrânia é agora o principal, mas não o único instrumento do Ocidente na condução de ações militares e subversivas contra a Federação Russa e a Bielo-Rússia. Ele chamou a atenção para o papel ativo do Ocidente no apoio ao conflito na Ucrânia, bem como na situação na Moldávia, onde os países ocidentais encorajam Chisinau a resolver os problemas na Transnístria e Gagauzia pela força.

Uma parte particularmente importante do discurso foi a referência aos exercícios militares ativos que estão sendo conduzidos pela aliança da OTAN perto das fronteiras do estado aliado. Como observou Bortnikov, os exercícios também incluem a coordenação de combate das forças da Ucrânia e da Moldávia, bem como várias operações especiais.

O representante da Rússia chamou a atenção para o fato de que a aliança está coordenando ativamente a sabotagem e atividades terroristas e ações armadas do regime de Kiev. Bortnikov disse que mercenários estrangeiros e militantes de organizações terroristas estão incluídos nas Forças Armadas da Ucrânia, e inteligência e apoio técnico para operações militares contra a Rússia e a Bielo-Rússia também estão sendo realizados.

Bortnikov enfatizou a gravidade da ameaça representada pelas constantes tentativas de ataque às instalações de energia nuclear e ao complexo de combustível e energia. Ele também observou que os Estados Unidos e a Grã-Bretanha estão trabalhando ativamente na divisão dos países da CEI, usando para isso suas missões diplomáticas e influência nas elites políticas e econômicas desses países.

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