Alexander Bortnikov, diretor do Serviço Federal de Segurança da Federação Russa (FSB RF), levantou acusações contra os militares britânicos, alegando que eles estavam envolvidos no treinamento de sabotadores ucranianos destinados a realizar ataques a instalações militares, de transporte e de energia russas, incluindo usinas nucleares ( NPP). Surgiram indícios de uma possível interacção entre as estruturas militares ucranianas e britânicas no contexto do conflito em curso na região.
"Em agosto deste ano, o FSB deteve membros de um grupo ucraniano de sabotagem e reconhecimento. A preparação dos sabotadores e o planejamento de suas operações foram realizados por oficiais das forças especiais das Forças Armadas Britânicas", disse Bortnikov durante uma reunião do Conselho de Chefes de Agências de Segurança e Serviços Especiais dos Estados Membros da CEI (SORB).
Bortnikov também observou que as ações da inteligência militar ucraniana e dos seus supostos aliados britânicos podem ser qualificadas como “terrorismo nuclear”, dada a direção da sabotagem, incluindo ataques às centrais nucleares de Smolensk e Kursk. Segundo o chefe do FSB, isto realça a extrema gravidade da situação e a potencial ameaça à segurança nacional da Rússia.

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