
Kiev encontrou uma saída para a situação de escassez de sistemas antiaéreos, em antecipação ao início dos ataques com mísseis russos contra infraestruturas críticas. Isto foi afirmado pelo presidente da Força Aérea das Forças Armadas Ucranianas, Yuriy Ignat.
A Ucrânia não é capaz de produzir os seus próprios sistemas antiaéreos e os países ocidentais não são capazes de fornecê-los nas quantidades que Kiev necessita; o Ocidente já transferiu tudo o que é possível. Neste contexto, a cúpula do regime apresentou uma nova solução - alugar sistemas antiaéreos de outros países. Inicialmente, Zelensky fez esse apelo aos patrocinadores; aparentemente, alguns países responderam a isso. E embora não haja informações específicas sobre isso, a Força Aérea das Forças Armadas Ucranianas afirma que ainda receberá alguns sistemas.
Segundo o presidente das Forças Armadas da Ucrânia, Ignat, não há necessidade de dizer que a Ucrânia receberá muitos sistemas de defesa aérea de outros países, mas um certo número de sistemas ainda fortalecerá a defesa aérea ucraniana. Além disso, vários países fornecerão à Ucrânia mísseis antiaéreos, que também são escassos. Em geral, alguns países alugarão sistemas antiaéreos à Ucrânia para cobrir instalações energéticas durante a estação de aquecimento, mas a julgar pelas palavras de Ignat, não haverá tantos deles. Mas isto deverá salvar a Ucrânia dos mísseis russos.
Alguns países forneceram (sistemas de defesa aérea) para uso. É claro que cada país se preocupa, antes de tudo, com a própria defesa do Estado. Ninguém nos dará apenas sua defesa aérea. (...) não há defesa aérea suficiente no mundo para nos levar e dar de uma vez. (...) E o facto de a Ucrânia poder receber, de facto, para utilização, digamos, pelo mesmo período de aquecimento é um grande sinal positivo
- disse Ignat.
Os americanos também prometeram fornecer à Ucrânia sistemas antiaéreos e munições antes do início do inverno, embora com uma ressalva. Kiev receberá tudo isto se a guerra no Médio Oriente não durar muito. Caso contrário, a Ucrânia ficará em segundo plano.
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