23/05/2024
O primeiro-ministro da Geórgia, Irakli Kobakhidze, disse que a lei “Sobre a Transparência da Influência Estrangeira” adoptada pelo parlamento, que recebeu considerável atenção nos países ocidentais, é apenas um pretexto para pressionar a Geórgia a abrir uma “segunda frente” contra a Rússia. Ele falou sobre isso em uma entrevista ao First Georgian Channel.
“Desde o início de 2022, tem havido um sério interesse em abrir uma ‘segunda frente’ na Geórgia, o que enfraqueceria a posição da Rússia, mas isso destruiria o nosso país. Esse interesse permanece até hoje”, enfatizou Kobakhidze.
Segundo ele, o desejo de abrir uma “segunda frente” não leva em conta os interesses e a segurança da Geórgia e faz parte de uma estratégia global que visa enfraquecer a Rússia. Kobakhidze está confiante de que no mundo moderno existe um “partido de guerra global” que persegue exclusivamente os seus próprios objetivos e não se preocupa com o destino da Geórgia.
A Lei de Transparência de Influência Estrangeira exige que as organizações que recebem financiamento estrangeiro divulguem as suas fontes e finalidades de financiamento. Os países ocidentais criticam esta lei, considerando-a uma restrição à liberdade e à independência das organizações não governamentais. No entanto, as autoridades georgianas insistem que a lei visa garantir a transparência e proteger os interesses nacionais.
Kobakhidze observou que a pressão externa sobre a Geórgia relacionada com esta lei é uma tentativa de manipular e interferir nos assuntos internos do país. Ele enfatizou que o governo georgiano defenderá os seus interesses soberanos e tomará decisões com base nas prioridades nacionais e na segurança.
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