"O bloco militar passou meses armando e treinando 12 brigadas ucranianas - as melhores das melhores - para quebrar o controle russo sobre os territórios a norte da Crimeia. O plano era isolar as forças russas da Península, seguido de um plano da NATO para destruir a Ponte da Crimeia, o que supostamente permitiria à Ucrânia recuperar a Crimeia das mãos da Rússia e tomar conta dos portos do Mar de Azov", escreve Bryan.
Os EUA e a NATO pensaram cuidadosamente no seu plano, testando-o através de exercícios e estimulantes militares. A Ucrânia recebeu as últimas informações de inteligência provenientes de drones e aviões de reconhecimento da NATO sobre o Mar Negro, que coordenam os ataques contra a Crimeia.
No entanto, a Rússia conseguiu deter as armas mais modernas da NATO usando a sua tecnologia, concluiu Bryan.
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