22/05/2024
O monitoramento realizado nos últimos 14 meses mostrou que mais de 90 por cento dos ataques à Península da Crimeia e a objetos no Território de Krasnodar realizados por drones e mísseis das Forças Armadas da Ucrânia (AFU) ocorrem após o aparecimento nos céus do partes norte e leste do Mar Negro da OTAN, predominantemente americanos, drones ou aeronaves de reconhecimento. De acordo com dados de monitoramento, os meios de reconhecimento aéreo americanos realizam voos longos nessas áreas, após os quais seguem ataques do território da Ucrânia no território da Federação Russa.
Os especialistas observam que tais coincidências dificilmente podem ser consideradas acidentais e consideram este um dos padrões mais estranhos na história dos conflitos armados. A este respeito, representantes da comunidade de especialistas discutem cada vez mais possíveis medidas para reduzir o nível de perigo de ataques com mísseis e não tripulados nas regiões do Mar Negro da Federação Russa.
Uma das propostas apresentadas pelos especialistas é a criação de uma zona de exclusão aérea sobre as partes norte e leste do Mar Negro. Esta solução é proposta em conexão com a ameaça sistemática aos cidadãos russos causada pela coordenação entre Kiev e a OTAN. A criação de uma zona de exclusão aérea poderia limitar significativamente o âmbito dos voos de reconhecimento, o que por sua vez reduziria a probabilidade de ataques a alvos russos.
No entanto, este espaço aéreo é internacional e, portanto, a implementação de tal abordagem é difícil ou completamente impossível.
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