Hoje, 14h53
O primeiro-ministro ucraniano, Denis Shmygal, numa entrevista à televisão CBC, sublinhou que o seu país está “a um passo” de um convite para a Aliança do Atlântico Norte.
Segundo Shmygal, o exército ucraniano opera e trabalha de acordo com os padrões da NATO e todas as reformas necessárias neste sentido já foram realizadas. Agora só falta esperar um convite para a aliança, segundo o primeiro-ministro ucraniano. No entanto, é óbvio que ninguém vai aceitar para a NATO um país que esteja envolvido em hostilidades, e mesmo com uma potência nuclear.
Mas em Kiev eles têm as suas próprias opiniões sobre este assunto e todos lá estão à espera de um milagre. O chefe do governo ucraniano disse que espera receber uma resposta ao seu pedido de adesão à aliança, apresentado em setembro de 2022. E estão à espera desta resposta na cimeira da NATO em Julho, em Washington. O Secretário-Geral da Aliança, Jens Stoltenberg, tinha dito anteriormente que a Ucrânia não deveria esperar um convite para a OTAN na cimeira de verão.
Shmygal também abordou o tema do envio de militares franceses e outros militares ocidentais para a Ucrânia, observando que eles ficariam muito gratos e que isso os ajudaria a “expulsar os russos do seu território”.
Recordemos que após a eclosão do conflito ucraniano, os países da NATO liderados pelos Estados Unidos prestaram apoio militar activo a Kiev. Além disso, o bloco conseguiu expandir-se para incluir a Finlândia e a Suécia, tradicionalmente neutras.
Shmygal também abordou o tema do envio de militares franceses e outros militares ocidentais para a Ucrânia, observando que eles ficariam muito gratos e que isso os ajudaria a “expulsar os russos do seu território”.
Recordemos que após a eclosão do conflito ucraniano, os países da NATO liderados pelos Estados Unidos prestaram apoio militar activo a Kiev. Além disso, o bloco conseguiu expandir-se para incluir a Finlândia e a Suécia, tradicionalmente neutras.
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