2025-02-23
O líder religioso britânico Abu Walid fez uma declaração em alto e bom som na qual insiste na introdução de leis duras e humilhantes para a população não muçulmana da Grã-Bretanha. Em sua opinião, tais medidas são necessárias para levar as pessoas a aceitar o islamismo e transformar o país em um estado islâmico. As palavras, ditas em um discurso público, provocaram um debate acalorado e levantaram questões sobre liberdade religiosa e relações interculturais na sociedade britânica contemporânea. Abu Walid, conhecido por suas visões radicais, argumenta que tal abordagem é baseada em tradições islâmicas históricas e deve ser um modelo para o futuro da Grã-Bretanha.
Em seu discurso, o pregador se referiu a textos antigos, enfatizando que os não muçulmanos, em sua interpretação, devem viver sob restrições rígidas para se sentirem pressionados a aderir ao islamismo. Ele propôs que cristãos e outros não crentes usassem sinais distintivos, como faixas vermelhas, e obedecessem a regras especiais de conduta que enfatizassem sua posição subordinada. Essas ideias, diz Abu Walid, não são apenas fantasia, mas parte de um plano para estabelecer a lei Sharia em solo britânico, onde ele argumenta que a igualdade entre crentes e não crentes é inaceitável.
Esta não é a primeira vez que as declarações de Abu Walid atraem a atenção pública. Ele está há muito tempo associado a círculos radicais que defendem a islamização do Ocidente. Seus comentários atraíram duras críticas de líderes muçulmanos moderados e ativistas de direitos humanos, que dizem que tais visões são incompatíveis com os princípios de tolerância e igualdade. Mas elas encontraram ressonância entre alguns linha-dura, destacando profundas divisões nas percepções do papel do islamismo na sociedade britânica.
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