sábado, 23 de agosto de 2014

ALERTA : EUA começa a vender "Syria Intervention" Usando ISIS como Pretexto.


Tony Cartalucci Ativista Mensagem Em um relatório anterior, intitulado " Growing Mayhem - US Operando em ambos os lados da fronteira sírio-iraquiana ", relatou-se que (grifos nossos):



Claramente, a resposta, deixou para os leitores para chegar a por conta própria, é que estes "bem sucedido" US ataques aéreos no Iraque devem ser transportados para a Síria - onde missão fluência pode fazer o resto, finalmente desalojar o governo sírio do poder depois de um curso guerra por procuração não foi capaz de fazê-lo desde 2011.Depois de armar e ajudar os curdos no combate ISIS no Iraque, os EUA vão tentar fazer um argumento semelhante sobre o armamento de terroristas na Síria e proporcionando-lhes dirigir US apoio aéreo para derrotar ISIS - e é claro - Damasco.
Em menos de 24 horas, o New York Times iria relatar em seu artigo, " o general americano Diz Invadindo a Síria é chave para deter ISIS ", que:
O Estado Islâmico no Iraque e na Síria não pode ser derrotado, a menos que os Estados Unidos ou seus parceiros assumir os militantes sunitas na Síria, o presidente do Joint Chiefs of Staff, disse quinta-feira. "Esta é uma organização que tem um apocalípticos dias de fim-de- visão estratégica que acabará por ter de ser derrotado ", disse o presidente, o general Martin E. Dempsey, em seus comentários públicos mais extensos sobre a crise desde os ataques aéreos americanos começaram no Iraque."Eles podem ser derrotados sem abordar esta parte da organização que reside na Síria? A resposta é não. "
O NYT também relatar:
Ataques aéreos na Síria também chamar a Casa Branca mais profundamente em um conflito do qual tem procurado manter uma certa distância. Mas há também o risco de não agir, porque é muito difícil de derrotar um grupo militante que tem permissão para manter um santuário.
 E, finalmente, o NYT diriam:
Outro passo que alguns especialistas dizem que será necessário para desafiar os grupos militantes é um programa intensificou-se a treinar, aconselhar e equipar a oposição moderada na Síria, bem como forças curdas e governamentais no Iraque.
Na realidade, as forças especiais dos EUA e outros agentes ocidentais foram dentro e operando na Síria há anos. O único ingrediente que falta os EUA procuram justificar uma intervenção militar direta, aberta, incluindo ataques aéreos em território sírio. US Criado ISIS como pretexto para uma intervenção militar  Foi nos Estados Unidos que se intencionalmente criado ISIS, começando já em 2007 com a finalidade expressa de derrubar o governo da Síria e confrontando as forças pró-iraniano em todo o Oriente Médio desde o Líbano até muito porta iraniano. Jornalistas veteranos e vencedor do Prêmio Pulitzer Seymour Hersh escreveu em seu profético 2007 artigo da New Yorker, " O redirecionamento é a nova política da Administração beneficiando nossos inimigos na guerra contra o terrorismo? " que (grifos nossos):




Para enfraquecer o Irã, que é predominantemente xiita, a administração Bush decidiu, com efeito, reconfigurar suas prioridades no Oriente Médio. No Líbano, o governo tem cooperado com o governo da Arábia Saudita, que é sunita, em operações clandestinas que visam enfraquecer o Hezbollah, a organização xiita que é apoiado pelo Irã. Os EUA também tem participado em operações clandestinas destinadas a Irã e seu aliado Síria. Um subproduto dessas atividades tem sido o fortalecimento de grupos extremistas sunitas que defendem uma visão militante do Islã e são hostis aos Estados Unidos e simpática a Al Qaeda.

Seria difícil para qualquer um hoje em dia para não chamar ISIS um dos vários "grupos extremistas que defendem uma visão militante do Islã e são hostis aos Estados Unidos e simpática a Al Qaeda."A natureza clandestina desse apoio a partir de 2007, a de 2011, quando eclodiu a violência generalizada em toda a Síria e logo começou a se espalhar para além das suas fronteiras, era menos óbvio. O  apoio a esses mercenários extremistas sectários se tornou muito mais aparente depois de 2011, com internações mensais publicadas nas páginas do New York Times, o Washington Post e outros jornais de destaque em todo o Ocidente do armamento e financiamento terroristas US CIA ao longo da fronteira sírio-turca durante anos -. nas mesmas áreas agora servem claramente como áreas protegidas e condutas para ISIS A Estados Unidos criou intencionalmente genocídio regional e agora propõe a intervenção militar direta em vários fronteiras nacionais como a solução - um incendiário esquerda para combater incêndios de sua própria criação. Loucura Ativado por profunda ignorância Pública  A loucura absoluta da política dos EUA no Oriente Médio, e na verdade, em todo o mundo, é ativado por tanto ignorância pública e apatia. Ele permite que o secretário de Defesa dos EUA Chuck Hagel para ficar na frente do mundo e descaradamente afirmam:








ISIL [ISIS] é tão sofisticado e bem financiado como qualquer grupo que já vimos ", disse Hagel." Eles estão além de apenas um grupo terrorista. Casam-se a ideologia, a sofisticação do poderio militar estratégico e tático. Eles são tremendamente bem financiado. Oh, isso está além de qualquer coisa que já vimos. Então, temos de nos preparar para tudo.

Que o público nunca pede o quão ISIS poderia alcançar tal proeminência regional, apesar de centenas de milhões de dólares em ajuda , armas e apoio militar alegadamente a ser canalizados para "oposição moderada" na Síria indica um grande abismo entre a realidade e onde a opinião pública está. De fato, as centenas de milhões Ocidente tem dado para "moderados" foi de fato colocado intencionalmente e diretamente nas mãos de extremistas a primeira tentativa de derrubar diretamente o governo em Damasco, e na sua falta, para fornecer um pretexto para militar direta dos EUA intervenção. Nenhuma racional, explicação plausível foi responsável por como ISIS tem sido capaz de receber ainda mais recursos, armas e apoio de "moderados" supostamente apoiado pelos recursos coletivos de os EUA, Europa, Turquia, Arábia Saudita e Qatar. É claro que nunca houve qualquer "moderados" para começar, e que o objetivo era criar e utilizar hordas terroristas como o ISIS como pretexto para a violência reordenando o Oriente Médio. E mesmo pelo valor de face, deveria ser evidente até mesmo para os mais desinformados, que os EUA se intrometer no Oriente Médio levou diretamente ao caos regional, que agora se desdobra e que a última opção possível, deve ser para os EUA para continuar a intromissão. Infelizmente, com um "democrata" no escritório, muitos norte-americanos, e de fato os liberais de todo o mundo, regrediram de sentimentos anti-guerra a dissonância cognitiva para explicar por que os seus representantes eleitos estão se intrometendo militarmente em uma parte do mundo que haviam protestado durante anos para acabar com o envolvimento dos Estados Unidos no. artigos de Tony Cartalucci têm aparecido em muitos sites de mídia alternativa, incluindo a sua própria no Destroyer Terra RelatórioAlternativa Thai News Network e LocalOrg . Leia outros artigos contribuídos por Tony Cartalucci aqui .

O que está pior, a economia ou os média?

O que está pior, a economia ou a mídia?. 20761.jpeg
Não é improvável um espectador do telejornal noturno ter o sono perturbado com vozes soturnas de apresentadores e analistas. Pelo que se vê e se ouve, não se sabe o que aquele apresentador sério quer dizer com "boa noite".

Por Fábio Jammal Makhul, na Revista do Brasil
Não é improvável um espectador do telejornal noturno ter o sono perturbado com vozes soturnas de apresentadores e analistas. Pelo que se vê e se ouve, não se sabe o que aquele apresentador sério quer dizer com "boa noite". Afinal, a economia do Brasil pode estar à beira da bancarrota. Tampouco se perdoa o "bom dia" do apresentador da manhã, pois os jornais do dia também trarão o apocalipse. Não é para menos.A preocupação com a economia move o dia a dia das pessoas, inclusive as que dormem mais cedo que os jornais noturnos. Ninguém passa um único e escasso dia sem fazer contas. Foi entendendo a importância dessa ciência, nem sempre exata, que o estrategista James Carville, do Partido Democrata, eternizou a frase "é a economia, estúpido!"
Era 1992, e com esse aprendizado Bill Clinton superaria o favoritismo do republicano George Bush, o pai, demonstrando sintonia com as angústias cotidianas dos norte-americanos nesse quesito. Eis o segredo do homem que faria história no Salão Oval da Casa Branca pelos próximos oito anos: saber o que, com quem e por que estava falando.O noticiário econômico cumpre vários objetivos. Um deles, saciar os humores do mercado financeiro, servir de ponte para suscitar apostas nos cassinos da especulação, detectar (ou criar) o clima do ambiente eleitoral, entre outros, inclusive informar de vez em quando. Porém, pelo que algumas pesquisas têm demonstrado, a opinião pública talvez não veja a economia do Brasil como a veem os especialistas.
Pesquisas do Datafolha apuram o índice de confiança do brasileiro em relação ao país. Numa escala de 0 a 200, um levantamento feito no início de julho revelou que a expectativa da situação econômica pessoal é de 160 pontos, sendo um dos "aspectos para os quais os brasileiros demonstram um sentimento positivo acima da média", no relato do instituto. Já a expectativa da situação econômica do país¬ registrou 102 pontos em julho, alta de 6 pontos na comparação com maio. Os eleitores brasileiros também foram consultados sobre a situação econômica pessoal e 48% esperam que ela vá melhorar nos próximos meses. Outros 38% acreditam que ficará como está.
E apenas 12%, que vai piorar. Pela pesquisa, pode-se constatar que há um grande descompasso entre o sentimento positivo do brasileiro com relação à economia e o cenário catastrófico divulgado pela mídia tradicional.
O jornal ou o caixaO comerciante Mário Paixão da Silva, de 46 anos, tem uma pequena loja de roupas no centro do Recife (PE) há mais de 20 anos. E diz que basta conferir as vendas para saber se a economia está bem ou não.
"Você acha que vou acreditar no jornal ou no meu caixa?", brinca, ainda comemorando as vendas que fez durante a Copa do Mundo. "A gente precisa ser criativo e se reinventar a cada dia. Durante a Copa, por exemplo, troquei as tradicionais roupas da vitrine por camisas da seleção ou por peças que privilegiassem o verde e o amarelo. Vendi muito, não posso reclamar. E, nos últimos meses, minhas vendas estão no mesmo patamar dos anos anteriores", diz.Mesma opinião tem a auxiliar de serviços gerais Vilma Silva de Lima, de 57 anos.
O noticiário econômico não é algo que a perturbe, ou atraia. Moradora de um bairro pobre de Camaragibe, região metropolitana do Recife, Vilma diz que as principais preocupações são com a saúde pública e a segurança. "Aliás, nas próximas eleições, vou prestar atenção no que os candidatos vão dizer sobre esses problemas", afirma.Com a aproximação do pleito, a mídia tradicional começa a definir candidatos que querem ajudar ou atrapalhar.
E, diferentemente de quase um quarto do eleitorado, parece não estar indecisa, analisa o jornalista e sociólogo Venício Artur de Lima, professor titular de Ciência Política e Comunicação da Universidade de Brasília (UnB). Ele analisa o comportamento midiático em eleições há três décadas e tem vários livros sobre o tema.Lima avalia que a profusão de informações parciais para privilegiar uns e prejudicar outros dá o tom. "Seguem a mesma conduta das eleições passadas, talvez de forma ainda mais exacerbada."O pesquisador pondera, porém, que o Brasil mudou e o eleitor está mais capacitado e dispõe de meios diversos de informação para decidir o voto.
"Tenho uma visão diferente da que tinha quando comecei a estudar eleições, nos anos 80. As pessoas buscam muito mais informação fora do esquema da grande mídia. É claro que a TV aberta continua sendo a principal fonte de informação, mas as fontes alternativas têm peso muito grande desde 2006", avalia. Isso não significa, observa Lima, que a mídia convencional não seja importante para influenciar comportamentos em longo prazo.
"A percepção das pessoas sobre corrupção e a estigmatização dos partidos ainda é influenciada pela mídia, mas no comportamento eleitoral em si, o peso do que é publicado nos principais jornais, na TV e no rádio diminuiu, graças a meios que antes não existiam", comenta.Pessimismo militanteUsar o jornalismo econômico para fazer política no Brasil é uma estratégia que tem sido bastante criticada por Luis Nassif, jornalista econômico com 45 anos de experiência e organizador do portal GGN.
Para ele, há muitas críticas à condução da política econômica do governo federal e vulnerabilidades que precisam ser enfrentadas - especialmente o desequilíbrio nas contas externas do país. "Mas nada que, nem de longe, se pareça com o quadro pintado nos grandes veículos. Aumentos de meio ponto percentual ao ano nos índices inflacionários são tratados como prenúncio de hiperinflação; acomodamento das vendas do varejo, em níveis elevados, como prenúncio de recessão", comenta.
O que ele chama de "pessimismo militante" compromete a crítica necessária sobre os pontos efetivamente vulneráveis da política econômica e do processo de desenvolvimento do Brasil. "Há uma guerra política inaugurada em 2005, que sacrifica a notícia no altar das disputas partidárias. É evidente que há muito a melhorar no ambiente e na política econômica, mas quem está em crise exposta, hoje em dia, é certo tipo de jornalismo que acabou subordinando os fatos a disputas menores."
O fotógrafo Alexandre Lombardi, de 38 anos, não gosta de generalizar uma má conduta da mídia. Ele não duvida que todo veículo favoreça um lado e prejudique outro. Lê os jornais tradicionais, procura na internet por blogs, fóruns de discussão e mídias sociais com pensamentos diferentes, mas desconfia à esquerda e à direita, e procura consistência:"Gosto da pluralidade de pensamentos", conta Alexandre, que mora em Sorocaba, interior paulista. "A internet deixou tudo muito fácil.
É possível comparar versões. Analiso, converso com os amigos e formo a minha própria opinião. Não tiro conclusões baseadas em uma única fonte", explica. Ele ainda não definiu candidatos para a próxima eleição, mas levará em conta as¬ propostas, inclusive para a economia.Transmitir confiança, credibilidade e consistência, com propostas claras, será o melhor meio de ganhar o voto do eleitor em outubro.
Quem afirma é o publicitário Renato Meirelles, sócio-diretor do instituto Data Popular - empresa de pesquisa especializada no conhecimento das classes C e D, onde se concentra a maioria dos brasileiros.
"O que vai decidir o voto é a capacidade das candidaturas de entender os problemas reais que o eleitor enfrenta e de oferecer perspectivas de futuro", observa.Para Meirelles, será, antes de tudo, uma eleição sobre o futuro e não de legado. "Os eleitores estão mais preocupados em saber o que vai levar o Brasil adiante e não o que trouxe o país até aqui. Isso -coloca a discussão em outro patamar. Os candidatos devem fazer uma campanha muito mais propositiva em vez de ficar falando do passado", explica.
A queda na credibilidade da mídia, as novas tecnologias da informação e a recente ascensão social no Brasil criaram um novo formador de opinião que terá peso nestas eleições. Trata-se do jovem da classe C. "Esses jovens estudaram mais que os pais, estão mais conectados, contribuem mais com a renda familiar do que o jovem da elite. Ele é provedor de conteúdo em casa e sua opinião vai ajudar a definir o voto da família", afirma Meirelles.
http://www.patrialatina.com.br/editorias.php?idprog=d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e&cod=14198

Norte Americanos E Mentes Criminosas : CNN Staging Pego 'ISIS é Aqui' Psyop Em Ferguson

Dahboo77

'ISIS é Aqui "sinal estrategicamente colocado no fundo de uma produção CNN Ferguson. Se isto não é uma psyop deliberada, você não acha isso manifestante teria sido apreendido pelas autoridades ou mesmo outros manifestantes? Ou talvez o manifestante está comparando polícia a terroristas dizendo "ISIS é aqui"? De qualquer forma, parece estranho.




Sérvia pronto para começar as entregas lácteos para a Rússia em 2-3 semanas.

REUTERS / Arnd Wiegmann
REUTERS / Arnd Wiegmann
Sérvia disse que está pronto para aumentar as exportações para a Rússia de produtos lácteos, principalmente queijos, nas próximas duas ou três semanas, acrescentando à lista de países que fornecem substitutos para bens embargados do Ocidente.
"Estaremos prontos para oferecer produtos lácteos da Sérvia se serviço veterinário do país está pronto para fornecer garantias", ITAR-TASS cita russo Nikolai Fyodorov ministro da Agricultura depois que ele se reuniu com seu homólogo sérvio Snezana Bogosavljevic-Boskovic na quinta-feira.
Atualmente, existem 41 empresas na Sérvia autorizados a exportar alimentos para a Rússia. Rússia está disposta a conceder acesso acelerado ao seu mercado por até mais 30 fornecedores, se o país está pronto "para ser responsável pelas atividades dessas empresas", disse Fyodorov.
"A Rússia está interessada em todos os nossos produtos agrícolas e alimentares, principalmente carne, leite, frutas e legumes. Podemos exportar tanto queijo como nós podemos produzir", Snezana Bogosavljevic-Boskovic, o sérvio ministro da Agricultura e Proteção Ambiental, disse, acrescentando que tais exportações não afetaria os preços no mercado interno.
O russo embargo sobre bens agrícolas europeus criou "uma oportunidade única Sérvia deve usar se for capaz de atender aos altos padrões e regulamentos da Rússia", disse Bogosavljevic-Boskovic.
O comércio de bens agrícolas entre a Rússia ea Sérvia pode quase o dobro de 270.000 mil dólares americanos para meio bilhão de dólares por ano, em um curto espaço de tempo, Fyodorov assumido.
Sérvia não permitiria a re-exportação de produtos alimentares europeus proibidos pela Rússia através do seu território, disse o ministro sérvio.
"O nosso lado está assumindo uma grande responsabilidade. Nós prometemos fazer tudo o possível para controlar os procedimentos de exportação ", disse ela.
Em cima disso, Bogosavljevic-Boskovic disse que a Sérvia está disposta a investir em projetos conjuntos de investimento agrícola em conjunto com empresas russas.
O Paquistão também disse que estava pronto para substituir as importações de cordeiro da Austrália, de acordo com o novo embaixador do país para a Rússia Zaheer Janjua Aslam.
No início do mês latino-americanos países, incluindo Equador, Brasil, Chile, Argentina e confirmou que iria aumentar de carne e laticínios fontes que podem aparecer nas prateleiras dos supermercados russos no início de setembro.
O porta-voz da Comissão Europeia Peter Stano disse na sexta-feira a posição da UE sobre a substituição de produtos europeus temporariamente proibidos no mercado russo por países terceiros, incluindo os candidatos à adesão à União ", é claro."
A União Europeia "espera" esses estados "se abstenham" de substituição de suprimentos.

A América Latina como alvo de disputa.

A América Latina como alvo de disputa. 20762.jpeg
Durante a década de 2000, o Kremlin passou a expandir sua política externa na América latina. Com a crescente presença dos EUA e da Otan no Leste Europeu, não é de se estranhar que a Rússia busque expandir sua presença em áreas sob tradicional influência de Washington.

Ilustração: Tatiana Perelígina Ruslan Kostiuk*, historiador
Os últimos acontecimentos na Ucrânia refletiram uma diversificação na política externa russa. O destaque está em suas relações com a América Latina.Durante a década de 2000, o Kremlin passou a expandir sua política externa na América latina. Com a crescente presença dos EUA e da Otan no Leste Europeu, não é de se estranhar que a Rússia busque expandir sua presença em áreas sob tradicional influência de Washington. Na virada do século, a região experimentou uma guinada para a esquerda que tirou muitos países latino-americanos da esfera de influência dos EUA e incentivou a elaboração de políticas econômicas e de assuntos externos próprios e independentes.   
Foram sobretudo os países do eixo bolivariano que optaram por uma parceria estratégica com a Rússia. Muitos dos governos de esquerda mais moderados dessa corrente, particularmente Brasil e Argentina, também dão apoio à ampliação da cooperação com a Rússia.Mesmo os países cujas economias são mais ligadas à dos EUA, como México e Chile, estão mostrando uma boa dose de independência ao promover seus interesses políticos.
Teóricos sugerem que essas tendências na América Latina têm forçado Moscou a olhar com novos olhos as perspectivas de cooperação na região, praticamente descartada pelo Kremlin na década de 1990.Laços econômicosEntre 2004 e 2012, o comércio entre a Rússia e a América Latina triplicou, saltando de US$ 5,8 bilhões para US$ 16,4 bilhões. Hoje, os principais parceiros comerciais da Rússia na região são Brasil, México, Argentina e Equador.Os gastos russos na América Latina alcançaram os US$ 25 bilhões (contra os US$ 17 bilhões do início do ano 2000), do qual mais de um terço foi destinado ao Brasil.
Essas trocas comerciais correspondem a uma grande variedade de setores: alta tecnologia, metalurgia não ferrosa, biotecnologia, processamento de produtos agrícolas etc. Mas a maior parte do capital russo continua fluindo para o setor de energia, e grandes empresas estatais como a Gazprom, a Lukoil e a Rusal continuam ganhando impulso no continente latino-americano.Esse volume deve continuar a crescer.
Além disso, grande parte dos países sul-americanos esperam fechar novos contratos com a Rússia no setor de energia.Setor militar e políticoMoscou e América Latina também expandiram suas relações nos âmbitos militar e político. Ao longo dos últimos 12 anos, as exportações de armas russas para a América Latina chegaram aos US$ 14 bilhões, sendo a Venezuela responsável por 80% desse montante.
Além disso, em abril de 2014, o Exército russo e alguns governos latino-americanos de esquerda realizaram treinamentos conjuntos na costa do continente destinados a combater o tráfico internacional de drogas.Em março deste ano, o ministro da Defesa russo, Serguêi Choigu, declarou ainda que o Kremlin estava negociando a expansão de suas bases militares em países como Venezuela, Cuba e Nicarágua.Mas, além das parcerias militares, o país prevê um avanço político com Brasil, Argentina e outros governos mais moderados, já que todas as partes estão interessadas em ampliar suas relações internacionais.
Assim, esperam-se acordos bilaterais com esses países para definir posições comuns sobre questões políticas estratégicas de alcance global.Posições perdidas?
É improvável que a guinada a Oeste dada pela Rússia sob o comando do presidente Vladímir Pútin tenha passado despercebida por Washington.Referindo-se ao aumento do interesse de Moscou pela América Latina, o ex-representante dos EUA na OEA (Organização dos Estados Americanos), Roger Noriega, disse que "os russos estão entrando em países que foram abandonados pelos EUA".
Desde 2009, a administração democrata de Barack Obama tenta fazer todo o possível para reconquistar as posições perdidas na região e impedir que certos países da área ingressem na órbita russa ou chinesa.
Do ponto de vista de Washington, a instalação de bases militares russas na América Latina é uma possibilidade inaceitável.A ameaça chinesaO principal rival dos EUA, em termos econômicos, é claramente a China.
Nos últimos 15 anos, o país se tornou o maior parceiro comercial da América Latina. No primeiro semestre de 2014, o volume do comércio chinês com Brasil, Chile e Peru já ultrapassou os índices em relação aos EUA.Enquanto cobre, ferro e soja compõem mais de 50% das exportações latino-americanas para a China hoje, Pequim exporta produtos eletrônicos e automotivos para a América Latina.
A atividade chinesa na região é tão ameaçadora para os EUA, quanto para a Rússia. E, ao mesmo tempo em que aposta na esfera econômica, a China estreita os laços na arena política.Embora seja improvável que a América Latina se converta em campo de batalha de uma nova Guerra Fria, é evidente que, sob a influência da crise na Ucrânia, a Rússia deve considerar aprofundar relações na região, como já tem feito com suas respostas às sanções ocidentais.
Mesmo países que mantêm profundos laços políticos e econômicos com os EUA, como México, Peru e República Dominicana, não estão dispostos a sacrificar uma cooperação mutuamente benéfica com a Rússia.
Resta aguardar para ver se os crescentes vínculos levarão a relações econômicas mais amplas e profundas que representem uma ameaça real para Washington.*Ruslan Kostiuk é doutor em Ciências Históricas e professor da Universidade Estatal de São Petersburgo.
http://br.rbth.com/opiniao/2014/08/20/a_america_latina_como_alvo_de_disputa_26989.htmlhttp://www.patrialatina.com.br/editorias.php?idprog=bc0573e9c47c22585365c4c8351b46b1&cod=14219

Suprema hipocrisia.

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O cinismo e a hipocrisia das justificações do imperialismo para intervir no caos que criou no Médio Oriente não têm limites. E são idênticos aos que utiliza para não intervir. Agora bombardeia no Iraque "para prevenir um possível acto de genocídio". Mas nada tem a dizer ou a fazer acerca da campanha de genocídio do povo palestino conduzida por Israel.
Robert Fisk

Não quis bombardear o califado sangrento de Abu Bakr al Baghdadi quando este massacrava a maioria muçulmana de shiítas de Iraque. Mas Barack Obama vai em socorro dos refugiados cristãos - e dos yazidis - devido a "um possível acto de genocídio". Vai bombardear. E ainda bem que os refugiados em questão não são palestinos.

Esta hipocrisia quase que nos deixa sem fôlego, sobretudo porque o presidente dos Estados Unidos está ainda demasiado assustado - por temor a desagradar aos turcos - para usar a palavra "G" sobre o genocídio na Turquia, em 1915, de um milhão e meio de cristãos arménios, um massacre massivo a uma escala que mesmo os matadores de Abu Bakr ainda não tentaram. Vamos ter que esperar outro ano para ver como Obama gere as comemorações do 100º aniversário desse particular massacre de cristãos por muçulmanos.

Mas, por agora, "os Estados Unidos vêm ajudar" no Iraque com ataques aéreos sobre os "convoys" de combatentes do Estado Islâmico. Entretanto, ¿por acaso não é isso o que os estado-unidenses protagonizaram contra os taliban no Afeganistão, a miúde confundindo bodas inocentes com "convoys" islamistas? Lançar pacotes de alimentos para a minoria de refugiados devido ao receio que lhe provocam as sus vidas nas encostas das nuas montanhas do norte do Iraque é exactamente a mesma operação que as forças estado-unidenses levaram a cabo para os curdos há quase um quarto de século; e no final tiveram que colocar no terreno soldados estado-unidenses e britânicos para criar um "refúgio seguro" para os curdos.

Tão pouco Obama disse fosse o que fosse acerca do seu amigável aliado, Arabia Saudita, cujos salafistas são a inspiração e a recolha de fundos para as milícias sunitas do Iraque e da Síria, tal como o foram para os taliban no Afeganistão. O muro entre os sauditas e os monstros que criam - e que os Estados Unidos agora bombardeiam - deve manter-se tão alto como invisível. É essa a medida da dissimulação estado-unidense neste último acto de duplicidade. Obama está bombardeando os amigos dos seus aliados sauditas - e inimigos do regime de Al Assad na Síria, evidentemente -, mas não o dirá. A não ser que por acaso ele creia que os Estados Unidos devem actuar em defesa do seu consulado em Erbil e da embaixada em Bagdad.

Essa é a mesma justificação que os Estados Unidos utilizaram quando há trinta anos dispararam a sua artilharia naval sobre as montanhas Chouf do Líbano: que os chefes militares pró-sírios do Líbano estavam a pôr em perigo a embaixada estado-unidense em Beirute. É tão pouco provável que os islamistas tomem Erbil como que capturem Bagdad. Obama diz que tem um "mandato" para bombardear concedido pelo governo iraquiano de Nouri al Maliki, o eleito mas ditatorial shiíta que agora dirige o Iraque como um Estado quebrado e sectário. Da mesma forma como os ocidentais se encantam com os "mandatos" desde o Tratado de Versailles de 1919, que aproximou as fronteiras do Médio Oriente para os nossos "mandatos", as mesmas fronteiras que agora o califado de Abu Bakr jurou destruir. Não existem muitas dúvidas acerca da terrível e igualmente sectária Isis que Abu Bakr está a criar.

A sua ameaça contra os cristãos do Iraque - convertam-se, paguem impostos ou morram - voltou-se agora contra os yazidis, a pequena seita inofensiva cujas raízes persas-asirias, rituais cristãos-islâmicos e perdão de Deus os condenaram tal como aos cristãos. Os curdos étnicos, os pobres velhos yazidis creem que Deus, cujos sete anjos supostamente governam a Terra, perdoou a Satanás: de modo que, inevitavelmente, este antigo povo chegou a ser tido na conta de adorador do diabo. Daí que os seus 130 mil refugiados - pelo menos 40 mil dos quais vivem nas rochas da montanha em pelo menos nove lugares ao redor do Monte Sinjar - contam historias de violação, assassínio e matança de crianças às mãos dos homens de Abu Bakr. Desgraçadamente, tudo isso pode ser verdade.

Os yazidis são provavelmente descendentes dos partidários do segundo califa omeida Yazid el Primeiro; a sua repressão de Hussein, o filho de Ali - cujos seguidores são agora os shiítas do Médio Oriente -, poderia teoricamente ter recomendado os yazidis ao exército muçulmano sunita de Abu Bakr. Mas os seus rituais mestiços e a sua negação do mal nunca iriam agradar a um grupo que - como a Arabia Saudita e os taliban - crê "na supressão do vício e na propagação da virtude". Nas falhas geológicas que se encontram no antigo Curdistão, Arménia e no que era a Mesopotâmia, a história atribuiu aos yazidis poucos trunfos.

Mas por eles, e pelos nestorianos e outros grupos cristãos, Obama partiu para a guerra. Os franceses, revivendo os seus velhos espíritos de cruzados, pediram ao Conselho de Segurança que reflicta acerca deste pogrom cristão. Mas a pergunta persiste: ¿Teriam os Estados Unidos feito o mesmo se os refugiados pertencentes a minorias miseráveis do norte do Iraque tivessem sido palestinos? ¿Ou a mais recente campanha de bombardeamentos de Obama proporcionará simplesmente uma bem-vinda distracção dos campos de extermínio de Gaza?(The Independent, 11.08.14)

http://www.diarioliberdade.org/artigos-em-destaque/408-direitos-nacionais-e-imperialismo/50757-suprema-hipocrisia.html
http://www.patrialatina.com.br/editorias.php?idprog=8a701b176cc140888936dad15c5d046a&cod=14225

EUA considera ação militar ampla contra ISIS no Iraque e na Síria - relatório

Combatentes islâmicos militantes em uma parte take tanque em um desfile militar pelas ruas da província do norte Raqqa (Reuters)
Combatentes islâmicos militantes em uma parte take tanque em um desfile militar pelas ruas da província do norte Raqqa (Reuters)
Como os EUA reconheceu que o grupo Estado Islâmico é uma ameaça maior do que a Al-Qaeda, a Casa Branca está buscando justificação jurídica interna em casa para usar a força militar ilimitada contra os extremistas sunitas no Iraque e na Síria.
Na sexta-feira, o governo Obama disse que o assassinato do jornalista americano James Foley pelo Estado Islâmico (IS, anteriormente ISIS / ISIL) militantes equivale a um ataque terrorista direto sobre os Estados Unidos.
"Temos visto que representa uma ameaça para os nossos interesses na região, ao nosso pessoal e instalações na região, e claramente a execução brutal de Jim Foley representou uma afronta, um ataque - e não apenas para ele, ele é um americano - e nós vejo isso como um ataque ao nosso país, quando um dos nossos é morto assim ", disse o vice-conselheiro de segurança nacional Ben Rhodes.
Isto vem um dia depois de o secretário de Defesa dos EUA Chuck Hagel ressaltou que a IS organização terrorista é tão bem financiado e gerido, que " está além de qualquer coisa que já vimos.Então, temos de nos preparar para tudo. "
Agora, a Casa Branca está considerando buscando a aprovação doméstica para uma ação militar e um mandato do Congresso faria muito bem, um alto funcionário do governo disse ao Washington Post.
Congresso última vez autorizado tal ação mais de uma década atrás, em 2001 para combater a Al-Qaeda após os ataques terroristas de 9/11, e, em seguida, em 2002, para derrubar o presidente iraquiano Saddam Hussein.
As opções para derrotar militarmente o governo dos EUA eo Congresso estão discutindo incluem: obter autoridade constitucional de emergência de curto prazo para proteger os cidadãos dos EUA em território ocupado pelo Estado Islâmico; ganhando temporária autoridade Guerra resolução poderes para derrotar os islamitas na blitzkrieg operação militar; e fazer uma campanha militar de pleno direito contra É militantes até o amargo fim.
Não se pode excluir que Washington poderia lançar ataques aéreos ou outra ação na Síria, o funcionário disse ao WP.
"Se você vem depois de os americanos, nós estamos indo para vir atrás de você", disse Rhodes na sexta-feira. "Nós não vamos ser restringido por fronteiras."
Vice-assessor de segurança nacional Ben Rhodes fala durante uma conferência de imprensa em Martha Vineyard, Massachusetts, 22 de agosto de 2014 (Reuters / Kevin Lamarque)
Vice-assessor de segurança nacional Ben Rhodes fala durante uma conferência de imprensa em Martha Vineyard, Massachusetts, 22 de agosto de 2014 (Reuters / Kevin Lamarque)

Os EUA já estão usando outra opção que tem, uma carta branca para ataques aéreos maciços em posições é em todo o Iraque por 60 dias, até o início de outubro. Isso já ajudou forças curdas iraquianas e para ter de volta a chave Mosul Barragem de militantes Estado islâmico.
Mas de acordo com a fonte WP, a administração Obama poderia ir mais longe. Planos de contingência para ataques aéreos mais amplas na Síria foram preparadas para análise presidencial deve Obama pedir por eles, e da comunidade de inteligência está tentando identificar alvos de alto valor entre indivíduo é líderes.
Enquanto isso, Washington planeja continuar a apoiar os iraquianos e curdos em sua luta com o Estado islâmico, fornecendo-lhes armas e treinamento.
De acordo com o oficial, enquanto o governo está trabalhando para formular uma política de longo prazo, é atualmente focado em impulsionar os militantes fora do Iraque para a Síria, onde foram originalmente lutando contra as forças do presidente sírio, Bashar Assad.
Embora os EUA e os países árabes do Golfo Pérsico foram patrocinando adversários de Assad em uma das guerras civis mais sangrentas do mundo dos últimos tempos, os islâmicos que agora formam a espinha dorsal da força de luta têm sido incapazes de acabar com o regime de Assad, principalmente por causa do apoio popular significativo o líder sírio desfruta.
No ano passado, com a ajuda da Rússia, o presidente Obama optou por não tirar os EUA envolvidos na Síria militarmente.
A administração de Obama tem agora alguns obstáculos legais para atravessar antes de usar o 2001 autorização existente para o Uso de Força Militar (AUMF) contra a Al-Qaeda Autoridade para qualquer ação militar contra está na Síria. Al-Qaeda anunciou no ano passado que tinha dividido com ISIS (agora o Estado Islâmico), citando sua brutalidade para com os muçulmanos e sua declaração de um califado islâmico na Síria e no Iraque.
"Se você olhar para trás sobre o discurso do presidente, ele meio que prenuncia vai ter AUMFs adicionais",disse o funcionário. "Pode ser que este é o primeiro caso."