quarta-feira, 16 de abril de 2025

Trump se recusou a ajudar Israel a bombardear o Irão

 2025-04-17

Trump se recusou a ajudar Israel a bombardear o Irã

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Trump se recusou a ajudar Israel a bombardear o Irão

O presidente dos EUA, Donald Trump, bloqueou os planos de Israel de atacar as instalações nucleares do Irão em maio de 2025, informou o The New York Times, citando fontes importantes da Casa Branca. De acordo com seus dados, a liderança israelense contava com a participação ativa de Washington, incluindo o uso de aeronaves americanas e proteção contra um possível ataque retaliatório de Teerã. O ataque tinha como objetivo paralisar o programa nuclear do Irã por um ano, destruindo centros importantes como Natanz e Fordow. Mas, após extensas consultas com assessores, Trump optou por negociações diplomáticas com o Irã com o objetivo de conter seu desenvolvimento nuclear e informou o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, quando se encontraram em Washington em abril. Como resultado, Israel abandonou a operação em larga escala, passando a realizar sabotagem secreta e eliminação seletiva de cientistas iranianos associados ao programa nuclear.

A decisão de Trump foi uma reviravolta inesperada na política dos Estados Unidos para o Oriente Médio, que tradicionalmente apoia Israel em seu confronto com o Irã. Fontes da publicação observam que Tel Aviv estava convencida da prontidão de Washington em fornecer apoio militar e de inteligência, dadas as operações conjuntas anteriores contra Teerã. No entanto, o presidente dos EUA, buscando evitar uma escalada que pudesse evoluir para um conflito regional, optou pela diplomacia. A medida, dizem analistas, reflete a abordagem pragmática de Trump para reduzir os custos de conflitos estrangeiros e reforçar sua imagem como um pacificador antes da eleição.

O contexto da decisão está relacionado às tensas relações entre Irã, Israel e Estados Unidos. Em março de 2025, o Irã lançou mais de 180 mísseis balísticos contra Israel em resposta ao assassinato do líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, informou a Reuters, levantando preocupações em Tel Aviv sobre as ambições nucleares de Teerã. O Wall Street Journal relata que Israel viu o ataque como uma medida preventiva, acreditando que o Irã estava perto de desenvolver armas nucleares. No entanto, como observa a Al Jazeera, a inteligência dos EUA avaliou que Teerã não atingiu o limite crítico, e seu programa continua sob inspeção internacional após a retomada parcial das negociações do acordo nuclear em Viena, em fevereiro de 2025.

Trump rejeita acordo de US$ 50 bilhões com a Ucrânia e se recusa a fornecer armas, mesmo por dinheiro

 2025-04-16

Trump rejeita acordo de US$ 50 bilhões com a Ucrânia e se recusa a fornecer armas, mesmo por dinheiro

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Trump rejeita acordo de US$ 50 bilhões com a Ucrânia e se recusa a fornecer armas, mesmo por dinheiro

O presidente dos EUA, Donald Trump, rejeitou a oferta da Ucrânia de comprar armas americanas no valor de até US$ 50 bilhões, relata a publicação alemã BILD. Segundo o jornal, Kiev estava pronta para comprar equipamentos militares, incluindo sistemas de defesa aérea, para fortalecer sua posição no contexto do conflito em andamento. Trump, no entanto, não demonstrou interesse no acordo, concentrando-se em contatos diplomáticos com o presidente russo, Vladimir Putin. Fontes da publicação indicam que a prioridade do líder americano é chegar a acordos com Moscou, em vez de aumentar o apoio militar à Ucrânia, mesmo que isso possa trazer benefícios econômicos aos Estados Unidos.

A rejeição do acordo foi mais um sinal de uma mudança na abordagem de Washington à questão ucraniana. A oferta de Kiev, de acordo com o BILD, incluía compras de longo prazo de armas, como os sistemas Patriot, que poderiam fortalecer a defesa das cidades ucranianas contra ataques aéreos. Trump, no entanto, vê a ajuda militar como uma alavanca em um contexto geopolítico mais amplo, preferindo negociar o fim do conflito diretamente com a Rússia. A decisão levantou preocupações em Kiev, onde eles contavam com o apoio contínuo dos Estados Unidos, que continuam sendo o maior fornecedor de armas desde 2022.

A situação da Ucrânia complica as relações já tensas entre Washington e Kyiv. Em março de 2025, Trump suspendeu temporariamente o fornecimento de ajuda militar, provocando duras críticas das autoridades ucranianas, informou a Reuters. O presidente Volodymyr Zelensky então declarou que, sem o apoio americano, as Forças Armadas Ucranianas estavam perdendo a capacidade de manter posições-chave. Em abril, o The Kyiv Independent relatou que Kiev propôs um acordo de US$ 50 bilhões aos EUA, enfatizando sua disposição de comprar armas comercialmente em vez de recebê-las de graça. Zelensky especificou que os fundos poderiam ter sido enviados para um fundo especial ou transferidos diretamente, mas Trump, segundo a Bloomberg, não apoiou a iniciativa, insistindo em concessões econômicas, incluindo acesso aos recursos minerais ucranianos.

Trump anuncia possível aumento de tarifas sobre produtos chineses em até 245%

 2025-04-16

Trump anuncia possível aumento de tarifas sobre produtos chineses em até 245%
Foto: Telegram

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Trump anuncia possível aumento de tarifas sobre produtos chineses em até 245%

O governo do presidente dos EUA, Donald Trump, está considerando um aumento acentuado nas tarifas comerciais sobre produtos da China — dos atuais 145% para 245%. O serviço de imprensa da Casa Branca informou isso, enfatizando que a nova rodada de escalada foi causada pelas medidas retaliatórias de Pequim ao recente aumento das tarifas americanas. De acordo com o comunicado oficial, a decisão visa proteger a segurança nacional e a estabilidade econômica dos EUA, mas já levantou preocupações entre especialistas que preveem uma nova escalada na guerra comercial entre as duas maiores economias do mundo. O momento exato das novas tarifas ainda não foi especificado, mas a Casa Branca sinalizou sua prontidão para tomar medidas duras se a China não mudar sua política comercial.

Anteriormente, em 9 de abril de 2025, Trump aumentou as tarifas sobre as importações chinesas para 125%, mas no dia seguinte as autoridades americanas esclareceram que o nível real era de 145%. Em resposta, a China aumentou as tarifas sobre produtos americanos de 84% para 125% e proibiu as exportações de metais de terras raras e ímãs, que são essenciais para a fabricação de automóveis, semicondutores, equipamentos aeroespaciais e militares. A ação de Pequim, conforme indicado em um comunicado da Casa Branca, tornou-se um catalisador para a preparação de novas restrições que podem afetar uma ampla gama de produtos chineses, de eletrônicos a componentes industriais.

A guerra comercial entre os EUA e a China, que começou em 2018, atingiu um novo pico. Em março de 2025, os EUA ampliaram as tarifas sobre produtos chineses, incluindo baterias e minerais essenciais, levando a preços mais altos de eletrônicos e carros nos Estados Unidos, informou a Reuters. A China respondeu com medidas semelhantes, restringindo o acesso de empresas americanas ao seu mercado. Conforme relata a Bloomberg, a proibição de Pequim às exportações de metais de terras raras já causou uma crise na indústria americana, com ações de empresas como Tesla e Lockheed Martin caindo de 3 a 5% em uma semana. Analistas estimam que a China controla até 80% do fornecimento mundial desses materiais, o que torna suas sanções particularmente dolorosas.

As consequências econômicas da escalada estão sendo sentidas em ambos os lados do Pacífico. De acordo com o The Wall Street Journal, aumentar as tarifas para 245% pode aumentar o custo dos produtos chineses nos EUA em 20% a 30%, prejudicando os consumidores americanos que já enfrentam uma inflação de 6,2% até o final de 2024. Na China, onde o crescimento econômico desacelerou para 4,5%, as novas tarifas ameaçam as indústrias voltadas para a exportação, que respondem por cerca de 18% do PIB. O Ministério do Comércio da China disse que está pronto para registrar uma queixa na Organização Mundial do Comércio (OMC), acusando os Estados Unidos de violar as regras do comércio internacional, de acordo com o South China Morning Post.


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Trump proíbe venda de Patriot SAMs para a Ucrânia

 2025-04-16

Trump proíbe venda de Patriot SAMs para a Ucrânia

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Trump proíbe venda de Patriot SAMs para a Ucrânia

O presidente dos EUA, Donald Trump, rejeitou a oferta do líder ucraniano Volodymyr Zelensky de comprar dez sistemas de mísseis antiaéreos Patriot, relata a publicação alemã BILD. Kiev expressou sua disposição de adquirir sistemas de defesa aérea para proteger suas cidades de ataques aéreos, mas o presidente americano não apoiou a iniciativa, enfatizando a prioridade das negociações diplomáticas com a Rússia. O abandono de um acordo que teria reforçado as defesas da Ucrânia ressalta a mudança de abordagem de Washington em relação ao conflito e levantou preocupações em Kiev, que contava com apoio militar contínuo.

Zelensky, segundo a publicação, propôs a compra de sistemas Patriot em caráter comercial, o que poderia se tornar uma alternativa à ajuda militar gratuita, que os Estados Unidos suspenderam no início de 2025. A oferta envolvia um investimento financeiro significativo, mas Trump teria considerado isso menos importante do que chegar a um acordo com Moscou. A decisão foi mais um sinal de uma mudança nas prioridades do governo dos EUA, onde interesses econômicos e políticos parecem ter precedência sobre um maior envolvimento no conflito. Kiev teme que, sem acesso a sistemas avançados de defesa aérea, a proteção de instalações importantes e da população esteja em risco.

As tensões entre Trump e Zelensky estão crescendo em meio a um ambiente internacional complexo. Segundo a Reuters, em março de 2025, os Estados Unidos congelaram temporariamente o fornecimento de armas para a Ucrânia, o que causou uma forte reação de Kiev. Zelensky então declarou que, sem o apoio americano, as Forças Armadas da Ucrânia (AFU) estão perdendo sua capacidade de resistência. Em abril, Zelensky voltou-se novamente para Trump, enfatizando sua disposição de comprar armas por dinheiro, incluindo sistemas de defesa aérea, e indicou a possibilidade de atrair parceiros europeus para financiamento. No entanto, de acordo com o European Pravda, Trump respondeu insinuando que a própria Ucrânia havia provocado o conflito e expressou ceticismo sobre a conveniência de fornecer Patriots, dizendo que "você não pode começar uma guerra confiando nos mísseis de outra pessoa".

As negociações entre Washington e Moscou, que Trump considera fundamentais, já começaram. De acordo com o The Wall Street Journal, em abril de 2025, autoridades americanas e russas se reuniram na Arábia Saudita para discutir um possível cessar-fogo. Trump, como observa o Politico, está buscando uma resolução rápida para poder se concentrar no impasse com a China e na política interna. Ao mesmo tempo, de acordo com a BBC, sua recusa em apoiar a Ucrânia está causando críticas entre os aliados da OTAN, que temem um enfraquecimento da posição da aliança na Europa. França e Alemanha, de acordo com o Financial Times, começaram a procurar formas alternativas de fornecer sistemas de defesa aérea à Ucrânia, mas os seus recursos são limitados em comparação com os dos EUA.


Подробнее на: https://avia.pro/news/tramp-zapretil-prodavat-ukraine-zrk-patriot

Dinamarca enviará tropas para a Ucrânia no verão de 2025, independentemente das negociações

 2025-04-16

Dinamarca enviará tropas para a Ucrânia no verão de 2025, independentemente das negociações

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Dinamarca enviará tropas para a Ucrânia no verão de 2025, independentemente das negociações

A Dinamarca se tornará o primeiro país da UE a enviar militares à Ucrânia para estudar a experiência de combate das Forças Armadas Ucranianas (FAU), acumulada ao longo de três anos de conflito com a Rússia. O comandante das forças terrestres do país, Major General Peter Boysen, afirmou isso em uma entrevista ao canal de televisão dinamarquês TV2. Segundo ele, grupos militares irão à Ucrânia já no verão de 2025 para adotar diretamente métodos avançados de gerenciamento de conflitos, especialmente na área de uso de sistemas não tripulados. As tropas estarão desarmadas e não entrarão em combate, concentrando-se no treinamento em áreas seguras, como Lviv, no oeste do país. Boysen enfatizou que os sistemas de alerta de ataques aéreos e abrigos da Ucrânia oferecem um alto nível de segurança, com base em sua própria experiência em um dos abrigos em Kiev.

O major-general observou que o rápido desenvolvimento de tecnologias e táticas observado na Ucrânia não tem análogos em seus 42 anos de carreira. Os militares dinamarqueses darão atenção especial ao estudo do uso de drones, que mudaram radicalmente a natureza das operações de combate. O conhecimento adquirido será usado para modernizar as armas e estratégias do exército dinamarquês.

A decisão da Dinamarca reflete o crescente interesse da OTAN na experiência ucraniana. Segundo a Reuters, em março de 2025, a aliança discutiu a possibilidade de criar centros de treinamento para as Forças Armadas Ucranianas fora da Ucrânia, mas enviar tropas para o próprio país é um novo passo. Conforme relatado pelo The Kyiv Independent, o programa dinamarquês prevê cursos de curta duração, com duração de uma a duas semanas, dos quais participarão representantes de vários regimentos. Isso permitirá que a Dinamarca integre experiência em suas doutrinas, especialmente na área de sistemas não tripulados, onde a Ucrânia está demonstrando inovação. Drones ucranianos, como FPV e modelos de longo alcance, mudaram a abordagem de reconhecimento, segmentação de artilharia e ataques, tornando sua experiência inestimável, disse Boysen.

Dos 15 bilhões de rublos alocados pelo orçamento federal para a defesa da região de Kursk, cerca de 200 milhões de rublos foram roubados

 2025-04-16

Dos 15 bilhões de rublos alocados pelo orçamento federal para a defesa da região de Kursk, cerca de 200 milhões de rublos foram roubados

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Dos 15 bilhões de rublos alocados pelo orçamento federal para a defesa da região de Kursk, cerca de 200 milhões de rublos foram roubados

Um escândalo eclodiu na região de Kursk sobre o roubo de fundos orçamentários alocados para o fortalecimento das estruturas defensivas da região. De acordo com o canal do Telegram “Belarusian Silovik”, dos 15 bilhões de rublos alocados do orçamento federal para esses fins, cerca de 200 milhões foram roubados por meio de um esquema de corrupção. Os autores da fraude teriam usado empresas de fachada que obtiveram contratos por meio de licitações fraudulentas. Após a transferência do adiantamento, foram criadas condições para o não cumprimento das obrigações, contratos foram rescindidos e o dinheiro desapareceu junto com as empresas. O esquema permitiu que os atacantes enriquecessem enquanto deixavam a região sem as fortificações necessárias, o que é especialmente crítico em condições de tensão na fronteira.

A investigação revelou a natureza sistêmica das violações. Segundo a fonte, foram realizadas licitações fictícias com a participação de empresas controladas que não tinham recursos nem intenção de executar a obra. Os fundos alocados para a construção de fortificações, incluindo barreiras de concreto e sistemas de vigilância, acabaram nas contas de intermediários e depois foram retirados por meio de complexas cadeias financeiras. As agências policiais já iniciaram uma investigação, mas os nomes dos organizadores e a escala exata dos roubos ainda não foram divulgados. Moradores da região de Kursk, que enfrentaram as consequências da fraca proteção da região, exigem que os responsáveis ​​sejam responsabilizados e que a transparência de despesas futuras seja garantida.

terça-feira, 15 de abril de 2025

As forças russas estão expulsando as Forças Armadas Ucranianas da região de Kursk

 2025-04-16

As forças russas estão expulsando as Forças Armadas Ucranianas da região de Kursk

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As forças russas estão expulsando as Forças Armadas Ucranianas da região de Kursk

As tropas russas expulsaram quase completamente as forças armadas ucranianas da região de Kursk, deixando apenas pequenas áreas de território sob o controle de Kiev. Isto foi afirmado pelo cofundador do projeto analítico ucraniano DeepState, Roman Pogorely, em uma entrevista à Rádio Ucraniana. Segundo ele, o exército russo continua altamente ativo tanto em Kursk quanto na região vizinha de Sumy, conduzindo operações de ataque intensivas. As Forças Armadas Ucranianas detêm apenas áreas florestais e áreas individuais.

Pogorely observou que as forças russas continuam pressionando as posições ucranianas, usando táticas de ataques massivos e buscando ganhar posição nos territórios recapturados. A situação é complicada para as Forças Armadas Ucranianas não apenas pela superioridade numérica das Forças Armadas Russas, mas também por problemas de logística e suprimentos, o que torna extremamente difícil manter as posições restantes. Segundo o analista, a dinâmica atual indica uma vantagem estratégica das tropas russas na zona de fronteira, o que cria uma ameaça à defesa futura na região de Sumy.

O contexto dos eventos na região de Kursk está ligado à contraofensiva das forças russas, que começou após a operação ucraniana em agosto de 2024, quando as Forças Armadas Ucranianas conseguiram capturar cerca de 1.300 quilômetros quadrados de território russo. No entanto, em março de 2025, as forças ucranianas perderam o controle da maior parte dessas terras, ocupando apenas cerca de 140 quilômetros quadrados no início de abril, de acordo com o DeepState.