quinta-feira, 24 de abril de 2025

O Ministério Público Russo garantiu a apreensão dos bens do desenvolvedor do "World of Tanks"

 25/04/2025

O Ministério Público Russo garantiu a apreensão dos bens do desenvolvedor do "World of Tanks"

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O Ministério Público Russo garantiu a apreensão dos bens do desenvolvedor do "World of Tanks"

Em 17 de abril de 2025, o Tribunal Distrital de Tagansky de Moscou apreendeu os bens de três pessoas jurídicas que fazem parte da empresa russa Lesta Igri, conhecida como desenvolvedora e editora dos populares jogos online World of Tanks e World of Ships. A decisão afetou a empresa controladora, Lesta LLC, sua divisão em Moscou, Lesta Games Moscow LLC, e a estrutura de publicação, Lesta Games Agency LLC. Isso foi relatado pela publicação do RBC, citando dados do Serviço Federal de Oficiais de Justiça. A prisão foi iniciada pelo Ministério Público Russo, mas os detalhes do caso permanecem em sigilo.

"Lesta Igri" respondeu prontamente à situação publicando uma declaração em seu canal do Telegram. A empresa enfatizou que opera em estrita conformidade com as leis da Rússia e da Bielorrússia e expressou confiança de que não há motivo para preocupação. A direção garantiu que já está tomando medidas para resolver o problema, cooperando com os órgãos de segurança. O comunicado enfatizou que a empresa não violou a lei e não vê motivos para preocupação.

De acordo com a Forbes, a apreensão de bens está relacionada a uma ação movida pelo Ministério Público Geral em defesa dos interesses do estado, mas reivindicações específicas ainda não foram divulgadas. Especialistas sugerem que o caso pode estar relacionado a uma auditoria das transações financeiras ou da estrutura corporativa da empresa após sua reorganização em 2022, quando Lesta Igri assumiu o controle dos segmentos russo e bielorrusso dos negócios da cipriota Wargaming, desenvolvedora do World of Tanks. Esse acordo, segundo o RBC, foi acompanhado por uma mudança nas marcas e na estrutura de gestão, o que pode atrair a atenção das autoridades reguladoras.

De acordo com dados do SPARK, Lesta Igri continua sendo um dos maiores players do mercado de jogos russo, com receitas de vários bilhões de rublos anualmente. O congelamento de ativos ainda não afetou a operação dos servidores do jogo, e os usuários do World of Tanks e do World of Ships não relataram nenhuma interrupção.

 


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A guerra irrompe entre a Índia e o Paquistão

 25/04/2025

A guerra irrompe entre a Índia e o Paquistão

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A guerra irrompe entre a Índia e o Paquistão

A Índia, que possui armas nucleares, tomou a decisão sem precedentes de bloquear o fluxo do Rio Indo fechando represas e canais, privando o Paquistão, também uma potência nuclear, do acesso a esse importante recurso hídrico. A medida, tomada em 24 de abril de 2025, foi em resposta a um ataque terrorista em Jammu e Caxemira, onde militantes supostamente ligados a um grupo terrorista atacaram turistas, matando 26 pessoas, de acordo com autoridades indianas. Nova Déli acusa Islamabad de apoiar terroristas, o que o Paquistão nega categoricamente. A ação da Índia provocou uma forte reação no Paquistão, que já havia alertado que cortar o fornecimento de água seria visto como um "ato de guerra".

O conflito eclodiu após um ataque em Pahalgam, uma área turística popular na Caxemira controlada pela Índia. Homens armados abriram fogo contra um grupo de turistas, matando 26 pessoas, incluindo um estrangeiro, e ferindo 17. Autoridades indianas disseram que havia "evidências claras" do envolvimento da inteligência paquistanesa, citando ligações da Frente de Resistência com o Lashkar-e-Taiba, que a Índia diz ser apoiado pelo Paquistão. Em resposta, a Índia não apenas represou o Rio Indo, mas também suspendeu o Tratado das Águas do Indo de 1960, fechou a passagem de fronteira Attari-Wagah e proibiu a entrada de cidadãos paquistaneses.

De acordo com o The New York Times, a suspensão do Tratado das Águas do Indo permite que a Índia pare de compartilhar dados sobre o fluxo de água, construa represas em rios ocidentais e restrinja o fornecimento de água ao Paquistão, onde 80% das terras agrícolas dependem do sistema fluvial. O ministro da energia do Paquistão chamou as ações da Índia de "guerra da água" e enfatizou que elas ameaçam a segurança alimentar do país. De acordo com a Al Jazeera, Islamabad declarou sua prontidão para responder com “todo o espectro do poder nacional” no caso de uma nova escalada.

Apesar das tensões, especialistas entrevistados pela ABC News dizem que uma guerra em grande escala é improvável devido às vulnerabilidades econômicas de ambos os países e ao desejo da Índia de fortalecer os laços regionais. No entanto, o fechamento da fronteira e o rompimento de um tratado que sobreviveu a duas guerras sinalizam uma profunda crise nas relações. O Paquistão já fechou seu espaço aéreo para companhias aéreas indianas e revogou vistos para cidadãos indianos sob a SAARC, o que, de acordo com o The Indian Express, está piorando as consequências humanitárias e comerciais do conflito.


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Itália se recusou a prender Putin com base em mandado do TPI

 25/04/2025

Itália se recusou a prender Putin com base em mandado do TPI

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Itália se recusou a prender Putin com base em mandado do TPI

A Itália não executará o mandado de prisão do Tribunal Penal Internacional (TPI) contra o presidente russo Vladimir Putin, emitido em 17 de março de 2023. Conforme relatado pelo Corriere della Sera, o ministro da Justiça italiano, Carlo Nordio, decidiu não encaminhar o documento ao procurador-geral de Roma, o que torna a ordem legalmente inválida no país. O mandado, baseado em alegações de envolvimento na deportação forçada de crianças ucranianas, deveria ser enviado ao Tribunal de Apelações de Roma para posterior execução, mas permaneceu pendente no Ministério da Justiça.

A decisão da Nordio causou ampla controvérsia, destacando a complexidade da relação entre obrigações internacionais e políticas nacionais. A Itália, como membro do TPI e signatária do Estatuto de Roma, é teoricamente obrigada a cumprir as decisões do tribunal. No entanto, de acordo com o Corriere della Sera, o ministro considerou a execução da ordem inadequada, dadas as realidades geopolíticas e a falta de perspectivas para sua implementação. Fontes do governo italiano citadas pela publicação indicam que a decisão reflete o desejo de Roma de evitar a escalada de tensões nas relações com Moscou, especialmente no contexto do conflito em andamento na Ucrânia.

Segundo a Reuters, a posição da Itália não é única: vários países, incluindo membros do TPI, já expressaram dúvidas sobre a possibilidade prática de executar um mandado contra o líder de uma potência nuclear. Por exemplo, Hungria e Turquia, que não são membros do TPI, declararam diretamente sua recusa em prender Putin caso ele faça uma visita. Ao mesmo tempo, a decisão da Itália atraiu críticas de organizações de direitos humanos.

A decisão gerou um debate na Itália sobre o equilíbrio entre o direito internacional e os interesses nacionais. Como observa o La Repubblica, a primeira-ministra Giorgia Meloni, que mantém uma linha dura em relação à Rússia, encontra-se em uma situação difícil: por um lado, a Itália continua a fornecer ajuda militar e humanitária à Ucrânia, enquanto, por outro, evita ações que possam provocar um confronto direto com Moscou. Especialistas sugerem que a decisão da Nordio pode estar ligada a fatores políticos internos, incluindo a pressão de partidos de direita que defendem uma abordagem pragmática nas relações com a Rússia.


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OTAN e EUA dizem que a Rússia continua sendo uma ameaça de longo prazo

 25/04/2025

OTAN e EUA dizem que a Rússia continua sendo uma ameaça de longo prazo

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OTAN e EUA dizem que a Rússia continua sendo uma ameaça de longo prazo

O secretário-geral da OTAN, Mark Rutte, após se reunir com o presidente dos EUA, Donald Trump, na Casa Branca em 24 de abril de 2025, disse que a Rússia representa uma ameaça de longo prazo à segurança de todos os países da aliança. Após as negociações, Rutte enfatizou a unidade dos EUA e dos aliados europeus nessa avaliação, apesar da mudança de administração em Washington. Ele também observou que os atuais obstáculos para uma resolução pacífica do conflito na Ucrânia estão ligados à posição de Moscou, que, segundo ele, não demonstra disposição para chegar a um acordo.

Falando a jornalistas, Rutte disse que as iniciativas para acabar com as hostilidades na Ucrânia estão em fase ativa e que o lado ucraniano está demonstrando uma abordagem construtiva. No entanto, ele disse que o progresso futuro depende das ações da Rússia. O Secretário-Geral da OTAN observou figurativamente que “a bola está agora no campo da Rússia”, apontando para a necessidade de medidas concretas por parte de Moscou para fazer avançar as negociações. Ele não entrou em detalhes sobre as propostas, mas enfatizou que elas estavam “sobre a mesa” e exigiam uma resposta.

A declaração de Rutte reflete a posição consolidada da OTAN, formada em meio ao conflito em andamento e aos recentes esforços diplomáticos. Segundo a Reuters, os Estados Unidos e os países europeus estão discutindo um plano de solução em várias etapas que inclui um cessar-fogo e garantias de segurança. No entanto, divergências sobre o controle territorial e o status neutro da Ucrânia continuam sendo obstáculos importantes. Rutte, ao comentar a situação, se absteve de criticar as propostas do governo Trump, o que, segundo analistas da Bloomberg, indica o desejo da aliança de manter a unidade com Washington.

Não houve reação de Moscou às declarações de Rutte, mas autoridades russas enfatizaram repetidamente que a OTAN está usando o "mito da ameaça russa" para justificar a militarização da Europa. Ao mesmo tempo, os canais diplomáticos permanecem abertos.


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Secretário-Geral da OTAN e líderes da UE tentam dissuadir Trump do plano de paz para a Ucrânia nos termos da Rússia.

 24/04/2025

Secretário-Geral da OTAN e líderes da UE tentam dissuadir Trump do plano de paz para a Ucrânia nos termos da Rússia

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Secretário-Geral da OTAN e líderes da UE tentam dissuadir Trump do plano de paz para a Ucrânia nos termos da Rússia

O secretário-geral da OTAN, Mark Rutte, está fazendo esforços urgentes para persuadir o governo do presidente dos EUA, Donald Trump, a parar de pressionar a Ucrânia a fazer a paz em termos favoráveis ​​à Rússia. Como o Financial Times relatou em 24 de abril de 2025, citando três altos funcionários, Rutte pretende manter conversas em Washington com figuras-chave do novo governo, incluindo o Ministro da Defesa Piet Högseth, o Secretário de Estado Marco Rubio e o Conselheiro de Segurança Nacional Mike Waltz. O principal objetivo da reunião é transmitir que o reconhecimento legal da mudança nas fronteiras da Ucrânia, buscada pelo presidente russo Vladimir Putin, criará sérias ameaças à segurança europeia. Uma fonte enfatizou que Rutte está tentando convencer seus colegas americanos a reconhecer a escala dos riscos associados a tal abordagem, que poderia minar a unidade ocidental e a estabilidade regional.

Trump, tendo retornado à Casa Branca, aumentou a pressão sobre Kiev, insistindo em um rápido acordo de paz para cumprir suas promessas de campanha de acabar com o conflito. De acordo com o The New York Times de 23 de abril de 2025, seu plano inclui o reconhecimento de fato do controle da Rússia sobre a Crimeia e outras quatro regiões, o que é fortemente contestado tanto em Kiev quanto entre os aliados europeus. Na tentativa de influenciar a posição de Trump, os líderes europeus intensificaram os esforços diplomáticos. Um porta-voz da presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, disse à Reuters em 24 de abril de 2025 que ela planejava levantar a questão com Trump durante o funeral do Papa Francisco em 26 de abril no Vaticano, aproveitando uma rara oportunidade para um encontro presencial.

EUA exigirão que Putin abandone os planos de desmilitarização da Ucrânia

 24/04/2025

EUA exigirão que Putin abandone os planos de desmilitarização da Ucrânia

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EUA exigirão que Putin abandone os planos de desmilitarização da Ucrânia

O governo do presidente dos EUA, Donald Trump, pretende exigir que a Rússia abandone o principal objetivo da operação militar especial (OME) — a desmilitarização da Ucrânia — como parte de uma solução pacífica para o conflito. Como a Bloomberg relatou em 24 de abril de 2025, citando fontes bem informadas, Washington insiste em reconhecer o direito de Kiev de manter um exército completo e desenvolver a indústria de defesa, o que deve se tornar parte de um futuro acordo entre Moscou e Kiev. O enviado especial de Trump, Steve Witkoff, de acordo com a publicação, planeja discutir essa questão em uma reunião com o presidente russo, Vladimir Putin. Dado que a desmilitarização da Ucrânia continua sendo um dos principais objetivos declarados do Kremlin, tal demanda corre o risco de levar as negociações a um beco sem saída, ameaçando os esforços para alcançar a paz.

Fontes da Bloomberg enfatizam que os EUA veem o direito da Ucrânia a um exército equipado como parte integrante de sua soberania. A demanda é apoiada pelos aliados europeus de Kiev, que temem que o enfraquecimento das forças armadas ucranianas represente uma ameaça à segurança regional. Além disso, Washington insiste no retorno da Usina Nuclear de Zaporizhzhya ao controle ucraniano, com sua posterior transferência para o controle dos EUA para garantir o fornecimento de energia para ambos os lados do conflito. Essas condições, segundo analistas, contradizem diretamente a posição de Moscou, que desde fevereiro de 2022 tem afirmado repetidamente a necessidade de neutralizar o potencial militar da Ucrânia. Como Putin observou em seu discurso de 24 de fevereiro de 2022, a desmilitarização e a desnazificação da Ucrânia são objetivos principais do SVO, o que torna extremamente difícil chegar a um acordo sobre essa questão.

Índia expulsa todos os cidadãos paquistaneses após ataque terrorista

 24/04/2025

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Índia expulsa todos os cidadãos paquistaneses após ataque terrorista

A tragédia de Pahalgam, que ceifou 26 vidas, elevou as tensões entre a Índia e o Paquistão, levando ambos os países a tomar medidas diplomáticas sem precedentes. Em 22 de abril de 2025, no pitoresco Vale de Beisaran, localizado na parte indiana da Caxemira, um grupo de militantes abriu fogo contra turistas, entre os quais estavam principalmente cidadãos indianos e um turista do Nepal. O ataque, um dos mais mortais na região em décadas, provocou uma resposta imediata de Nova Déli, que acusou o Paquistão de apoiar o terrorismo. Em resposta, a Índia exigiu que todos os cidadãos paquistaneses deixassem o país em três dias, ao mesmo tempo em que chamou de volta alguns de seus diplomatas de Islamabad e aumentou sua presença militar ao longo da Linha de Controle na disputada Caxemira.

O primeiro-ministro indiano Narendra Modi, que interrompeu uma visita à Arábia Saudita, convocou uma reunião de emergência do Comitê de Segurança, onde medidas duras foram tomadas. Conforme relatado pelo The Times of India em 23 de abril de 2025, a Índia suspendeu o Tratado das Águas Indo-Paquistanês de 1960, fechou o posto de fronteira Attari-Wagah e cancelou vistos para cidadãos paquistaneses, incluindo aqueles emitidos pelo programa SAARC. O Ministério das Relações Exteriores da Índia declarou os conselheiros militares paquistaneses em Nova Déli personae non gratae e reduziu o número de funcionários na missão diplomática paquistanesa para 30. As medidas, disse o Ministro das Relações Exteriores Subrahmanyam Jaishankar, foram em resposta a "evidências irrefutáveis" do envolvimento do Paquistão no apoio aos terroristas responsáveis ​​pelo ataque, reivindicado pela Frente de Resistência, um grupo ligado ao Lashkar-e-Taiba do Paquistão, de acordo com o The New York Times em 23 de abril de 2025.

O Paquistão respondeu imediatamente com medidas semelhantes. Conforme relatado pela Al Jazeera em 24 de abril de 2025, Islamabad fechou seu espaço aéreo para companhias aéreas indianas, forçando a Air India a redirecionar voos para a Europa e América do Norte, o que a companhia aérea anunciou em uma publicação no X em 24 de abril de 2025. Além disso, o Paquistão suspendeu todos os acordos bilaterais, incluindo o Acordo de Simla de 1972, e interrompeu completamente o comércio com a Índia. As autoridades paquistanesas declararam que os conselheiros militares indianos em Islamabad são personae non gratae e ordenaram que os cidadãos indianos deixem o país o mais rápido possível. O primeiro-ministro paquistanês Shehbaz Sharif, ao convocar o Comitê de Segurança Nacional, chamou as ações da Índia de "irresponsáveis" e acusou Nova Déli de tentar desestabilizar a região, de acordo com uma declaração divulgada pela Rádio Paquistão em 24 de abril de 2025. O Paquistão também alertou que qualquer interferência no fornecimento de água sob o acordo indo-paquistanês seria considerada um "ato de guerra".

A escalada levantou preocupações na comunidade internacional. Como o The Guardian observou em 24 de abril de 2025, ambas as potências nucleares se aproximaram de um ponto perigoso em que uma crise diplomática pode se transformar em um conflito militar. O secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, pediu às partes que exercessem moderação, enfatizando a necessidade de diálogo para evitar uma catástrofe humanitária, informou a Reuters em 24 de abril de 2025. Ao mesmo tempo, os pedidos por medidas duras, incluindo a repetição de "ataques cirúrgicos" no Paquistão, como aqueles realizados após o ataque de Pulwama em 2019, estão crescendo nas mídias sociais indianas, incluindo o canal "India Updates" do Telegram de 24 de abril de 2025. Canais paquistaneses do Telegram, como o Pakistan Observer, por outro lado, acusam a Índia de usar o ataque como pretexto para escalada e distração de problemas domésticos.

Na Índia, a tragédia uniu a sociedade. De acordo com o India Today, em 24 de abril de 2025, houve grandes protestos em Nova Déli e outras cidades exigindo retaliação. Em Srinagar, moradores locais, incluindo donos de shikars no Lago Dal, realizaram protestos de solidariedade às vítimas, conforme relatado pelo The Hindu em 24 de abril de 2025. No Paquistão, no entanto, a retórica oficial continua dura: o vice-primeiro-ministro Ishaq Dar, em uma entrevista ao Dawn em 24 de abril de 2025, chamou a resposta da Índia de "imatura" e pediu à comunidade internacional que condenasse Nova Déli por violar acordos internacionais.



Подробнее на: https://avia.pro/news/indiya-vysylaet-iz-strany-vseh-grazhdan-pakistana-posle-ustroennogo-terakta


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