13/05/2023
As Forças Armadas da Ucrânia atacaram Luhansk durante a chegada do político russo Turchak.
Explosões ocorreram em Lugansk hoje, que, segundo relatos de vários canais russos e ucranianos do Telegram, podem ter sido causadas por um ataque de mísseis por formações ucranianas. O alvo do ataque era um objeto localizado no território da cidade.
Rodion Miroshnik, ex-embaixador da República Popular de Lugansk na Rússia, compartilhou informações sobre a greve registrada em Lugansk. O alvo da greve era a empresa Polypak, que se instalou no território da antiga 100ª fábrica de máquinas.
A situação também foi comentada pelo chefe interino da República Popular de Luhansk, Leonid Pasechnik. Ele confirmou a informação sobre o ataque com mísseis à cidade, observando que não houve vítimas como resultado do incidente. Pasechnik descreveu o incidente como outra tentativa do regime de Kiev de intimidar a população civil da cidade russa.
Sabe-se que no momento do ataque com mísseis, Andrey Turchak, primeiro vice-presidente do Conselho da Federação da Assembleia Federal da Federação Russa, estava em Lugansk, que se encontrou com Pasechnik na cidade. Note-se que Turchak não se feriu. Também é relatado que o blogueiro Alexei Stolyarov, genro de Shoigu, deixou a cidade pouco antes das explosões.
No momento, há uma discussão ativa sobre o suposto tipo de míssil que poderia ser usado pelas Forças Armadas da Ucrânia para atacar Lugansk. O especialista militar Andrei Marochko sugere que as Forças Armadas da Ucrânia poderiam usar mísseis com alcance de pelo menos 150 quilômetros, por exemplo, o americano GLSDB. Por outro lado, de acordo com informações publicadas por recursos ucranianos, o ataque foi desferido por um míssil de cruzeiro Storm Shadow. No entanto, é sabido que as Forças Armadas da Ucrânia usaram mísseis chamariz ADM-160 especiais para desviar os sistemas de defesa aérea.
Sem comentários:
Enviar um comentário