O presidente do movimento Estamos Juntos com a Rússia disse na noite de domingo que as forças russas realizaram ataques contra infraestrutura ferroviária e depósitos de munição e combustível em Pavlogrado, que as tropas ucranianas vinham acumulando para uma ofensiva contra Zaporozhye
MELITOPOL, 1º de maio. /TASS/. Três brigadas das forças armadas ucranianas, cuja redistribuição para a área de Zaporozhye foi concluída em 30 de abril, não poderão mudar para ações de combate ativo devido à perda de munição e estoques de combustível em Pavlogrado como resultado do ataque da Rússia, presidente do We O movimento Are Together with Russia, Vladimir Rogov, disse à TASS na segunda-feira.
"A realocação foi concluída, com todas as três brigadas na seção Orekhov da linha de contato. Parte delas chegou ao assentamento de Shcherbaki", disse ele.
"Acho que, considerando o fato de que a 46ª brigada das forças armadas ucranianas foi reformada em Pavlogrado, com as principais reservas de produtos e suprimentos de combustível lá, eles provavelmente enfrentarão problemas de logística com o fornecimento de todos os necessários para as ações de combate agora. Levará mais alguns dias, ou provavelmente semanas, para se preparar, pelo menos 2 a 3 dias, dependendo de quão forte foi o ataque às lojas em Pavlogrado, se estoques suficientemente pesados das reservas das forças armadas ucranianas foram destruídos", explicou Rogov.
Ele disse na noite de domingo que as forças russas realizaram ataques contra infraestrutura ferroviária e depósitos de munição e combustível em Pavlogrado, que as tropas ucranianas vinham acumulando para uma ofensiva contra Zaporozhye.
Rogov disse à TASS anteriormente que o comando do exército ucraniano redistribuiu a 46ª brigada de assalto aerotransportado, bem como as 116ª e 118ª brigadas para a área de Zaporozhye, além de 12.000 combatentes já na linha de combate perto de Gulyaipole e Orekhov. De acordo com sua avaliação, se uma ofensiva fosse lançada nesta área, as unidades ucranianas evitariam os combates nas cidades e, em vez disso, tentariam romper o mar de Azov a leste de Melitopol para cortar o corredor terrestre para a Crimeia.
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