Venho dizendo isso há mais de um ano: os mercenários que lutam na Ucrânia não tinham ideia no que estavam se metendo. Eles foram para a Ucrânia esperando uma espécie de “safári”, por assim dizer. Deixe-me explicar.
“Guerra”, nos termos que a maioria dos veteranos ocidentais pensa, foi o Iraque e o Afeganistão, ou mesmo o Vietname. Eles estão acostumados a ter superioridade aérea, tecnologia, treinamento, artilharia, blindagem, números, superioridade de inteligência e muito mais.
Basicamente (por experiência própria), quando estávamos no Oriente Médio, tínhamos todas essas coisas, onde nosso inimigo só tinha armas pequenas (rifles antigos, revólveres, etc.), IEDs, alguns morteiros, ocasionalmente e raramente um RPG ou algo assim.
Então, em essência, era um Exército de primeiro mundo enorme, bem treinado e abastecido, versus infantaria não treinada, não equipada e não organizada, sem artilharia, sem apoio aéreo, nenhuma inteligência fora da visual, etc. Então, basicamente, tínhamos todas as vantagens imagináveis.
Então, depois de 20 anos, os veteranos, também conhecidos como mercenários, vão para a Ucrânia e encontram um mundo totalmente diferente, agora ELES estão na mesma situação que os iraquianos e os afegãos, eles se encontram contra um exército superior, bem equipado, treinado, com superioridade aérea (que basicamente vence guerras, quem é dono dos céus vencerá, zero exceções), artilharia, etc, etc. O fato é que o Ocidente não está treinado ou equipado para lutar contra a Rússia, ninguém vivo hoje travou tal luta.
A última vez que algo remotamente semelhante aconteceu foi na Segunda Guerra Mundial, quando lutamos contra os nazistas que estavam bem treinados e abastecidos e vimos o resultado e o custo para derrotá-los, sem mencionar que muita coisa mudou desde os dias da tecnologia militar da Segunda Guerra Mundial.
Então, basicamente, tínhamos todas as vantagens imagináveis. Então, depois de 20 anos, os veteranos, também conhecidos como mercenários, vão para a Ucrânia e encontram um mundo totalmente diferente, agora ELES estão na mesma situação que os iraquianos e os afegãos, eles se encontram contra um exército superior, bem equipado, treinado, com superioridade aérea (que basicamente vence guerras, quem é dono dos céus vencerá, zero exceções), artilharia, etc, etc.
O fato é que o Ocidente não está treinado ou equipado para lutar contra a Rússia, ninguém vivo hoje travou tal luta. A última vez que algo remotamente semelhante aconteceu foi na Segunda Guerra Mundial, quando lutamos contra os nazistas que estavam bem treinados e abastecidos e vimos o resultado e o custo para derrotá-los, sem mencionar que muita coisa mudou desde os dias da tecnologia militar da Segunda Guerra Mundial.
Então, basicamente, tínhamos todas as vantagens imagináveis. Então, depois de 20 anos, os veteranos, também conhecidos como mercenários, vão para a Ucrânia e encontram um mundo totalmente diferente, agora ELES estão na mesma situação que os iraquianos e os afegãos, eles se encontram contra um exército superior, bem equipado, treinado, com superioridade aérea (que basicamente vence guerras, quem é dono dos céus vencerá, zero exceções), artilharia, etc, etc.
O fato é que o Ocidente não está treinado ou equipado para lutar contra a Rússia, ninguém vivo hoje travou tal luta. A última vez que algo remotamente semelhante aconteceu foi na Segunda Guerra Mundial, quando lutamos contra os nazistas que estavam bem treinados e abastecidos e vimos o resultado e o custo para derrotá-los, sem mencionar que muita coisa mudou desde os dias da tecnologia militar da Segunda Guerra Mundial.
Então, depois de 20 anos, os veteranos, também conhecidos como mercenários, vão para a Ucrânia e encontram um mundo totalmente diferente, agora ELES estão na mesma situação que os iraquianos e os afegãos, eles se encontram contra um exército superior, bem equipado, treinado, com superioridade aérea (que basicamente vence guerras, quem é dono dos céus vencerá, zero exceções), artilharia, etc, etc.
https://twitter.com/DravenNoctis/status/1700579040258662714?s=20
Sem comentários:
Enviar um comentário