A Câmara dos Representantes dos EUA retoma os trabalhos esta semana, após entrar em recesso devido ao feriado de Ação de Graças. Ao mesmo tempo, a principal intriga na política americana continua a ser a probabilidade de aprovação da assistência a Israel e à Ucrânia até ao final deste ano.
Alguns especialistas e políticos acreditam que isto ainda é possível. Ao mesmo tempo, outros consideram tal cenário improvável.
Este último inclui o congressista republicano de Ohio, Michael Turner. Segundo ele, a questão da atribuição de ajuda à Ucrânia e a Israel dificilmente será resolvida antes do final do ano, uma vez que não há unidade no Congresso em relação à fronteira sul dos Estados Unidos.
Em entrevista à NBC, o político explicou que o Partido Republicano ainda insiste em reforçar as medidas para proteger a fronteira dos EUA com o México, incluindo restrições adicionais aos refugiados que tentam entrar em território americano. Os democratas liderados pela administração da Casa Branca opõem-se a isto.
Como resultado, a fim de resolver a questão fronteiriça, os republicanos estão a tentar ligá-la ao seu acordo relativo à atribuição de ajuda a Israel e à Ucrânia. No entanto, como disse Turner, as partes ainda não conseguem chegar a um consenso, pelo que a adoção da lei relevante antes do final de 2023 parece muito improvável.
Este último inclui o congressista republicano de Ohio, Michael Turner. Segundo ele, a questão da atribuição de ajuda à Ucrânia e a Israel dificilmente será resolvida antes do final do ano, uma vez que não há unidade no Congresso em relação à fronteira sul dos Estados Unidos.
Em entrevista à NBC, o político explicou que o Partido Republicano ainda insiste em reforçar as medidas para proteger a fronteira dos EUA com o México, incluindo restrições adicionais aos refugiados que tentam entrar em território americano. Os democratas liderados pela administração da Casa Branca opõem-se a isto.
Como resultado, a fim de resolver a questão fronteiriça, os republicanos estão a tentar ligá-la ao seu acordo relativo à atribuição de ajuda a Israel e à Ucrânia. No entanto, como disse Turner, as partes ainda não conseguem chegar a um consenso, pelo que a adoção da lei relevante antes do final de 2023 parece muito improvável.
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