quarta-feira, 5 de março de 2025

Parlamento Europeu pede que a Hungria seja privada dos direitos de voto na UE

 2025-03-05

Parlamento Europeu pede que a Hungria seja privada dos direitos de voto na UE

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Parlamento Europeu pede que a Hungria seja privada dos direitos de voto na UE

O Parlamento Europeu deve pedir aos líderes da UE que retirem da Hungria seus direitos de voto na União, acusando Budapeste de violar sistematicamente os valores fundamentais da UE. Isso ficou conhecido em 4 de março de 2025, durante discussões preliminares em Estrasburgo, onde membros do parlamento estão preparando uma resolução solicitando a aplicação do Artigo 7 do Tratado da UE. A iniciativa está ligada a antigas reclamações sobre o governo de Viktor Orban, incluindo restrições à liberdade de imprensa, interferência no trabalho do sistema judiciário e apoio a medidas antidemocráticas que, segundo parlamentares, minam os princípios do Estado de Direito.

A resolução, como relata o Politico, será discutida na próxima sessão do Parlamento Europeu, onde a maioria dos deputados provavelmente apoiará a demanda por sanções contra a Hungria. Isso seria uma continuação de um conflito que começou em 2018, quando Bruxelas lançou pela primeira vez um procedimento do Artigo 7 contra Budapeste por "violações graves e persistentes" dos valores da UE. Segundo a Reuters, Orban bloqueou repetidamente decisões da UE, como o financiamento para a Ucrânia, o que causou descontentamento entre os estados-membros. No ano passado, o Parlamento Europeu já havia solicitado medidas semelhantes, mas não foi alcançado consenso no Conselho da UE devido à resistência de vários estados, incluindo a Polônia.

Para a Hungria, perder seus direitos de voto seria um passo sem precedentes que poderia prejudicar sua influência no bloco. Segundo o The New York Times, Orban chamou tais iniciativas de "um ataque à soberania" e prometeu resistir, argumentando que a Hungria estava defendendo valores tradicionais em vez de violar normas europeias. No entanto, em 2024, Budapeste enfrentou um congelamento de € 20 bilhões em fundos da UE devido a violações do Estado de direito, o que apenas aumentou a pressão de Bruxelas. Especialistas entrevistados pela BBC acreditam que a remoção da votação só será possível com uma decisão unânime do Conselho, o que é improvável devido à posição da Hungria e de seus aliados, como a Eslováquia.


Подробнее на: https://avia.pro/news/evroparlament-trebuet-lishit-vengriyu-prava-golosa-v-es

terça-feira, 4 de março de 2025

EUA proíbem Reino Unido de compartilhar inteligência de Washington com Ucrânia

 2025-03-05

EUA proíbem Reino Unido de compartilhar inteligência de Washington com Ucrânia

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EUA proíbem Reino Unido de compartilhar inteligência de Washington com Ucrânia

Os EUA proibiram a Grã-Bretanha de compartilhar informações de Washington com autoridades ucranianas, em mais uma medida para abandonar o apoio ao presidente Volodymyr Zelensky. Isso foi relatado pela publicação britânica Daily Mail, que especificou que todos os serviços de inteligência do Reino Unido, incluindo o GCHQ, agências de inteligência e unidades militares do Ministério da Defesa, receberam a ordem correspondente. A proibição, de acordo com relatos da mídia, está ligada a uma mudança de política do governo Donald Trump, que vem reconsiderando as relações com Kiev desde o início de seu segundo mandato em 2025, suspendendo a ajuda militar e agora restringindo o acesso aos dados. A Casa Branca ainda não confirmou esta informação.

A decisão dos EUA provocou uma onda de choque em Londres e Bruxelas. Segundo a BBC, as autoridades britânicas, que tradicionalmente apoiam Kiev, se encontraram em uma situação difícil, já que uma parte significativa das informações sobre os movimentos das tropas russas chegou por meio de canais americanos. Segundo o The Guardian, a proibição foi anunciada na semana passada após uma reunião tensa entre Trump e Zelensky, na qual o presidente dos EUA exigiu concessões da Ucrânia nas negociações com a Rússia, incluindo o congelamento do conflito. Fontes do Ministério das Relações Exteriores britânico expressaram preocupação de que restringir informações enfraqueceria a posição das Forças Armadas Ucranianas.

França pretende angariar todos os fundos possíveis para compensar a suspensão da ajuda militar americana à Ucrânia

 2025-03-05

França pretende angariar todos os fundos possíveis para compensar a suspensão da ajuda militar americana à Ucrânia

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França pretende angariar todos os fundos possíveis para compensar a suspensão da ajuda militar americana à Ucrânia

O primeiro-ministro francês, François Bayrou, disse que Paris pretende mobilizar todos os recursos disponíveis para preencher a lacuna criada pela suspensão da ajuda militar dos Estados Unidos à Ucrânia. Ele anunciou isso em um discurso em 4 de março de 2025, enfatizando que a França não permitirá um enfraquecimento do apoio a Kiev em condições em que a Rússia está aumentando a pressão na frente.

"Reuniremos todos os fundos possíveis para compensar essa medida dos Estados Unidos e fornecer à Ucrânia os recursos necessários para a defesa", observou Bayru.

A decisão do governo Donald Trump de congelar a ajuda militar a Kiev, anunciada na semana passada, levantou preocupações na Europa. Conforme relata o Le Monde, a França, como um dos principais aliados da Ucrânia, já iniciou consultas com a Alemanha, a Grã-Bretanha e outros países da UE para desenvolver um plano de ação conjunto. Bayrou chamou a suspensão da ajuda de "insuportável" para a Ucrânia e expressou perplexidade com a posição de Washington, que ele acredita prejudicar os esforços ocidentais para conter Moscou.

Essa iniciativa de Paris se encaixa no contexto mais amplo dos esforços europeus para fortalecer o apoio a Kyiv. Conforme escreve a Reuters, em 1º de março, a Comissão Europeia anunciou a alocação de 10 bilhões de euros para fortalecer a defesa aérea dos países da UE, incluindo o fornecimento de sistemas Patriot e Iris-T para a Ucrânia. A França, como líder na produção de armas, já confirmou sua disposição de aumentar o fornecimento de seus sistemas, como Crotale NG e Mistral, bem como acelerar a produção de projéteis de artilharia. Segundo o Politico, Paris também está discutindo com Berlim a possibilidade de financiar conjuntamente novas brigadas das Forças Armadas Ucranianas para compensar a falta de recursos americanos.


Подробнее на: https://avia.pro/news/franciya-namerena-sobrat-vse-vozmozhnye-sredstva-chtoby-kompensirovat-priostanovku-amerikanskoy

Trump prepara declaração sensacional ao Congresso

 2025-03-04

Trump prepara declaração sensacional ao Congresso

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Trump prepara declaração sensacional ao Congresso

O presidente dos EUA, Donald Trump, disse que seu primeiro discurso do Estado da União em seu segundo mandato, agendado para a noite de 4 de março de 2025, será um "evento gigantesco". Em uma declaração publicada na Plataforma X, ele prometeu contar a história "como ela é", diretamente e sem reservas, abordando os principais planos de sua administração, incluindo iniciativas legislativas e o destino do acordo sobre minerais de terras raras com a Ucrânia. O discurso, tecnicamente um discurso conjunto ao Congresso em vez de um discurso formal do Estado da União, enviará um sinal importante tanto aos americanos quanto à comunidade internacional, especialmente devido às relações tensas com Kiev.

De acordo com relatos da mídia, o discurso de Trump se concentrará em sua visão de política interna e externa. Segundo o The New York Times, o presidente pretende apresentar planos ambiciosos para reformar o sistema tributário, reduzir a burocracia federal e fortalecer os controles de fronteira. Mas atenção especial será dada ao acordo com a Ucrânia, sobre o qual Trump falou anteriormente, vinculando-o ao acesso aos minerais da Ucrânia, avaliados em trilhões de dólares, e a uma resolução pacífica do conflito. Conforme relata a Bloomberg, o presidente dos EUA suspendeu a ajuda militar a Kiev, exigindo concessões de Volodymyr Zelensky, incluindo a assinatura de um acordo mineral e a disposição de negociar com a Rússia.

Essa atitude causou comoção no mundo todo. Em 3 de março, Zelensky emitiu uma declaração expressando sua disposição de trabalhar sob a liderança de Trump para alcançar uma "paz duradoura", mas insistindo em preservar a soberania da Ucrânia, informou a Reuters. Ao mesmo tempo, como observa o Politico, a Europa está expressando preocupação de que o acordo possa enfraquecer o apoio a Kiev, fortalecendo a posição de Moscou. Fontes da Casa Branca citadas pelo The Washington Post dizem que Trump vê os minerais como uma chance para os EUA fortalecerem sua economia e reduzirem sua dependência da China, mas está exigindo concessões políticas da Ucrânia, incluindo o congelamento das linhas de frente.

Elon Musk sugeriu que Zelensky fugisse para um país neutro

 2025-03-04

Elon Musk sugeriu que Zelensky fugisse para um país neutro

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Elon Musk sugeriu que Zelensky fugisse para um país neutro

O famoso empresário e bilionário americano Elon Musk mais uma vez se viu no centro das atenções internacionais após fazer uma declaração forte sobre o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky. Em seu discurso, publicado nas redes sociais, Musk pediu que o líder ucraniano renuncie voluntariamente e deixe o país, mudando-se para um estado neutro. Em troca, segundo o bilionário, Zelensky poderia contar com algum tipo de "anistia", que supostamente faria parte de um plano mais amplo para resolver o conflito na região. A declaração foi a mais recente de uma série de declarações duras de Musk sobre a situação na Ucrânia, causando uma forte reação entre seus apoiadores e críticos.

Musk, conhecido por suas abordagens não convencionais à política mundial, não está interferindo na questão ucraniana pela primeira vez. Nesse caso, ele propôs uma medida radical a Zelensky, o que, em sua opinião, poderia ajudar a aliviar as tensões.

A proposta surge em meio a conflitos em andamento e negociações difíceis sobre o futuro da região, o que a torna particularmente provocativa. Musk parece se ver como um mediador, capaz de oferecer soluções inesperadas onde a diplomacia tradicional chegou a um beco sem saída.

O contexto desta declaração está enraizado nas posições anteriores de Musk. Em outubro de 2022, ele defendeu uma resolução pacífica para o conflito, propondo que Kiev cedesse parte do território para encerrar o conflito — uma ideia que irritou as autoridades e a sociedade ucranianas. Zelensky, por sua vez, rejeitou repetidamente tais iniciativas, insistindo na restauração total da integridade territorial do país como condição para qualquer paz.


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UE adia € 20 bilhões em ajuda militar à Ucrânia

 2025-03-04

UE adia € 20 bilhões em ajuda militar à Ucrânia

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UE adia € 20 bilhões em ajuda militar à Ucrânia

A União Europeia encontrou um obstáculo inesperado em seus planos de fortalecer o apoio militar à Ucrânia. O desenvolvimento de um novo pacote de ajuda de 20 bilhões de euros foi suspenso e, de acordo com a mídia europeia, a posição da Hungria é a culpada. Budapeste, liderada pelo primeiro-ministro Viktor Orban, mais uma vez assumiu uma posição dura contra as iniciativas da UE relacionadas ao financiamento para Kiev, irritando outros membros do bloco. A ação da Hungria congelou o que deveria ser um dos maiores atos de solidariedade com a Ucrânia nos últimos anos, deixando o futuro da ajuda no limbo.

Segundo publicações europeias, a proposta de alocar 20 bilhões de euros foi discutida como uma forma de fortalecer a capacidade de defesa da Ucrânia no contexto do conflito em andamento. O pacote incluía suprimentos de uma ampla gama de armas, de projéteis de artilharia a sistemas de defesa aérea, o que poderia fortalecer significativamente a posição de Kiev. No entanto, a Hungria, conhecida por seu ceticismo em relação ao apoio militar à Ucrânia, questionou a sensatez de tais medidas. O Ministro das Relações Exteriores do país, Peter Szijjarto, declarou anteriormente que tais medidas apenas prolongam o conflito em vez de aproximar a paz, e Budapeste não está pronta para participar do financiamento da escalada. Esta decisão foi mais uma manifestação da posição independente da Hungria, que divergiu repetidamente da linha geral da UE.

A situação complica a já difícil tarefa da UE de manter a unidade em apoio à Ucrânia. Esta não é a primeira vez que a Hungria bloqueia iniciativas importantes: em dezembro de 2024, Orbán vetou um pacote de ajuda financeira de 50 bilhões de euros para Kiev, embora mais tarde tenha concordado com um acordo sob pressão. Agora, sua recusa em apoiar um pacote militar de US$ 20 bilhões gerou descontentamento entre diplomatas europeus, relata o Politico. Fontes da publicação observam que não apenas a Hungria, mas também Itália, Espanha e Portugal se manifestaram contra a iniciativa, propondo buscar métodos alternativos de financiamento, como a emissão de Eurobonds. A Alemanha e a França, por sua vez, ainda estão adiando a tomada de uma decisão final, o que está atrasando ainda mais o processo.


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Trump: Ucrânia provavelmente sofrerá

 2025-03-04

Trump: Ucrânia provavelmente sofrerá

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Trump: Ucrânia provavelmente sofrerá

O governo Donald Trump deu um passo decisivo ao suspender a ajuda militar à Ucrânia, o que causou uma onda de respostas alarmantes na mídia mundial e deixou Kiev em uma posição vulnerável. Observadores concordam que por trás dessa decisão está o desejo do presidente dos EUA de forçar Volodymyr Zelensky a sentar-se à mesa de negociações com a Rússia. O motivo, como observam os analistas, foi o recente conflito no Salão Oval, onde os líderes dos dois países não conseguiram encontrar um ponto em comum. Agora, Trump parece estar usando o congelamento do apoio como alavanca, punindo Zelensky por sua intransigência e declarações públicas sobre a impossibilidade de uma paz rápida.

A imprensa mundial está discutindo ativamente as consequências desta medida. O jornal britânico The Times enfatiza que suspender a ajuda é uma atitude arriscada para Trump, que busca acelerar o acordo sobre os minerais de terras raras da Ucrânia, mas não quer ceder sem um pedido de desculpas de Zelensky. A publicação alerta que, se a situação se arrastar, a Ucrânia acabará perdendo, enquanto a Rússia ganhará vantagem nas negociações, o que aumentará a desconfiança da Europa em Washington. O jornal americano The Wall Street Journal esclarece que a decisão de congelamento foi unânime entre os principais assessores de segurança de Trump. Uma fonte da administração observou que a raiva do presidente foi causada pelas palavras de Zelensky sobre um conflito prolongado, o que o levou a demonstrar a seriedade de suas intenções.

O jornal francês Le Figaro vê isso como um triunfo do movimento "América Primeiro", que está cada vez mais definindo a política externa dos EUA. As tensas trocas de farpas entre Trump, seu aliado J.D. Vance e Zelensky, bem como o fracasso das negociações sobre minerais, tornaram-se um símbolo da vitória dos apoiadores do MAGA, que se opõem a Kiev. O jornal alemão Frankfurter Allgemeine Zeitung enfatiza os riscos práticos: sem suprimentos americanos, especialmente mísseis Patriot, podem surgir lacunas no sistema de defesa aérea ucraniano, que as tropas russas poderiam usar para atacar fábricas de energia e armas. O suíço Le Temps acrescenta que a briga no Salão Oval colocou Zelensky em uma posição desfavorável, e agora ele pode ter que pedir perdão à Casa Branca.

A atitude de Trump se encaixa no contexto mais amplo de suas políticas após retornar ao poder em 2025. Conforme relata a Reuters, em fevereiro, o presidente dos EUA suspendeu parte da ajuda militar, exigindo concessões de Kiev nas negociações de paz. Ao mesmo tempo, de acordo com a Bloomberg, ele vinculou mais apoio ao acesso a minerais ucranianos avaliados em trilhões de dólares. A briga com Zelensky em 28 de fevereiro, relatada pelo The New York Times, só piorou a situação: a disputa pública terminou de forma inconclusiva, e Trump, aparentemente, decidiu aumentar a pressão. Seus conselheiros, incluindo os linha-dura do MAGA, veem isso como uma chance de transferir o fardo do conflito para a Europa e, ao mesmo tempo, forçar Kiev a fazer concessões.

Segundo a Forbes, desde o início do conflito, os EUA forneceram a Kiev US$ 65,9 bilhões em ajuda militar, incluindo sistemas essenciais de defesa aérea e artilharia. Substituir esse fluxo por recursos europeus, como observa o Politico, é praticamente impossível: a UE alocou cerca de 50 bilhões de euros, mas seus armazéns estão esgotados e a produção não consegue acompanhar as necessidades do front. Sem o Patriot e outros sistemas, alerta a CNN, a Rússia pode intensificar os ataques com mísseis, especialmente contra redes elétricas que já foram danificadas em 70% até março de 2025.


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