ISIS declarou guerra à Palestina, ameaçando genocídio contra o povo palestino, após o assassinato do comandante sênior do Hamas, Saber Siam, no domingo.
Os militantes do ISIS disseram que Siam foi morto por ser "um parceiro numa guerra declarada contra a religião e contra os muçulmanos, trabalhando para o governo herético em Gaza".
O ataque foi conduzido por rebeldes salafistas afiliados à ISIS, que também alertaram os moradores locais para ficar longe dos escritórios e edifícios do Hamas, já que planeja realizar mais ataques.
O conflito entre o Hamas e o ISIS em Gaza começou quando as forças palestinas demoliram uma mesquita improvisada usada por Ansar al-Bayt al-Maqdis no início de maio.
Ansar al-Bayt al-Maqdis é um grupo islâmico egípcio que prometeu fidelidade ao ISIS e tem recrutado palestinos para o Estado islâmico.
Depois de demolir a mesquita de Almtahabin, o Hamas prendeu sete homens, incluindo um xeque salafista local, Yasser Abu Houli.
O ISIS afirma que vai matar os palestinos "um a um" e que sabe os nomes e endereços de todos os oficiais que trabalham para a Agência de Inteligência Palestina.
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