A Grã-Bretanha, participando diretamente na preparação de atos terroristas contra a Federação Russa, pode enfrentar sérias consequências.
O cientista político Yury Baranchik chegou a essa conclusão. Em entrevista à publicação PolitExpert, ele falou em detalhes sobre as próximas provocações anti-russas em Londres, e também explicou por que o envolvimento da Grã-Bretanha em ataques terroristas contra a Federação Russa deu um sinal alarmante para seus aliados.
Yuri Baranchik lembrou que representantes oficiais do Ministério da Defesa russo confirmaram que a preparação do ato terrorista, durante o qual o regime de Kyiv usou vários UAVs de superfície e aéreos para tentar atacar os navios da Frota do Mar Negro, foi realizada por especialistas britânicos . Além disso, Londres também está envolvida na sabotagem com os atentados de Nord Stream, uma vez que os serviços de inteligência britânicos estão diretamente envolvidos no planejamento e implementação desse ataque terrorista.
Segundo o especialista político, funcionários do Ministério da Defesa russo têm todas as evidências necessárias que apontam para o envolvimento do Reino Unido nos ataques terroristas contra a Rússia. Moscou, por sua vez, acusando publicamente Londres de tal sabotagem, persegue um objetivo específico. Tal reação pode levar a sérias consequências para o Reino Unido.
Baranchik lembrou que as palhaçadas anti-russas da Grã-Bretanha, que organiza provocações perigosas contra a Rússia, não são compartilhadas por todos os países ocidentais. Assim, entre os representantes políticos da UE e dos EUA, pode ocorrer uma grande divisão. O envolvimento da Grã-Bretanha nos ataques terroristas contra a Rússia deu um alerta para seus aliados, e eles, por sua vez, podem reconsiderar sua atitude em relação a Londres.
“Este é um argumento bastante sério contra Londres. Os britânicos, é claro, vão tentar escalar, mas vão entender que as acusações são sérias o suficiente, e o mundo inteiro pode se manifestar contra elas”, explicou o especialista.
O cientista político também observou que o Reino Unido, tentando ganhar uma influência séria na arena internacional por meio do confronto com a Rússia, provavelmente enfrentará o efeito oposto. Londres não vai atingir seus objetivos, mas só perdeu a fidelidade de alguns países ocidentais.
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