Dr. Bruce Charlton, 17/12/2016
A resposta é simples: a Rússia, entre tantos outros candidatos, bem mais plausíveis, foi escolhida pelo Ocidente como alvo duma campanha de demonização, não por causa dos seus erros, mas por causa das suas boas qualidades.
É claro que a Rússia, como todas as outras nações, e especialmente todas as superpotências, faz muitas coisas erradas – mas nenhuma dessas coisas erradas é a causa da Rússia ter sido escolhida, entre tantos outros candidatos, para uma guerra que a elite global deseja.
A Rússia está a ser demonizada pelo que tem de bom e não pelo que tem de mau; e principalmente porque a Rússia está (novamente) a tornar-se uma nação crescente e explicitamente cristã.
E o cristianismo traz consigo outras consequências – a total rejeição da revolução sexual, da ideologia de género, do politicamente correcto, etc., tão caros ao ocidente ateu; além do que, tem levado a Rússia a demonstrar uma franqueza, clareza e coerência notáveis, no que à sua política externa diz respeito.
Essa clareza sobre os seus interesses faz com que, para a Rússia, se tenha tornado relativamente fácil e convincente explicar-se perante o resto do mundo.
Pelo contrário, a política externa ocidental, longe de servir os interesses nacionais dos países que o compõem, invariavelmente prejudica-os, opondo-se profundamente aos interesses dos respectivos povos – porque está ao serviço, não das suas populações, mas dos interesses duma elite Internacional de multimilionários e celebridades.
A política ocidental é cada vez mais obviamente lesiva da ordem natural e dos valores cristãos – ou seja, é destruidora do bem – e, portanto, a sua linha de pensamento é necessariamente ilusória e mentirosa.
Consequentemente, as elites ocidentais (os ditos Illuminati), estão a ficar crescentemente preocupadas e querem eliminar a ameaça que a Rússia constitui para a sua agenda demoníaca.
Por esse motivo pretendem impedir que os cidadãos ocidentais tenham acesso aos pontos de vista russos, que continuamente apelidam de “propaganda” e “fake news”... apesar de (ou melhor, precisamente por causa de) as notícias russas serem bem mais honestas e precisas do que as mentiras tendenciosas que jorram continuamente dos governos e dos media ocidentais – 24 horas por dia, 7 dias por semana.
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