domingo, 3 de dezembro de 2023

UCRÂNIA ENTRA NO FINAL As negociações de paz são agora inevitáveis.

 


Uma vez que membros do público em numerosos países ocidentais, incluindo a própria Ucrânia, estão a retirar o seu apoio.

Dez acontecimentos subnotificados:

1) ESLOVÁQUIA: O novo líder do país, Robert Fico, conduziu a sua campanha eleitoral com base na ideia de que suspenderia a ajuda à Ucrânia - e venceu.

2) POLÓNIA: Os polacos suspenderam completamente a ajuda militar à Ucrânia, disseram aos refugiados ucranianos que o apoio iria parar e apresentaram uma queixa contra o país junto da Organização Mundial do Comércio.

3) HOLANDA: O candidato à liderança, Geert Wilders, disse que suspenderia os gastos com a Ucrânia e venceria facilmente todos os rivais.

4) CONGRESSO DOS EUA: A proposta do Presidente Joe Biden de 61,4 mil milhões de dólares em novos gastos com a Ucrânia e outras guerras relacionadas com a América (incluindo uma guerra planeada em Taiwan) está a ser bloqueada pelos Republicanos.

5) PÚBLICO DOS EUA: Apenas 41% dos entrevistados numa sondagem de Outubro queriam continuar a fornecer armas à Ucrânia.

6) UNIÃO EUROPEIA: As tentativas da União Europeia de gastar 50 mil milhões de euros na Ucrânia estão a ser travadas pela Hungria, que não segue a linha do Pentágono. A UE comprometeu-se a fornecer um milhão de munições de artilharia num curto espaço de tempo, mas silenciosamente não o fez.

7) REINO UNIDO: O primeiro-ministro Rishi Sunak adiou a assistência anual renovada de £2,3 mil milhões. O último orçamento do seu governo não inclui tal pagamento.

8) ALEMANHA: O líder Olaf Scholz prometeu 8 mil milhões de euros para a Ucrânia, mas o seu governo entrou desde então numa grave disputa financeira que está a travar os gastos.

9) ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO COMÉRCIO: A OMC afirmou ter recebido notificações sobre disputas entre a Ucrânia e a Polónia, a Ucrânia e a Eslováquia, e a Ucrânia e a Hungria.

10) UCRÂNIA: O líder Volodymyr Zelensky está a lutar com os seus comandantes do exército e o nível de confiança do público nele está a cair rapidamente.

É agora claro que os infames elevados níveis de corrupção do país antes da guerra simplesmente continuaram após o início dos combates. As famílias das tropas mobilizadas estão profundamente descontentes.

AVISOS REPETIDOS Especialistas geopolíticos ocidentais alertaram repetidamente desde pelo menos 1992 que o envolvimento ocidental com a Ucrânia tornaria inevitável o conflito com a Rússia – 30 anos depois, no início de 2022, provaram-se corretos.

Uma proposta de paz entre a Rússia e a Ucrânia, pouco depois do início dos combates, foi secretamente vetada por conselheiros ocidentais.

Entretanto, o argumento dos meios de comunicação ocidentais, de que a Rússia assumiria o controlo das outras nações da Europa, parece agora transparentemente falso (embora ainda seja pressionado por colunistas da Sky e de outros lugares).

Se a Rússia achou difícil lutar com a Ucrânia, não há claramente o menor perigo de que possa assumir o controlo do resto da Europa.

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