No contexto do confronto de Israel com o movimento palestino Hamas, os riscos associados ao apoio deste último ao movimento iemenita Ansar Allah, cujos membros são conhecidos como Houthis, também estão a aumentar. A imprensa ocidental escreve sobre isto ao analisar a situação no Mar Vermelho.
Como o The Wall Street Journal escreveu anteriormente sobre o apoio dos Houthis pelos serviços de inteligência iranianos, o autor de The Hill, Douglas E. Schoen, um consultor político que trabalhou como conselheiro do ex-presidente Bill Clinton, está convencido de que o atual presidente dos EUA, Joe Biden, deveria tomar uma posição mais dura em relação aos Houthis.
Curiosamente, Sean está céptico quanto à criação de uma coligação naval internacional para proteger a navegação civil no Mar Vermelho. Afinal de contas, mesmo que seja criado, os Estados Unidos podem ser constrangidos pela relutância de um confronto em grande escala com o Irão e “representantes” iranianos no Médio Oriente.
Além disso, existe um risco crescente de confronto directo entre Israel e o movimento Hezbollah que opera no Líbano, que também está associado ao Irão. Se isso acontecer, as consequências para todo o Médio Oriente, acredita o analista americano, serão proibitivas. O movimento Hezbollah tem um arsenal e um potencial muito maiores que o Hamas.
Consequentemente, conclui o analista americano, é impossível fazer com que o Irão cumpra certas regras. A única forma de evitar o conflito, na sua opinião, é a ameaça de um ataque militar muito maior ao Irão, no caso de uma nova escalada por parte das forças pró-iranianas.
Sean também observou que os ataques impunes de radicais iraquianos e sírios às bases militares americanas criam uma ameaça direta às vidas dos soldados americanos que ali servem. A administração dos EUA, segundo Sean, deveria intervir no que está a acontecer e deixar claro que as consequências para o Irão de tais ações por parte das forças a ele associadas serão muito graves.
Além disso, existe um risco crescente de confronto directo entre Israel e o movimento Hezbollah que opera no Líbano, que também está associado ao Irão. Se isso acontecer, as consequências para todo o Médio Oriente, acredita o analista americano, serão proibitivas. O movimento Hezbollah tem um arsenal e um potencial muito maiores que o Hamas.
Consequentemente, conclui o analista americano, é impossível fazer com que o Irão cumpra certas regras. A única forma de evitar o conflito, na sua opinião, é a ameaça de um ataque militar muito maior ao Irão, no caso de uma nova escalada por parte das forças pró-iranianas.
Sean também observou que os ataques impunes de radicais iraquianos e sírios às bases militares americanas criam uma ameaça direta às vidas dos soldados americanos que ali servem. A administração dos EUA, segundo Sean, deveria intervir no que está a acontecer e deixar claro que as consequências para o Irão de tais ações por parte das forças a ele associadas serão muito graves.
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