Embaixadora Norte Americana na ONU: Facebook impede um mundo melhor

            

Samantha Power falou aos alunos de Yale denunciando as redes sociais, que não desafiam os preconceitos dos utilizadores

Samantha Power, embaixadora dos Estados Unidos da América na ONU, foi convidada para discursar perante os finalistas da prestigiada universidade norte-americana de Yale, e acabou por surpreender a audiência ao tocar num ponto fulcral para os jovens: as redes sociais.

Durante a intervenção, Power abordou a necessidade de olhar para o mundo e seus problemas de perspetivas diferentes, deixando um alerta: a forma como as redes sociais adequam os conteúdos que mostram aos gostos de cada utilizador está a impedir-nos de olhar para o planeta pelos olhos dos outros, mantendo-nos sempre longe do contraditório.

 

A embaixadora refere que devido aos algoritmos usados pelo Twitter, Facebook e motores de busca que se baseiam no histórico de pesquisas, "as nossas grandes fontes de informação são cada vez mais desenhadas para refletirem de volta o mundo como já o vemos".

Samantha Power recupera mesmo uma frase do presidente norte-americano John F. Kennedy, em 1962, para dizer que "gostamos do conforto da opinião sem o desconforto do pensamento", incentivando os alunos a libertarem-se das "câmaras de eco" para pensarem por si.

MILITAR INTERNACIONAL REVIEW - SYRIA & IRAQUE, 25 DE MAIO DE 2016.

Seguindo os ganhos recentes das forças pró-governo em Damasco 'East Ghouta, a liderança do grupo militantes do Jaish al-Islam e Faylaq Al-Rahman chegou a um acordo de cessar-fogo para se opor aos partidários na área.A intensa luta interna entre o grupo militante tinha sido um fato importante que permitiu que as forças do governo para libertar a parte sul da região.

Em 24 de maio, ISIS supostamente apreendidos Tal Sawanah na província de Homs. Os militantes haviam empurrado para fora com o do SAA 68ª Brigada da divisão de tanques 18º da área. Agora, ISIS é uma distância de ataque à T-4 Aeroporto Militar, localizado perto da estrada entre Palmyra e Homs.

imagens de satélite Enquanto isso, uma empresa de inteligência geopolítica americana, Strator, lançou que supostamente provam 4 russos Mi-24 helicópteros de ataque e um depósito de suprimentos foram destruídas e um MiG-25 síria aeronave danificada por bombardeios dos militantes ISIS em 14 de maio O ataque helicópteros e os aviões de guerra foram localizados na base aérea de T4. O Ministério da Defesa russo rejeitou os relatórios, dizendo as imagens retratam o resultado de uma luta feroz para este aeródromo entre as tropas do governo sírio e os terroristas.

Forças Democráticas sírias anunciaram um início da campanha militar destinada a libertação do Norte Raqqa. O anúncio SDF diz que a operação seria focada nas áreas em grande parte-curdos, ao norte da capital ISIS, Raqqa.Não é ainda claro o quão longe para a cidade a operação destina-se a empurrar e com que rapidez. No entanto, a mídia ocidental argumenta que esta operação é parte de um movimento mais amplo, prosseguindo o objectivo de libertar a cidade estratégica.

'altas tensões com a população árabe local e ISIS' Os curdos tentativas de usar escudos humanos, provavelmente levará a um elevado número de mortos entre os civis. A operação militar para aproveitar Raqqa, se o SDF tenta fazer isso, virá a um custo elevado, garantindo a destruição da cidade. Um exemplo desta situação é o funcionamento do Iraque para retomar Ramadi. No entanto, se Raqqa é liberado, será um golpe significativo para ISIS. A cidade não desempenham uma função administrativa essencial para o grupo terrorista, mas é um importante centro para o transporte de militantes e fontes entre a Síria e Iraque.

Na terça-feira, o SDF alegadamente envolvidos em confrontos com ISIS perto de Ain Issa, 55 km situado de Raqqa. Separadamente, o SDF assumiu o controle da aldeia de Qartaj. O poder aéreo da coalizão liderada pelos Estados Unidos estava apoiando a operação.

O ministro do Exterior da Rússia Sergei Lavrov disse que a Rússia está pronta para coordenar os seus esforços anti-terroristas com a coalizão liderada pelos Estados Unidos, a fim de empurrar ISIS de Raqqa. Perspectivas de esta ideia não são claras. Lembramo-nos, Washington negou relatos de que concordava com Moscou para iniciar as operações conjuntas contra os terroristas na Síria.

Uma análise Bloomberg lida com o estado da economia russa e chega a uma avaliação surpreendentemente positiva. A economia do país tinha de fato sofreu com a queda dos preços no negócio do petróleo - a fragilidade do rublo e as sanções do Ocidente tinha dado uma vantagem para apenas algumas indústrias.

RÚSSIA: REESTRUTURAÇÃO DA ECONOMIA PARECE SER BEM SUCEDIDO DURANTE A CRISE EM CURSO.

       

Originalmente apareceu na DWN , traduzido por John T. Sumner exclusivamente para SouthFront

Uma análise Bloomberg lida com o estado da economia russa e chega a uma avaliação surpreendentemente positiva. A economia do país tinha de fato sofreu com a queda dos preços no negócio do petróleo - a fragilidade do rublo e as sanções do Ocidente tinha dado uma vantagem para apenas algumas indústrias.

Em uma análise Bloomberg conclui que, apesar dos baixos preços do petróleo a economia russa tem isolamento acústico para ser inesperadamente robusta no ano passado. Assim, algumas indústrias pode até mesmo reservar um crescimento significativo - como a tecnologia da informação, cuja produção em 2015 aumentou quase 30 por cento.

Uma das razões para o crescimento foi a desvalorização do rublo, que teve um impacto positivo no sector da exportação. Desde o Verão de 2014, a moeda nacional teve uma desvalorização substancial em relação ao Euro e dólar em três ondas sequenciais. Atualmente você tem que pagar 75 rublos para um Euro - em meados de 2014 ainda era cerca de 45 rublos. No final do ano passado, a taxa de câmbio do euro subiu para um pico de cerca de 90 rublos.

"No contexto de uma duplicação da taxa de câmbio rublo, o que levou a vantagens competitivas, pequenas indicações para uma mudança na estrutura económica começam a manifestar-se. Mas, para mudar toda a estrutura económica, que vai exigir mais do que apenas vantagens de preço ", disse um analista, citado pela Bloomberg.

Entre os maiores beneficiários do ano passado foi a indústria de TI com um crescimento de 28 por cento, a indústria farmacêutica, com um crescimento de quase 9 por cento, tecnologia médica, com quase 6 por cento ea indústria para instrumentos de precisão, com taxa de crescimento de cerca de 5 por cento à frente da indústria química e de mineração de carvão. Deve ser lembrado que o desempenho económico em geral caíram em 3,7 por cento estimados em 2015.

Alguns setores também se beneficiou do conflito entre a Rússia eo Ocidente, que tinha sido inflamado pela questão da Ucrânia. As sanções contra a Rússia, exigidas pelos Estados Unidos e aplicados pela UE, implicou que o país teve que confiar em algumas áreas sobre a sua própria produção interna, porque os respectivos bens já não podia ser importado da Europa. Isto inclui, por exemplo, a agricultura, cujas vendas subiram 4,4 por cento.

A economia russa é ainda fortemente em função da venda de petróleo e gás natural, o que representa cerca de um terço das receitas do governo, e cerca de um quarto da produção nacional ainda está relacionada com o sector da energia. Por esta razão, as vantagens competitivas induzida por preços de algumas indústrias não tenho o potencial de desencadear qualquer alteração fundamental. Isso só funcionaria se investimentos sustentáveis ​​seriam feitos na economia, dizem os observadores. "Algumas indústrias têm se beneficiado da desvalorização, mas este é um ganho one-time. Requerida em primeiro lugar são os investimentos, reformas económicas e a confiança dos investidores ", disse um economista russo em uma entrevista, conduzida pela Bloomberg.

Enquanto isso, as chances de essas exigências tornaram-se mais brilhante novamente. No Mundo do Banco "Ease of Doing Business Index", emitido para avaliar a simpatia de investimento de países, desde 2013, a Rússia tem sido promovido por 61 fileiras para a posição global 51.

The New York Times perdeu totalmente o enredo sobre a Rússia Paul Mansfield Sott.net Mon, 23 de maio de 2016.

                 

Um editorial do New York Times em 19 de maio ilustra claramente que este megafone de propaganda dos EUA de escolha perdeu totalmente o enredo com a sua histeria anti-russa. O artigo em questão é uma litania de desinformação, distorção e ... ouso dizer , mentiras. Virtualmente cada frase é além do pálido em deturpar as ações da Rússia sob a presidência de Vladimir Putin, o viés absoluto servindo para apresentar os EUA como um bastião da bondade e da intenção benigna. É difícil saber por onde começar e terminar com esta peça de Orwellianism espectro completo, mas há quatro parágrafos que merecem menção especial, apresentados a seguir:

Um ano depois de invadir a Ucrânia e anexando Crimeia em 2014, a Rússia assinou um acordo em Minsk que era suposto para terminar a luta. Ela agora está a violar esse acordo; a violência entre as forças separatistas ucranianos e russos, apoiado atingiu o seu nível mais alto desde um cessar-fogo de 2015. A Rússia também é engajar-se em comportamento agressivo e perigoso no ar e no mar alto . Na semana passada, caças britânicos interceptado três aviões de transporte militares russas que se aproximam os Estados Bálticos. Em 29 de abril, um avião de guerra russo veio dentro de 100 pés de um avião de combate americano sobre o Mar Báltico e fez um rolo de tambor sobre o jato, que poderia ter sido catastrófico. Duas semanas antes, dois aviões de guerra russos voaram 11 ataque simulado passa perto de um destróier americano no Báltico. Tudo isso corre o risco de confronto direto com os Estados Unidos . Forças militares americanas têm saído do seu caminho para exercer a moderação, mas as decisões sobre se os aviões que se aproximam são uma ameaça são feitas em um instante, e contenção não pode ser assumida. ansiedades sobre a Rússia entre os membros da OTAN na Europa Oriental tinhaforçado a aliança de fazer planos para implantar quatro batalhões de combate de cerca de 1.000 soldados cada um, na Polónia, Lituânia, Letónia e Estónia . Dois batalhões serão americano, um alemão e um britânico. Elas não são o suficiente para repelir uma invasão russa, mas a OTAN espera que irá dissuadir Moscou de atravessar as fronteiras da aliança . A OTAN também está a avançar com um sistema de defesa antimísseis europeia, destinada a proteger contra Irã mísseis. Na semana passada, uma base na Roménia tornou-se operacional e moído foi quebrado para uma base na Polônia. Mais e maiores exercícios militares também estão na agenda.

Para se atrevem a dizer que a Rússia invadiu a Ucrânia, quando na realidade a US projetado um golpe ilegal contra o presidente democraticamente eleito Viktor Yanukovych, então se levantaram e aplaudiram como Maidan neo-nazistas foi na agitação no sudeste é desprezível . Na verdade as pessoas na Donbass clamou por intervenção russa direta enquanto se escondiam das bombas de Petro Poroshenko, um homem que, ecoando a retórica genocida de Benjamin Netanyahu, chamou companheiros terroristas ucranianos e prometeu ficar "livrar dos parasitas."

© AFP Photo / Anatolii Stepanov 
Uma escola em Pesky, Donetsk, descascado por forças ucranianos no primeiro dia de escola em outubro de 2015.

Os EUA, por meio de sua peça central desinformação, o Departamento de Estado, repetidamente afirmado o regime de Kiev estava agindo para restaurar a lei ea ordem e proteger os cidadãos contra os "separatistas pró-russas." Nenhuma quantidade de evidências de bombardear áreas civis, matando milhares de pessoas, atingindo escolas, hospitais e locais de trabalho, iria influenciar os EUA de sua linha dogmática, aprovada em busca da utilização da Ucrânia como um peão para enfraquecer a Rússia e trazer NATO direito de suas fronteiras.

Os fatos são que havia passagens de fronteira em massa, mas eles eram ucranianos fogem para a Rússia depois de ter sido uma limpeza étnica de suas casas. a Rússia, por seu lado fez venture na Ucrânia, trazendo ajuda humanitária salva-vidas a um desesperado, sofrendo pessoas sendo bloqueado por Kiev. as pensões regime Kiev cortadas, alimentos e medicamentos à Donbass, tornando Russian imperativo assistência humanitária. Quanto à "anexação da Criméia," deixar que os fatos falam por si.Criméia foi entregue à República da Ucrânia Socialista Soviética em 1954 por Nikita Khrushchev, um erro histórico, destinado a ser revertida no tempo de acordo com a vontade de Crimeans. Em 1991, quando a União Soviética estava se quebrando,93,2% da Criméia votadas reunificar com a Rússia. Após a agitação do Soviete break-up, a Rússia foi quase em posição de acolher Crimeia volta à pátria. Crimeans parecia em estado de choque e horror nos eventos em Maidan Square. Seu medo intensificou ainda mais com o massacre Korsun quando setor direito neonazistas assassinado manifestantes anti-Maidan pacíficos regressar às suas casas. Crimeans tinha que ficam no seu terreno no parlamento como Banderites literalmente tentou invadir e ocupar. Forças russas estacionadas na base naval de Sevastopol, juntamente com as forças de auto-defesa local, protegido a população e habilmente negociado um período de férias sem derramamento de sangue de bases militares por forças ucranianas . Isso foi em contraste com o neo-nazistas deliberadamente criticando a polícia de morte e manifestantes na Maidan. EUA e figuras políticas da UE tentaram colocar a culpa em Yanukovych, mas quando as evidências apontam para a neo-nazistas foram estranhamente quieto. A Rússia nunca vai deixe a base naval vital em Sebastopol ser perdida. As tropas estavam estacionadas lá como parte do acordo de Ucrânia / Rússia Frota do Mar Negro, de 1997, permitindo . Até 25.000 baseados lá Então, a idéia de que essas forças invadiram é uma falácia; eles invadiram nada. Como o golpe estava sendo planejado,Criméia foi visto como a cereja no topo, uma conquista geo-estratégica privilegiada no cerco da Rússia, completo com encaminhá-lo a partir da sua base naval estratégica. A Rússia não pode permitir que a Ucrânia para ser engolido -se pela NATO. Incapaz de deter o poder Kiev junta tendo, teve que comprometer, protegendo um povo da Criméia grato, fervoroso em seu desejo de se juntar a Rússia. A atitude de Crimeans logo foi expressa em um referendo justo, democrático, exercer o seu direito à auto-determinação em conformidade com o Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos. 96,7% de votação se separar da Ucrânia e voltar Rússia . Embaixador dos EUA na Samantha Power Organização das Nações Unidas disse que as sanções impostas à Rússia não vai se levantou até que ele retorna Criméia para a Ucrânia. Em outras palavras, a democracia não significa nada para os EUA, e as sanções permanecerá indefinidamente.

Em 20 de Fevereiro de 2014, o setor direito emboscado ônibus cheios de civis que retornam à Crimeia, torturar, batendo e matando muitos dos passageiros.

Como por violar Minsk 2, o NYT é deslizar mais profundamente na lama de sua própria BS. Sob Minsk 2 o governo Ucrânia é a adoção de reformas constitucionais permitindo estatuto especial para a região de Donbass, com eleições a seguir. Isso não aconteceu.A Ucrânia está tentando ganhar tempo, claramente, sem intenção de cumprir com um acordo de 17 meses de idade e contagem . os proxies violenta neonazistas treinados e desencadeadas pelo Maidan têm vindo a assombrar o governo do Poroshenko, comAndrey Biletsky, o fundador do batalhão de Azov nacionalista, prometendo que "em caso de eleições traiçoeiras (na Donbass), vamos derrubar o parlamento e da administração presidencial, e encontrar novos deputados. " Poroshenko, um presidente impopular, tem um poderoso incentivo para se afastar de Minsk, ou ele pode encontrar-se a pé, ou melhor, correr, dos gostos de setor direito, Azov, et al . Países da UE, especialmente a Alemanha ea França, estão se tornando cada vez mais frustrados. Ucrânia continua a ser atolado em corrupção, reformas prometidas não cumpridas e com uma economia sangramento de grande desemprego, queda de crescimento e uma taxa de inflação impressionante. O NYTestá correto ao dizer a violência tem aumentado em toda a linha de contato e existem actuais violações do cessar-fogo . Na última semana essa escalada tomou a forma de violações diárias do cessar-fogo por parte das forças ucranianas usando armamento pesado , como relatado por Dontesk em seus relatórios diários de situação de defesa:

Durante a semana passada os militares da Ucrânia intensificou seu bombardeio diário do Povo Donetsk República. No geral, as forças de Kiev bombardearam o território da República 2080 e seis vezes, incluindo mil e quarenta e quarenta vezes com armas pesadas.

Em violação adicional dos acordos de Minsk, a Ucrânia tem concentrado armas proibidas ao longo da linha de contato, incluindo 120 milímetros, 122mm e 152mm morteiros. Ele implantou obuses 152 mm, tanques, veículos de combate de infantaria e unidades de lançamento de foguetes Grad. Aidar, Azov e setor direito, responsável por tanta violência ultra-nacionalista, manter a sua presença ameaçadora.

As pessoas do Donbass está cansado do bloqueio. Eles vivem em constante medo de forças militares ucranianos reunidos e milícias neonazistas genocidas à espera de a oportunidade de causar mortes em massa.

a União Europeia e os EUA precisam pressionar Kiev para cumprir as suas obrigações para permitir a realização de eleições locais, tal como estipulado sob Minsk 2. o chefe da República Popular Donetsk, Alexander Zakharchenko, disse que se a Ucrânia não aplicação dos acordos de Minsk até este outono, o país irá realizar um plebiscito, afirmando: "Em qualquer caso, eu já disse muitas vezes que temos as eleições locais para nós mesmos, para terminar a construção do estado. Isto significa que não iremos tolerar esta situação para sempre. Se a União Europeia e os Estados Unidos não forçar Kiev para cumprir as suas obrigações em um período aceitável e razoável de tempo, vamos realizar as eleições nós mesmos, por nossas próprias leis. "

Isto está em oposição à visão de Victoria Nuland, secretário adjunto dos EUA para Assuntos europeus e da Eurásia, que disse: "nós não reconhecerá os resultados ou será que ninguém na comunidade internacional de quaisquer eleições realizadas na Donbass fora do quadro Minsk." 

por "comunidade internacional", Nuland significa, é claro, os Estados Unidos e qualquer outra pessoa que possa intimidar, subornar e persuadir em seu acampamento sem lei. vezes preocupantes pela frente, mas estou certo de que podemos contar com "objetivo" NYTrelatórios. o "destróier americano no Báltico" foi o USS Donald cozinheiro , armado com o sistema Aegis combate, um sistema de mísseis capaz de atacar nuclear russo, bem como não-nuclear, baterias de mísseis em terra, mar e no ar.

© Marinha dos EUA / Reuters 
A Sukhoi Su-24 jet faz uma passagem baixa altitude pela USS Donald Cozinhe 12 de abril de 2016.

O destruidor foi de apenas 70 quilômetros da base naval Kaliningrad. Que nação sã interessado em sua própria preservação não responderia a tal provocação perigosa? Mas não, este é "o comportamento agressivo e perigoso" pela Rússia no mundo mistificadora do NYT .

O sistema recém-inaugurado US Aegis em terra antimísseis na Romênia e uma na Polónia deverá estar concluída em 2018 são projetadas para combater a "ameaça iraniana" de acordo com Washington e Bruxelas. Apenas em groupthinkistan de Washington pode tais alegações ser tratada com outra coisa senão desdém. 

o Irã atacará quem exatamente? Polônia? França? Estónia talvez? O Irã não está em guerra desde a guerra com o Iraque na década de 1980. O Plano Integrado de Ação Conjunta (JCPOA) garantiu que não vai ter a capacidade de desenvolver armas nucleares por muitos anos vindouros. O Irã sempre afirmou que não tem intenção de produzir armas nucleares e tem nunca foi prova em contrário. 

O sistema Aegis é de natureza ofensiva, capaz de lançar mísseis de cruzeiro na Rússia, o alvo real. Se os EUA é capaz de interceptar russo mísseis balísticos, pode adoptar uma primeira doutrina greve, confiante no conhecimento que pode neutralizar a retaliação russa. Enquanto o sistema de mísseis anti-balísticos dos EUA é actualmente demasiado pequeno para conter arsenal nuclear da Rússia, a expansão do sistema representa uma ameaça real. Quando George W. Bush retirou os EUA do Tratado ABM em 2002, ele deixou a porta aberta para apenas tal expansão. Um sistema ABM que potencialmente carrega mísseis de cruzeiro, sentando-se nas fronteiras da Rússia com um tempo de vôo de uma questão de minutos, ameaça a aniquilação do estado russo e tem inclinado a balança do poder em uma provocação extremamente perigosa. Vladimir Putin, normalmente calmo e conciliador em seu discurso, foi compreensivelmente Frank em sua reação, dizendo: "Aquelas pessoas que tomam essas decisões devem saber que até agora viveram calma, bastante bem-off e em segurança. Agora, uma vez que estes elementos de defesa contra mísseis balísticos são implantados, somos forçados a pensar como neutralizar as ameaças emergentes para a Federação Russa. " NATO está em constante cercar a Rússia, sem sinais . de abrandamento Ele anunciou a implantação do maior acúmulo de tropas desde o fim da guerra fria; realiza continuamente brocas nas fronteiras da Rússia, e as operações marítimas e aéreas nos mares Báltico e Negro, que é interceptar aeronaves por russo US destroyers e aviões de combate; porque eles são provocativo e agressivo para a Rússia. A Rússia não é uma ameaça para os EUA. A verdadeira motivação por trás do sistema Aegis é os lucros do complexo militar / industrial. A / complexo militar industrial precisa de guerras e ameaças "existencial" para justificar bilhões de dólares em gastos com a defesa . Ele controla a política militar dos EUA e continuará a fazê-lo. Função de Barack Obama e Ash Carter como lobistas para o complexo, com Carter exagerando a "ameaça" Russian convenientemente ao anunciar umaumento de quatro vezes nos gastos de defesa na Europa Oriental. Robert Parry , em um artigo recente , disse:

Será que qualquer pessoa inteligente olhar para um New York Times artigo sobre a Rússia ou a Vladimir Putin estes dias e esperar para ler um objetivo, conta equilibrada?

Como verdadeiro Sr. Parry, como verdadeiro.

Paul Mansfield 

Paul é um escritor freelance de brotamento que atualmente trabalha na indústria do bem-estar em Melbourne, Austrália.
Áreas de interesse incluem: Rússia / conflito dos EUA, as guerras no Médio Oriente, em particular a Síria, o conflito na Ucrânia, a ocupação da Palestina por Israel, os danos às nossas economias dos mercados financeiros globais, a armadilha da dívida imposta aos estados pelos banqueiros procurar a privatização de ativos e economias "reforma", enquanto eles encher os bolsos com dinheiro e empobrecer as populações locais.

No problem, Russia will keep fighting ‪#‎Daesh‬ in ‪#‎Syria‬ anyway.

O Departamento de Defesa dos Estados Unidos não planejam realizar operações conjuntas anti-Daesh na Síria, Defesa porta-voz do tenente-coronel Michelle Baldanza disse Sputnik.

WASHINGTON (Sputnik) - Departamento de Estado porta-voz adjunto Mark Toner, disse em uma coletiva de imprensa na terça-feira que Washington coordenada com a SDF em esforços para recuperar Raqqa, mas se recusou a falar se ele estava cooperando com a Rússia na campanha libertação.

"Nós não estamos neste momento a planear quaisquer operações militares conjuntas com a Rússia", Baldanza disse na terça-feira.

O porta-voz disse que o Pentágono "continuar [s] para usar" o memorando existente de entendimento com o Ministério da Defesa russo para garantir a segurança de vôo no espaço aéreo sírio. Ela acrescentou que Washington mantém discussões regulares entre os organismos com a Rússia e outros parceiros no apoio à cessação das hostilidades.

MINISTÉRIO DA DEFESA DA FEDERAÇÃO RUSSA

aeronaves de longo alcance da Força Aérea russa atingir alvos ISIS na Síria

"Notamos foco da Rússia em atacar Daesh na Síria após a implementação da cessação das hostilidades", Baldanza estressado.

Forças Democráticas da Síria (SDF) lançou uma operação terça-feira para recapturar a cidade de Raqqa, sob controle Daesh desde 2013, com o apoio dos EUA. A SDF disse que eles estavam prontos para coordenar as atividades tanto com a Rússia e os Estados Unidos.

Em resposta, o ministro do Exterior da Rússia, Sergei Lavrov, disse que Moscou estava preparado para coordenar esforços com a coalizão liderada pelos Estados Unidos eo SDF para libertar a fortaleza Daesh. O ministro da Defesa Sergei Shoigu fez um apelo semelhante para ataques aéreos conjuntas contra a Frente Nusra na Síria na semana passada.

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Imprensa da Arábia Acusou US Govt de explodir Centros de comércio mundial Apenas como pretexto para guerra perpétua.

Washington, DC - Em resposta ao Senado dos EUA unanimidade para permitir que famílias de 9/11 vítimas de processar a Arábia Saudita em um tribunal federal, um relatório publicado no sediado em Londres Al-Hayat diária, pelo jurista Arábia Katib al-Shammari, afirma que os EUA planejou os ataques terroristas como um meio de criar um "inimigo" nebulosa no apoio público a fim Garner para uma guerra global contra o terror.

O relatório da al-Shammari, traduzida pelo Instituto de Pesquisa de Mídia do Oriente Médio (MEMRI) , afirma que de longa data a política americana é "construído sobre o princípio de planejamento prévio e probabilidades futuras", que os EUA já se transformou em direção ao regime saudita depois de ter sido empregada com sucesso contra o primeiro do Taliban e da al-Qaeda, em seguida, Saddam Hussein e sua secular Iraque baathista controlada.

Al-Shammari afirma que os recentes ameaças dos EUA de "expor" os documentos que implicam o governo saudita são simplesmente a continuação de uma política norte-americana, a qual ele se refere como "a vitória por meio de arquivo." Ele destaca que, durante a invasão inicial do Iraque, sob George HW Bush, Saddam Hussein foi deixado vivo e no poder para ser usado como "moeda de troca", mas ao decidir que ele "não era mais um ás na manga" Washington mudou-se para derrubar seu governo e instalar um dirigente apoiada pelos Estados Unidos festa.

Os ataques terroristas de 9/11 são agora o "ás na manga" do governo dos EUA, de acordo com al-Shammari.

"11 de setembro é um dos vencedora cartões nos arquivos americanos, porque todas as pessoas sábias no mundo que são especialistas em política norte-americana e que analisam as imagens e os vídeos [de 9/11] concordam unanimemente que o que aconteceu no [gêmeo ] Towers foi uma ação puramente americano, planejado e executado dentro os EUA Prova disso é a sequência de explosões contínuas que dramaticamente rasgadas através de ambos os edifícios ... engenheiros estruturais especialistas demolida-los com explosivos, enquanto os aviões bater [para eles] só deu o luz verde para a detonação - eles não eram a razão para o colapso. Mas os EUA ainda se espalha a culpa em todas as direções. [Esta política] pode ser apelidado de "a vitória por meio de arquivos".

O ímpeto por trás dos ataques, escreve al-Shammari, foi a criação de "um inimigo obscuro - o terrorismo - que se tornou o que presidentes americanos responsabilizado por todos os seus erros" e que iria apresentar uma justificação para qualquer "operação suja" em qualquer nação.

Segundo o relatório da al-Shammari em Al-Hayat:

"Em 11 de setembro, os EUA alcançaram várias vitórias, ao mesmo tempo, que [mesmo] os falcões [que eram naquela época] na Casa Branca não poderia ter imaginado. Alguns deles podem ser enumerados como se segue:

1. Os Estados Unidos criou, na opinião pública, um inimigo obscuro - o terrorismo - que se tornou o que presidentes americanos responsabilizado por todos os seus erros, e também se tornou a única motivação para qualquer operação suja que os políticos norte-americanos e figuras militares desejam realizar em qualquer país . [A] o terrorismo [label] foi aplicado aos muçulmanos e, especificamente, para a Arábia Saudita.

2. Utilizando este incidente [11/09], os EUA lançaram uma nova era de armamento global. Todos queriam adquirir todos os tipos de armas para defender-se e ao mesmo tempo lutar contra o inimigo obscuro, o terrorismo - [embora] até este momento não sabemos a essência deste terrorismo da qual os EUA fala, exceto [a dizer que] que é islâmico ...

3. O EUA fez o povo americano escolher entre duas opções ruins: ou viver pacificamente [mas] continuam a ser expostos ao perigo de morte [do terrorismo] a qualquer momento, ou morrer de fome em segurança, porque [o orçamento do país será gasto no envio de ] os Marines, mesmo tão longe como Marte para defendê-lo. "

A imprensa saudita foi em um frenesi uma vez que o voto do Senado unânime para permitir a Casa de Saud para ser considerada responsável em tribunal federal dos EUA para os ataques de 9/11, com os EUA ser acusado de estar em aliança com o Irã - para pressionar avisos que a aprovação do projeto "satânica" iria "abrir as portas do inferno", como relatado por Breitbart .

Al-Shammari torna extremamente claro que ele vê o problema como a máquina imperial dos EUA em si, afirmando: "a natureza dos os EUA é que ele não pode existir sem um inimigo."

"A natureza do os EUA é que ele não pode existir sem um inimigo ... [Por exemplo,] depois de um período durante o qual ele não lutar contra qualquer um [ou seja, após a Segunda Guerra Mundial], os EUA criaram um novo tipo de guerra - a Guerra Fria ... Então, quando a era soviética terminou, depois de nós muçulmanos ajudaram as religiões e lutou comunismo em seu [os americanos '] nome, eles começaram a ver os muçulmanos como seu novo inimigo! Os EUA viram a necessidade de criação de um novo inimigo - e planejado, organizado e realizado isto [ie culpou os muçulmanos ao terrorismo]. Isso nunca vai acabar até que [os EUA] realiza as metas que estabeleceu para si mesmo ".

Embora pareça luta contra o terrorismo islâmico é ótimo para aumentar o medo e propaganda estatal destinado a provocar populações civis compatíveis que aceitar passivamente a perda da liberdade por promessas de uma maior segurança, o complexo militar-industrial precisa de um inimigo maior para justificar seus US $ 600 bilhões de dólares-a- orçamentos ano, começando assim a transição para rotular Rússia / China como "agressivo Rússia / China", em um esforço para começar a girar longe de um bicho-papão para outros, mais rentáveis, queridos.

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Jay Syrmopoulos é um analista de geopolítica, pensador livre, pesquisador e opositor ardente do autoritarismo. Ele é atualmente um estudante de graduação na Universidade de Denver perseguir um mestrado em Assuntos Globais. O trabalho de Jay tem sido publicado sobre a Verdade de Ben Swann em Media, Verdade-out, Raw Story, MintPress News, assim como muitos outros sites. Você pode segui-lo no Twitter @sirmetropolis, no Facebook em Sir Metropolis e agora em tsu.

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A Rússia não é um peão no tabuleiro de xadrez da América.

"A hegemonia apreciado por muito tempo por Washington, com o apoio de seus aliados, agora está sendo desafiada por um consenso multipolar em todo o mundo Neste mundo multipolar, cada estado goza de paridade, igual respeito e segurança ao abrigo do direito internacional;. E soberania nacional é voltou ao status de um direito inalienável, tal como consagrado na Carta das Nações Unidas, ao invés de ser um presente nas mãos dos Estados Unidos, a UE ea NATO.
"Nós não impor os nossos próprios padrões ou modelos de comportamento e desenvolvimento de ninguém", disse Putin falando em uma sessão plenária chave na Petersburg Fórum St.. "Queremos que as relações de igualdade com todos os participantes da comunidade internacional - com os EUA, Europeu e os parceiros asiáticos."

Em seu discurso na Petersburg International Economic Forum St, Putin identificou a causa raiz das tensões crescentes que têm vindo a caracterizar as relações entre a Rússia eo Ocidente, responsáveis ​​por arremessado o mundo em direção a outra Guerra Fria.

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A hegemonia apreciado por muito tempo por Washington, com o apoio de seus aliados, agora está sendo desafiada por um consenso multipolar em todo o mundo. Neste mundo multipolar, cada estado goza de paridade, igual respeito e segurança ao abrigo do direito internacional; e da soberania nacional é retornado ao status de um direito inalienável, tal como consagrado na Carta das Nações Unidas, ao invés de ser um presente nas mãos dos Estados Unidos, a UE ea NATO.

Em resposta a uma pergunta sobre as relações deterioradas entre Moscou e Washington, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, disse: " Nós não agimos de forma agressiva. Nós começamos a defender os nossos interesses mais persistente e consistente . "

É inconcebível que a afirmação dos direitos legítimos da Rússia desencadeou a barragem de demonização do Ocidente que tem em relação ao ano passado e mais, expondo que o que ideólogos ocidentais descrevem como a democracia não é nada mais do que a hipocrisia organizada.

Essa hipocrisia, a enorme extensão do mesmo, foi exposto pela recusa da Rússia a aceitar mandado de Washington, quer sob a forma de poder duro ou soft power, e seu direito de ditar como o mundo deveria ser executado.

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" Nós não impor os nossos padrões ou modelos de comportamento e desenvolvimento em qualquer um, " disse Putin falando em uma sessão plenária chave no St. Fórum Petersburg . " Queremos relações de igualdade com todos os participantes da comunidade internacional - com os EUA, Europeu e os parceiros asiáticos. "

A arrogância surpreendente e imprudência de Washington ao longo das últimas três décadas, durante as quais ele abusou do poder que ganhou do fim da União Soviética, semeou crises eo caos em todo o mundo, com sucessivas administrações norte-americanas balançando de um desastre para a próxima aparentemente sem fim.

Considere as evidências: o desmembramento da Jugoslávia; a primeira Guerra do Golfo, seguido por 13 anos de sanções punitivas contra o povo iraquiano; o aumento do terrorismo e do fundamentalismo no Afeganistão. Em seguida, houve a segunda Guerra do Golfo, desencadeada sem uma adequada mandato do Conselho de Segurança da ONU, que deixou o Iraque uma sociedade quebrado, arrasado, com a violência sectária e do terrorismo em cascata em todo o país.

Além disso, há o papel do FMI e do Banco Mundial em fomentar, em vez de aliviar a pobreza global, particularmente no continente Africano, devido a um modelo de desenvolvimento que coloca um prêmio sobre os interesses das corporações ocidentais e seus acionistas, ao invés de o povo de referidos países, cujos governos foram esmagadas sob uma montanha de dívidas.

Putin disse que a situação no Iraque: " Antes das estruturas de governo no Iraque e Saddam Hussein foram levados para baixo, não havia terroristas. Não vamos esquecer isso. Em geral, muitos preferem não falar sobre isso. Quem e como as condições criadas para a escalada do terrorismo nesses territórios? Não é claro? "

A situação na Líbia, enquanto isso, depois da campanha aérea da OTAN conseguiram derrubar o governo de Muammar Gaddafi, é mais uma prova do papel do Ocidente na criação de crises, em vez de resolvê-los: " O estado [da Líbia] tem efetivamente deixou de existir ", Putin disse à sua audiência.

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A realidade é que, em vez de derrotar a Al-Qaeda após o ataque terrorista contra os EUA em 9/11, mais de uma década mais tarde, as ações de Washington no Oriente Médio só têm gerou mais terrorismo e um mal ainda maior do que a Al-Qaeda na forma de ISIS. " Agora o ISIS está armado melhor do que o exército iraquiano. E isso acontece graças para os EUA.Milhares de soldados norte-americanos ainda estão no Iraque. E qual é o resultado? A um triste e trágico ", disse Putin.

Em relação à crise no Leste da Ucrânia, papel desestabilizador do Ocidente é uma prova da falta de compreensão quando se trata da história e cultura comuns que a Rússia e a Ucrânia compartilhar. É uma história que não deixa dúvidas, nas palavras do presidente russo, que " aconteça o que acontecer, no final, a Rússia ea Ucrânia são destinados para um futuro comum ".

Desde o início do conflito na Ucrânia, a Rússia tem vindo a pedir uma solução negociada entre as partes envolvidas, acrescentando que até agora tem sido ignorado, como o Sr. Poroshenko e suas forças armadas persistem na tentativa de forçar uma solução militar. Isto é, apesar dos direitos morais e legítimos do povo de Donbass de resistir à sua aquisição do país, com a conivência do Ocidente.

O mundo não é um tabuleiro de xadrez e da Rússia e de outras nações não são peças nesse tabuleiro de xadrez, que os EUA podem se movimentar como quiser. Somente quando Washington acorda para este fato vai estabilidade e relações construtivas ser alcançado.

" O problema é que eles [EUA] estão constantemente a tentar impor as suas normas e decisões sobre nós sem ter em conta os nossos interesses ", disse o presidente Putin. " Em essência, eles dizem: 'somos melhores", como se os EUA sabe melhor [do que a Rússia] sobre o que é bom para nós. Bem, vamos decidir por nós mesmos o que os nossos interesses e necessidades são ditadas pela nossa história e cultura. "

Os Estados Unidos e seus aliados devem tomar nota.

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