sábado, 29 de janeiro de 2022

Forças Aeroespaciais de Caça da Rússia MiG-31 caiu - a tripulação está viva

 2022-01-29

NOTÍCIAS

Forças Aeroespaciais de Caça da Rússia MiG-31 caiu - a tripulação está viva


Caça MiG-31 caiu na Rússia.

Algumas horas atrás, um caça supersônico russo MiG-31 caiu durante o vôo. Sabe-se que o caça-interceptador supersônico MiG-31 realizou um voo de serviço, no entanto, outros detalhes sobre esse assunto ainda não foram anunciados. As informações sobre o acidente do caça foram dubladas pelo popular blogueiro russo Fighterbomber.

O destino da tripulação do caça supersônico MiG-31 permanece desconhecido, mas de acordo com dados não oficiais, nenhuma vítima foi relatada, enquanto o próprio caça não recebeu nenhum dano grave.

As circunstâncias do incidente estão atualmente sob investigação. De acordo com dados preliminares, a falha foi um mau funcionamento técnico, cuja natureza está sendo estabelecida por especialistas.

Deve-se notar que este é o segundo incidente com aeronaves militares russas em um dia. Em particular, na noite anterior, um helicóptero Mi-8 caiu, matando um dos membros da tripulação, enquanto outros dois ficaram gravemente feridos.

O Ministério da Defesa da Federação Russa ainda não confirmou o fato da queda do caça MiG-31 e, portanto, não há comentários sobre essa emergência.
Подробнее на: https://avia.pro/news/istrebitel-vks-rossii-mig-31-poterpel-krushenie-ekipazh-zhiv

EUA correm para encontrar caça afundado no oceano antes da China

 

EUA correm para encontrar caça afundado no oceano antes da China

  • Claire Hills
  • BBC News, Washington
A versão da Marinha dos EUA do F-35 Joint Strike Fighter, o F-35C

CRÉDITO,GETTY IMAGES

A Marinha americana corre contra o tempo para resgatar um de seus caças do fundo do oceano — antes dos chineses.

O avião F35-C, avaliado em US$ 100 milhões (R$ 540 milhões), caiu no Mar da China Meridional após o que a Marinha descreveu como um "acidente" ao decolar do porta-aviões USS Carl Vinson.

É o jato mais novo da Marinha americana e está repleto de equipamentos secretos.

Como está em águas internacionais, é tecnicamente um jogo justo. Quem chegar primeiro, ganha.

O prêmio? Todos os segredos por trás desta força de combate bastante cara e de ponta.

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Sete marinheiros ficaram feridos quando o jato caiu na segunda-feira (24/1) e atingiu o convés do porta-aviões durante um exercício militar.

Agora a aeronave está no fundo do oceano, mas o que vai acontecer a seguir é um mistério. A Marinha não vai confirmar onde afundou, tampouco quanto tempo vai levar para recuperá-la.

A China reivindica quase todo o Mar da China Meridional e tem tomado cada vez mais medidas para fazer valer esta reivindicação nos últimos anos, se recusando a reconhecer uma decisão de um tribunal internacional de 2016 que diz não haver base legal.

Fuzileiros navais dos EUA e das Filipinas treinando no Mar da China Meridional

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Fuzileiros navais dos EUA e das Filipinas treinam no Mar da China Meridional

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Especialistas em segurança nacional afirmam que os militares chineses estariam "bastante interessados" em chegar ao caça, e um navio de resgate dos EUA parece estar a pelo menos 10 dias de distância do local do acidente.

É tarde demais, diz a consultora de defesa Abi Austen, porque a bateria da caixa preta vai acabar antes disso, dificultando a localização da aeronave.

"É de vital importância que os EUA peguem (o caça) de volta", diz ela.

"O F-35 é basicamente como um computador que voa. Foi projetado para conectar outros meios — o que a Força Aérea chama de 'ligar sensores a atiradores'."

Segundo ela, a China não tem essa tecnologia, então colocar as mãos nela seria um grande salto.

"Se eles conseguirem entrar nos recursos de rede do 35, isso compromete efetivamente toda a filosofia da operação."

Questionada se havia ecos da Guerra Fria nisso tudo, ela responde:

"Tudo se resume a quem é o maior cachorro do parque! É basicamente uma mistura de A Caçada ao Outubro Vermelho com O Segredo do Abismo — é uma peça brilhante de três atos."

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O que há de tão especial no F-35C?

A versão da Marinha dos EUA do F-35 Joint Strike Fighter, o F-35C

CRÉDITO,GETTY IMAGES

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A versão da Marinha dos EUA do F-35 Joint Strike Fighter, o F-35C

- Um sistema de missão de rede que permite o compartilhamento em tempo real das informações coletadas durante o voo;

- É a primeira aeronave baseada em porta-aviões da Marinha americana com baixa visibilidade ao radar, que permite operar sem ser detectada no espaço aéreo inimigo;

- Asas maiores e trem de pouso mais robusto o tornam adequado para "lançamentos por catapulta" a partir de porta-aviões no mar;

- Tem o motor de caça mais potente do mundo e pode atingir velocidades de até 1.200 mph ou Mach 1,6;

- Pode transportar até dois mísseis em suas asas e quatro em seu interior.

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Austen, ex-conselheira do chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas dos EUA e ex-diplomata da Otan e da União Europeia, disse acreditar que qualquer tentativa da China de reivindicar direitos de resgate foi um "teste de estresse" nos EUA.

Ela acredita que isso acontece em um momento vulnerável e perigoso, após o que alguns consideraram uma retirada desorganizada e desastrosa do Afeganistão.

Não há dúvidas de que a China quer este avião, embora a espionagem cibernética possa significar que o país asiático já têm algum conhecimento de seu interior, layout e funcionamento, diz Bryce Barros, analista de assuntos da China e membro de segurança do Truman Project.

"Acho que eles gostariam de ver partes reais do avião, para entender melhor como está disposto e encontrar suas vulnerabilidades".

A Marinha americana reconheceu em comunicado que uma operação de resgate estava em andamento após o "acidente" a bordo do USS Carl Vinson.

Como funcionaria então esta operação para recuperar a aeronave?

Uma equipe do Supervisor de Resgate e Mergulho da Marinha dos EUA prenderia bolsas à fuselagem do jato, que seriam infladas lentamente para levantar os destroços.

Esta operação será mais difícil se a estrutura da aeronave não estiver em grande parte inteira.

O caça provavelmente estava armado com pelo menos dois mísseis transportados em suas asas ou no compartimento interno, o que também poderia complicar o resgate.

O porta-aviões USS Carl Vinson, de onde decolou o caça

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O porta-aviões USS Carl Vinson

Há precedentes para estes jogos militares de gato e rato em que o vencedor leva tudo.

Em 1974, no auge da Guerra Fria, a CIA (agência de inteligência americana) retirou secretamente um submarino russo do fundo do mar na costa do Havaí usando uma garra mecânica gigante.

Dois anos antes, militares chineses resgataram secretamente o submarino britânico HMS Poseidon, que afundou na costa leste da China.

E acredita-se amplamente que a China colocou as mãos nos destroços de um helicóptero "stealth" (de baixa visibilidade ao radar) dos EUA que caiu no ataque ao complexo de Osama bin Laden em 2011.

"Temos certeza que os militares chineses viram o equipamento e o software a bordo naquele momento", diz Barros.

A operação de resgate mais bem-sucedida do Livro Guinness dos Recordes foi o levantamento dos destroços de uma aeronave de transporte da Marinha americana do fundo do Mar das Filipinas em maio de 2019.

Estava a cerca de 5.638 m abaixo da superfície.

Uma outra opção, é claro, é destruir o caça para impedir que caia nas mãos de Pequim.

"A coisa mais fácil a fazer seria torpedear!", afirmou um oficial militar.

Mas não parece ser um caminho que esteja sendo levado em consideração.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2022

Suécia não prevê vacinar menores de 12 anos

 

Suécia não prevê vacinar menores de 12 anos

Em notícia de 27-1-2022, a agência Reuters informa que a Suécia decidiu não recomendar vacinas contra a Covid a crianças dos 5 aos 11 anos, segundo referiu a Agência de Saúde sueca em 27-1-2022, argumentando que os benefícios não superam os riscos.

“Com o conhecimento que temos hoje, com um baixo risco de doenças graves para as crianças, não vemos nenhum benefício evidente em vaciná-las”, disse a representante da Agência de Saúde Britta Bjorkholm em entrevista coletiva.

Acrescentou ainda que a decisão pode ser revista se a pesquisa assim aconselhar ou se uma nova variante vier alterar a situação da pandemia. Porém, as crianças de grupos de alto risco já podem tomar a vacina.

A Suécia registou mais de 40.000 novos casos em 26-1-2022, um dos números diários mais altos durante a pandemia, apesar dos relativamente poucos testes realizados. Embora na quarta onda tenham sido ultrapassados os máximos diários de infeção, os cuidados de saúde não estão sob a mesma pressão que nas ondas anteriores.

O governo da Suécia estendeu, em 26-1-2022, as restrições, que incluem um horário limitado para restaurantes e barreiras no atendimento em espaços interiores, por duas semanas, mas disse que esperava removê-los em 9 de fevereiro.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2022

Merkel diz não a Guterres

 

Merkel diz não a Guterres

A ex-chanceler alemã Angela Merkel recusou, segundo informação do seu gabinete, a oferta de um cargo de alto nível na Organização das Nações Unidas (ONU), um mês depois de deixar o cargo como política mais poderosa da Europa em 16 anos de mandato – lê-se em notícia veiculada pela agência Reuters em 19-1-2022.

Merkel, de 67 anos, ligou, na semana anterior à da notícia, ao secretário-geral da ONU, António Guterres, para agradecer o trabalho que este lhe tinha oferecido numa carta e dizer que não o aceitava, informou o gabinete da ex-chanceler, sem dar mais detalhes.

A imprensa alemã já informara que Guterres teria oferecido a Merkel a presidência de um órgão consultivo de alto nível da ONU num dos seus principais projetos de reforma: Bens Públicos Globais.

A conservadora Merkel retirou-se dos holofotes da política quando entregou a chancelaria ao social-democrata Olaf Scholz.

Tem andado agora a trabalhar na escrita de um livro de memórias políticas com o seu assessor de longa data (segundo referiu numa entrevista ao Der Spiegel), mas pouco mais se sabe sobre a vida da aposentada Merkel.

A questão dos Bens Públicos Globais, constante da agenda globalista da ONU de Guterres, tem vindo a ganhar relevo, alavancada pela questão do combate à pandemia de Covid-19 e da necessidade de centralização de decisões para supostamente combater problemas globais, tais como: prevenção de pandemias, resiliência da saúde global, alterações climáticas, segurança alimentar, proteção da biodiversidade e dos oceanos, crise dos refugiados e migrações forçadas, segurança face aos riscos de terrorismo e ciberterrorismo, estabilidade do sistema financeiro, etc.

Uma ideologia para um projeto de poder à escala civilizacional, liderado por instâncias internacionais não eleitas como a ONU, de que talvez Merkel não comungue.