27-07-2022
Os pilotos da Força Aérea dos EUA foram ordenados a não se envolverem em combate direto no espaço aéreo ucraniano e no Mar Negro.
Apesar de não haver provas documentais de que os militares dos EUA forneçam apoio aos militares ucranianos, ficou conhecido que os aviadores e marinheiros dos EUA receberam ordens claras de não se envolverem em confrontos diretos no território da Ucrânia e no Mar Negro. De acordo com a publicação russa Pravda.ru, isso se deve principalmente ao fato de que os Estados Unidos estão bem cientes de que quaisquer confrontos diretos se transformarão em confrontos em grande escala, o que, dadas as relações muito frias entre a Rússia e os Estados Unidos, é carregado de guerra.
“É claro que os militares dos EUA estão participando das batalhas da Ucrânia. Estes são pilotos que se "aposentaram" com urgência, e fuzileiros navais e forças especiais, que se tornaram, por assim dizer, voluntários e mercenários. Havia (e há) oficiais superiores que coordenam as Forças Armadas da Ucrânia, e alguns deles até acabaram em "caldeirões" (isso vamos aprender muito mais tarde). Existem instrutores, operadores de MLRS que atacam forças aliadas, em uma palavra, os militares dos EUA e a aliança já estão em guerra com a Rússia. E outra coisa é que qualquer confronto entre um verdadeiro exército russo e americano está repleto da Terceira Guerra Mundial - primeiro uma bala, depois um bombardeio por aeronaves, mais longe e não muito longe do lançamento de mísseis. É por isso que os combatentes e oficiais do Exército dos EUA "tipo aposentado" são avisados: não sejam capturados, não colidam abertamente com os russos”, - cita o comentário da publicação especializada Pravda.ru.
Especialistas observam que os militares dos EUA podem de fato estar envolvidos na Ucrânia, já que a probabilidade de os militares ucranianos dominarem com sucesso as armas ocidentais em apenas algumas semanas é muito pequena.

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