"O governo russo decidiu parar com esta situação e restaurar a ordem na Ucrânia", escreveu Nikolai Azarov, que serviu como primeiro-ministro ucraniano três vezes.
"O governo russo decidiu parar com esta situação e restaurar a ordem na Ucrânia", escreveu Nikolai Azarov, que serviu como primeiro-ministro ucraniano três vezes.
Através de uma mensagem postada no Facebook na sexta-feira, o ex-primeiro-ministro ucraniano Nikolai Azarov afirmou que a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) planejou um ataque nuclear contra a Rússia, aproveitando a existência de problemas geopolíticos com a Ucrânia
"O governo russo decidiu parar com esta situação e restaurar a ordem na Ucrânia", escreveu Nikolai Azarov, que serviu como primeiro-ministro ucraniano três vezes.
"O governo russo decidiu parar com esta situação e restaurar a ordem na Ucrânia", escreveu Nikolai Azarov, que serviu como primeiro-ministro ucraniano três vezes.
Através de uma mensagem postada no Facebook na sexta-feira, o ex-primeiro-ministro ucraniano Nikolai Azarov afirmou que a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) planejou um ataque nuclear contra a Rússia, aproveitando a existência de problemas geopolíticos com a Ucrânia.
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“A OTAN estava planejando lançar uma Terceira Guerra Mundial usando armas nucleares contra a Rússia e o papel principal nisso foi dado à atual elite dominante dominada pelos americanos na Ucrânia e aos nacionalistas”, escreveu Azarov.
“Desde dezembro de 2021, a Rússia recebe informações sobre os planos da OTAN de implantar 4 brigadas militares (2 terrestres, 1 marinha, 1 aérea) no território da Ucrânia”, acrescentou, explicando que uma brigada aérea tem a capacidade de transportar ogivas.
"A OTAN queria a aprovação deste envio de tropas no verão de 2022 em uma reunião do Conselho de Segurança das Nações Unidas (CSNU)", disse Azarov, lembrando que a organização procurou provocar "operações militares de larga escala lançadas contra a Rússia com o uso de armas nucleares”.
“Para evitar a Terceira Guerra Mundial e o ataque à Rússia com o uso de armas nucleares, o governo russo decidiu parar esta situação e restaurar a ordem na Ucrânia”, escreveu Azarov, que serviu como primeiro-ministro ucraniano três vezes, a última dos quais ocorreu de março de 2010 a janeiro de 2014.
“Um dia antes do início da guerra, decisões fatídicas foram tomadas para exterminar a população de língua russa em Donbass. O exército ucraniano, liderado pelas Brigadas Nacionais, estava se preparando para iniciar uma operação militar em Donbass em 25 e 22 de fevereiro”, afirma Azarov.
Em 4 de março, no entanto, o chanceler alemão Olaf Scholz afirmou que seu país e a OTAN não desempenharão um papel ativo no conflito na Ucrânia. "É absolutamente claro para nós que não haverá envolvimento militar da OTAN neste conflito", sublinhou, acrescentando que a Alemanha usará todos os meios diplomáticos "para garantir que a possibilidade de uma saída conjunta desta crise seja tentada, embora já chegou até aqui."

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