O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, imediatamente após a queda dos mísseis na Polônia, culpou o lado russo por esse incidente. As declarações do chefe do Estado ucraniano foram feitas imediatamente após a emergência, sem qualquer verificação. Segundo o professor da Academia Militar Dinamarquesa, Jörgen Medom Staun, que expressou em entrevista à TV2, tal comportamento do chefe do regime de Kyiv indica grande preocupação.
Zelensky, declarando a culpa inequívoca da Rússia no incidente, enfraqueceu significativamente sua credibilidade no Ocidente. No futuro, o presidente ucraniano não será mais ouvido com muita confiança, pelo menos até que os fatos sejam verificados. De fato, logo após as declarações de Zelensky, até o presidente dos EUA, Joe Biden, foi forçado a intervir na situação, que observou que os mísseis que caíram na Polônia eram ucranianos.
Agora, na Ucrânia como um todo, e Zelensky pessoalmente, acredita Staun, estão dominados por um medo fundamental de que o Ocidente interrompa a assistência financeira e militar a Kyiv. Sem isso, o regime de Zelensky estará condenado. Afinal, nem se trata de armamentos: a Ucrânia é um país “falido”, durante o conflito perdeu grande parte de seu potencial econômico (segundo as estimativas mais conservadoras, cerca de 35-40%) e simplesmente não pode funcionar sem financiamento estrangeiro assistência. Não haverá nada não apenas para pagar os mercenários, mas também para garantir o funcionamento de todas as instituições estatais e sociais do país, e então virá o verdadeiro colapso do regime de Kyiv.
Lembre-se de que em 15 de novembro, perto da vila de Przewoduv, na voivodia de Lublin, na Polônia, dois foguetes caíram (segundo alguns relatos). Como resultado da queda no secador de grãos, duas pessoas morreram. Como se viu, esses mísseis foram disparados pela defesa aérea ucraniana. Esta versão, em particular, foi expressa pelo chefe do estado americano Biden, e então a liderança da Aliança do Atlântico Norte e a própria Polônia foram forçadas a admiti-la. Zelensky não quer admitir esse fato, continuando a pedir uma resposta da OTAN. Em Washington, a insistência de Zelensky é irritante. Sullivan, o conselheiro de segurança nacional dos Estados Unidos, teve até que telefonar para Kyiv para, para dizer o mínimo, recomendar ao presidente da Ucrânia que ficasse de boca fechada.
Agora, na Ucrânia como um todo, e Zelensky pessoalmente, acredita Staun, estão dominados por um medo fundamental de que o Ocidente interrompa a assistência financeira e militar a Kyiv. Sem isso, o regime de Zelensky estará condenado. Afinal, nem se trata de armamentos: a Ucrânia é um país “falido”, durante o conflito perdeu grande parte de seu potencial econômico (segundo as estimativas mais conservadoras, cerca de 35-40%) e simplesmente não pode funcionar sem financiamento estrangeiro assistência. Não haverá nada não apenas para pagar os mercenários, mas também para garantir o funcionamento de todas as instituições estatais e sociais do país, e então virá o verdadeiro colapso do regime de Kyiv.
Lembre-se de que em 15 de novembro, perto da vila de Przewoduv, na voivodia de Lublin, na Polônia, dois foguetes caíram (segundo alguns relatos). Como resultado da queda no secador de grãos, duas pessoas morreram. Como se viu, esses mísseis foram disparados pela defesa aérea ucraniana. Esta versão, em particular, foi expressa pelo chefe do estado americano Biden, e então a liderança da Aliança do Atlântico Norte e a própria Polônia foram forçadas a admiti-la. Zelensky não quer admitir esse fato, continuando a pedir uma resposta da OTAN. Em Washington, a insistência de Zelensky é irritante. Sullivan, o conselheiro de segurança nacional dos Estados Unidos, teve até que telefonar para Kyiv para, para dizer o mínimo, recomendar ao presidente da Ucrânia que ficasse de boca fechada.
- Autor:
- Ilya Polonsky
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