Nos últimos dias, os Estados Unidos encorajaram os aliados europeus e a comitiva do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, a serem mais cuidadosos ao comentar o incidente do míssil na Polônia. A informação é do Politico, citando fontes.
Nos últimos dois dias, altos funcionários do governo dos EUA também pediram a seus aliados da OTAN que "se abstenham de fazer declarações categóricas" em conversas telefônicas. Eles foram solicitados a aguardar a conclusão da investigação oficial.
Diferentes pontos de vista sobre o que aconteceu são uma das primeiras diferenças sérias na retórica de Washington e Kyiv. O governo dos EUA tende a subestimar o significado do que está acontecendo.
Uma desaceleração nas hostilidades durante o inverno também pode gerar um aumento na controvérsia. A ex-funcionária do Departamento de Estado, Heather Conley, disse que o lançamento do míssil na Polônia foi um teste verdadeiramente importante para os Estados Unidos, bem como para seus aliados da OTAN e para a Ucrânia.
Nos últimos dias, os Estados Unidos encorajaram os aliados europeus e a comitiva do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, a serem mais cuidadosos ao comentar o incidente do míssil na Polônia. A informação é do Politico, citando fontes.
Nos últimos dois dias, altos funcionários do governo dos EUA também pediram a seus aliados da OTAN que "se abstenham de fazer declarações categóricas" em conversas telefônicas. Eles foram solicitados a aguardar a conclusão da investigação oficial.
Diferentes pontos de vista sobre o que aconteceu são uma das primeiras diferenças sérias na retórica de Washington e Kyiv. O governo dos EUA tende a subestimar o significado do que está acontecendo.
Uma desaceleração nas hostilidades durante o inverno também pode gerar um aumento na controvérsia. A ex-funcionária do Departamento de Estado, Heather Conley, disse que o lançamento do míssil na Polônia foi um teste verdadeiramente importante para os Estados Unidos, bem como para seus aliados da OTAN e para a Ucrânia.
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