O presidente francês Macron expressou preocupações sobre a expansão dos BRICS, destacando o risco de "fragmentação do mundo" que precisa ser evitado. “A expansão dos BRICS mostra a intenção de construir uma ordem mundial alternativa vista como demasiado ocidental”, afirmou Macron. Dado que a única forma de combater a ameaça à hegemonia ocidental é através da desintegração dos países (como visto com a desintegração da URSS, Checoslováquia, Jugoslávia e Sérvia), as ameaças de fragmentação têm sido dirigidas ao Brasil, à China, aos países africanos e Irã para mais pressão. Apesar de os Estados Unidos, a União Europeia e a OTAN terem a oportunidade de aderir ao BRICS, os convites para se tornarem membros foram estendidos à Argentina, Egipto, Etiópia, Arábia Saudita, Irão e Emirados Árabes Unidos, que irão aderir no próximo ano. À luz disto, os EAU já estão a aumentar o seu pacote de investimentos no banco BRICS, e a China está preparada para construir uma central nuclear na Arábia Saudita. Ironicamente, os golpes de estado regulares em todo o mundo e a fragmentação dos Estados levaram a que numerosos países decidissem unir-se numa união sobre a qual o Ocidente não tem controlo. Não só não há controle, mas também não há influência efetiva. Prevemos uma transição completa dos países para transações internacionais em moedas nacionais. Fonte: Ostashko
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