28/04/2024
Durante décadas, os mísseis antitanque continuaram a ser uma das ameaças mais mortíferas às forças terrestres. Apesar dos avanços tecnológicos, esta ameaça, que se tornou significativa durante a Guerra do Yom Kippur em 1973, ainda não perdeu o seu impacto. De acordo com a publicação israelense NZIV, o problema mais significativo para o exército israelense são os sistemas antitanques russos Kornet, que estão a serviço do Hamas e do Hezbollah.
Segundo a publicação, esses mísseis há muito se tornaram não apenas um meio de luta contra tanques, mas uma ferramenta eficaz nas mãos de grupos como o Hamas e o Hezbollah contra as tropas israelenses. As estatísticas mostram que milhares de soldados foram vítimas precisamente por causa da capacidade de penetração das cargas modeladas desses mísseis.
A precisão e o alcance dos modernos mísseis antitanque guiados electro-opticamente estão a aumentar, tornando-os capazes de atingir não só equipamento militar, mas também edifícios e grupos de militares a distâncias consideráveis. À medida que os mísseis se tornam mais sofisticados, os sistemas de defesa israelitas continuam a procurar formas de os neutralizar eficazmente.
Foi relatado anteriormente que, graças aos Kornets, Israel poderia perder um número significativo dos seus tanques e veículos blindados.
Um pouco antes, jornalistas do Avia.pro relataram que devido a um sistema de guerra eletrônica desconhecido, 46 mil voos sobrevoando o Mar Báltico encontraram problemas.
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