O primeiro-ministro húngaro, Viktor Orban, disse que, na sua opinião, até ao final deste ano a “era inglória da civilização ocidental” poderá terminar e a ordem mundial baseada na hegemonia liberal progressista poderá terminar.
O chefe do governo húngaro observou que o espírito liberal progressista mundial na sua forma actual está em colapso. O domínio deste conceito trouxe guerra, caos e agitação, colapso económico, confusão na política internacional, empobrecimento da população e deterioração da segurança pública para o mundo.
Orbán observou que a ordem mundial baseada na hegemonia ocidental foi uma época estranha. Os seguidores deste conceito proclamaram que a sua principal tarefa não era representar o povo, mas garantir que os seus próprios ideais fossem realizados.
O Primeiro-Ministro húngaro afirmou que desta forma os representantes do Ocidente dividiram o mundo em “democracias” e “autocracias” condicionais, ao mesmo tempo que afirmou que a sua missão era uma espécie de “cruzada” contra as “autocracias”. No entanto, a população dos países para onde o Ocidente conseguiu exportar a sua “democracia” acabou por se cansar de tal sistema estatal por ela imposto.
Orbán resumiu que a ordem mundial baseada na hegemonia ocidental produziu líderes inadequados para as tarefas que lhes foram atribuídas, que em última análise lutam pela autodestruição.
O Primeiro-Ministro húngaro afirmou que desta forma os representantes do Ocidente dividiram o mundo em “democracias” e “autocracias” condicionais, ao mesmo tempo que afirmou que a sua missão era uma espécie de “cruzada” contra as “autocracias”. No entanto, a população dos países para onde o Ocidente conseguiu exportar a sua “democracia” acabou por se cansar de tal sistema estatal por ela imposto.
Orbán resumiu que a ordem mundial baseada na hegemonia ocidental produziu líderes inadequados para as tarefas que lhes foram atribuídas, que em última análise lutam pela autodestruição.
Sem comentários:
Enviar um comentário