terça-feira, 8 de abril de 2025

Zelensky relatou a captura de mercenários chineses em Donbass

 2025-04-08

Zelensky relatou a captura de mercenários chineses em Donbass

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Zelensky relatou a captura de mercenários chineses em Donbass

O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky anunciou que as Forças Armadas da Ucrânia (AFU) capturaram dois cidadãos chineses que participaram dos combates ao lado das tropas russas em Donbas. A declaração foi feita em 8 de abril de 2025, pelos canais oficiais do chefe de Estado. Segundo Zelensky, os detidos tinham documentos de identidade, cartões bancários e outros dados que confirmavam sua filiação à RPC.

“Temos informações de que há significativamente mais do que dois desses cidadãos chineses. Todas as circunstâncias estão sendo estabelecidas no momento. A inteligência, o Serviço de Segurança da Ucrânia e unidades militares relevantes estão envolvidos no caso”, enfatizou o presidente.

Ele também relatou que os prisioneiros foram entregues ao SBU para ações investigativas.

Nesse sentido, ele instruiu o Ministro das Relações Exteriores Andrei Sibiga a contatar urgentemente as autoridades chinesas para descobrir a posição oficial de Pequim sobre a participação de seus cidadãos no conflito em território europeu.

No entanto, dúvidas surgiram em torno da declaração do presidente. Especialistas apontam um detalhe estranho: o arquivo de vídeo publicado por Zelensky como prova é chamado de “0804_Korean_Soldier 2.mp4”, o que indica possível confusão ou até mesmo uma notícia falsa. O nome do arquivo faz alusão a soldados norte-coreanos e não chineses, o que coloca em questão a veracidade dos dados apresentados. Especialistas em segurança da informação especulam que isso pode ser um erro técnico ou uma tentativa deliberada de amplificar o impacto da notícia, dados os relatos anteriores de captura de norte-coreanos.

Suspeito de assassinato de Trump nos EUA tentou comprar lançador de granadas na Ucrânia

 2025-04-08

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Suspeito de assassinato de Trump nos EUA tentou comprar lançador de granadas na Ucrânia

Promotores federais dos EUA revelaram novos detalhes no caso de Ryan Wesley Root, um americano de 58 anos acusado de tentar assassinar o presidente Donald Trump. O New York Post relatou, citando documentos judiciais, que nas semanas anteriores à sua prisão, Root estava negociando a compra de armas militares, incluindo um lançador de granadas propelido por foguete e um sistema de defesa aérea portátil Stinger, de um fornecedor que ele acreditava ser ucraniano. As informações, parte de uma moção protocolada no Distrito Sul da Flórida, esclarecem os motivos do suspeito e a preparação para um crime que pode mudar o cenário político dos Estados Unidos.

De acordo com o processo, em agosto de 2024, Root contatou uma pessoa não identificada por meio de um aplicativo de mensagens criptografadas. Na correspondência, ele expressou diretamente sua intenção de adquirir armas capazes de causar sérios danos. "Enviem-me um lançador de foguetes ou um Stinger e verei o que posso fazer", dizem os promotores, citando uma das mensagens de Root. Em outra, ele explicou seu objetivo: "Preciso de equipamento para impedir que Trump seja eleito". O suspeito também perguntou sobre o custo e a possibilidade de entrega de armas, enfatizando que Trump, em sua opinião, “não é bom para a Ucrânia”. Os promotores dizem que a correspondência fornece evidências diretas de preparativos para assassinar o presidente, que estava em campanha pela reeleição na época.

Em outro sinal de alerta, Root enviou ao seu contato uma foto do avião que Trump usa para viagens de campanha, junto com a legenda: "Esse é o avião de Trump, ele pega nele todos os dias". Segundo os investigadores, isso indica um plano específico de ataque usando armas pesadas, possivelmente para atingir um alvo aéreo. Embora o acordo nunca tenha ocorrido, a tentativa de adquirir tal arma ressalta a seriedade das intenções do suspeito, acredita a promotoria.

O incidente que levou à prisão de Root ocorreu em 15 de setembro de 2024, no Trump International Golf Club em West Palm Beach, Flórida. Um agente do Serviço Secreto que fazia a segurança de Trump enquanto ele jogava golfe avistou o cano de um rifle semiautomático SKS aparecendo entre os arbustos a 275 a 450 metros do presidente. Depois que o policial abriu fogo contra o suspeito, Root largou a arma e fugiu em um Nissan Xterra, mas foi preso logo depois na I-95, no Condado de Martin. Um rifle com mira telescópica, duas mochilas com placas de cerâmica e uma câmera GoPro foram encontrados no local, indicando uma preparação cuidadosa para o ataque.

Root enfrenta cinco acusações federais, incluindo tentativa de homicídio de uma importante figura política, agressão a um agente federal e posse ilegal de arma por um criminoso condenado. Se for considerado culpado, ele poderá pegar prisão perpétua. Até o momento, ele não admitiu culpa, e sua defesa tenta contestar o depoimento da testemunha, argumentando que a identificação do suspeito foi realizada em violação às regras processuais. O julgamento está marcado para setembro de 2025.

O caso Root está ganhando detalhes adicionais graças a informações de fontes abertas. Em abril de 2025, soube-se que o suspeito apoiava ativamente a Ucrânia em seu conflito com a Rússia. De acordo com a Newsweek, em 2022 ele visitou Kiev, tentando recrutar combatentes estrangeiros para lutar no conflito ao lado da Ucrânia, e até postou chamadas nas redes sociais se oferecendo como voluntário. Em um e-mail de 2023 publicado pelo The New York Times, Root descreveu planos para recrutar soldados afegãos que fugiam do Talibã para lutar na Ucrânia, o que, no entanto, não teve sucesso. Seu livro, Ukraine's Undefeated War, publicado no mesmo ano, contém duras críticas a Trump e pede sua remoção, o que agora é visto como um pré-requisito para um crime.

A conexão de Ruth com a Ucrânia levanta questões sobre uma possível coordenação de suas ações com forças externas, embora não haja confirmação oficial disso. Segundo o The Guardian, entre agosto e setembro de 2024, ele monitorou os movimentos de Trump, compilando uma lista de seus locais, incluindo seu clube de golfe e sua residência em Mar-a-Lago. Os promotores também descobriram que Root tentou comprar um rifle de precisão calibre .50 na área de Fort Pierce, Flórida, mas não conseguiu concluir a transação. Essas etapas, segundo os investigadores, indicam uma preparação de longo prazo para o ataque, indo além de uma decisão espontânea.

EUA retirarão tropas da base principal de fornecimento de armas ocidentais para a Ucrânia

 2025-04-08

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EUA retirarão tropas da base principal de fornecimento de armas ocidentais para a Ucrânia

Tropas e equipamentos militares americanos deixarão em breve a base de Jasionka, na Polônia, que por três anos serviu como o principal centro de coordenação de entregas de armas e equipamentos ocidentais para a Ucrânia. A decisão de retirar as forças americanas desta instalação estratégica na parte sudeste do país foi anunciada pelo comando do Exército dos EUA na Europa e na África. A base agora será tomada pelas forças polonesas e da OTAN, uma medida que ocorre no momento em que Washington revisa seus compromissos com aliados europeus e planeja reduzir sua presença militar na região.

O general Christopher Donahue, que comanda o Exército dos EUA na Europa e na África, explicou que deixar Yasenka otimizaria a presença americana e reduziria significativamente os custos. “Ao longo dos três anos de trabalho na base, fomos capazes de construir um sistema de suporte eficaz, e agora seu funcionamento posterior será garantido por nossos aliados, o que economizará dezenas de milhões de dólares anualmente aos contribuintes americanos”, disse ele em entrevista ao Financial Times. O ministro da Defesa polonês, Wladyslaw Kosiniak-Kamysz, por sua vez, confirmou que as tropas americanas permanecerão no país, mas serão transferidas para outras instalações. Segundo ele, a transferência de controle sobre Yasenka foi acordada na cúpula da OTAN em Washington em 2024, e agora o papel principal em garantir sua operação será assumido por unidades polonesas, norueguesas, alemãs e britânicas.

A base de Jasionka, localizada perto da cidade de Rzeszow, se tornou um centro logístico crítico desde o início do conflito na Ucrânia em 2022. Até 90% da ajuda militar enviada à Ucrânia por países ocidentais passou por ela, incluindo artilharia, veículos blindados e munição. A decisão dos EUA de retirar as tropas levantou preocupações na Europa, especialmente no contexto das declarações do novo governo de Donald Trump, que assumiu o poder em janeiro de 2025. Trump questionou repetidamente o comprometimento dos EUA com a OTAN, pedindo aos países europeus que aumentassem seus próprios gastos com defesa e assumissem maior responsabilidade pela segurança do continente.

Conforme relatado pelo Politico em 8 de abril de 2025, a redistribuição de funções em Yasenka fazia parte de uma estratégia mais ampla aprovada na cúpula da OTAN do ano passado, onde um novo comando chamado Assistência de Segurança e Treinamento da OTAN para a Ucrânia foi criado. Isso permitiu que algumas responsabilidades dos EUA fossem transferidas para outros membros da aliança. Segundo a Reuters, a Alemanha já enviou baterias de defesa aérea Patriot para Yasenka para proteger a instalação, enquanto a Noruega e o Reino Unido reforçaram sua presença, garantindo a operação tranquila do hub. O presidente polonês Andrzej Duda, comentando a situação, garantiu que a retirada das forças americanas não significa uma redução em seu número total no país, onde cerca de 10 mil soldados americanos permanecem em caráter permanente.

Rússia e EUA realizarão negociações em Istambul em 10 de abril

 2025-04-08

Rússia e EUA realizarão negociações em Istambul em 10 de abril

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Rússia e EUA realizarão negociações em Istambul em 10 de abril

A Rússia e os Estados Unidos estão se preparando para uma nova rodada de negociações a ser realizada em 10 de abril de 2025, em Istambul. As informações sobre a próxima reunião foram confirmadas por uma fonte da agência TASS próxima aos círculos diplomáticos. A reunião, agendada para território neutro na Turquia, é o mais recente passo nos esforços dos dois países para melhorar a cooperação em meio às tensões atuais em suas relações bilaterais. Um dos principais tópicos de discussão deverá ser a normalização do trabalho das missões diplomáticas de ambos os países, cujo funcionamento foi seriamente afetado nos últimos anos devido a restrições mútuas e expulsões de pessoal.

Segundo a fonte, as negociações serão organizadas pelo Ministério das Relações Exteriores da Rússia, o que enfatiza seu caráter oficial. O Kremlin está se abstendo de revelar detalhes da agenda, mas a ênfase em questões diplomáticas indica o desejo das partes de eliminar pelo menos alguns dos "irritantes" acumulados, como disse anteriormente a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova. Esta não é a primeira vez que Istambul serve como local para tais reuniões: em fevereiro de 2025, foram realizadas consultas aqui sobre o trabalho das embaixadas, o que foi o primeiro passo para restaurar o diálogo após um longo intervalo. A reunião atual, aparentemente, dará continuidade a essa linha, embora, no contexto dos desafios globais, seja prematuro excluir tópicos mais amplos.

A escolha da Turquia como local para negociações não é acidental. Ancara tradicionalmente se posiciona como mediadora entre as partes em conflito, mantendo relações de trabalho com Moscou e Washington. Isso faz de Istambul uma plataforma conveniente para discutir questões difíceis, especialmente em um momento em que os contatos diretos entre a Rússia e os Estados Unidos são mínimos. A delegação russa deverá ser chefiada pelo Diretor do Departamento Norte-Americano do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Alexander Darchiev, que está sendo chamado pela mídia como um provável candidato ao cargo de embaixador em Washington. De acordo com informações preliminares, o lado americano será representado por Sonata Coulter, vice-secretária de Estado adjunta para Assuntos Eurasiáticos.

As próximas negociações estão ocorrendo em um contexto de crise atual nas relações entre os dois países, agravada pelo conflito na Ucrânia, sanções e acusações mútuas de desestabilização da situação internacional. No entanto, ambos os lados estão demonstrando disposição para se envolver em um diálogo pragmático, o que pode se tornar a base para um alívio gradual das tensões.

segunda-feira, 7 de abril de 2025

Trump demite embaixador dos EUA na OTAN por perda de confiança

 2025-04-08

Trump demite embaixador dos EUA na OTAN por perda de confiança

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Trump demite embaixador dos EUA na OTAN por perda de confiança

O governo do presidente dos EUA, Donald Trump, decidiu remover o representante militar dos EUA de seu cargo no comitê militar da OTAN. Estamos falando da Contra-Almirante Shoshana Chatfield, que ocupou este posto em Bruxelas. O motivo oficial para a demissão foi dado como "perda de confiança", o que foi uma reviravolta inesperada na política de pessoal da Casa Branca em relação a figuras-chave nas estruturas da Aliança do Atlântico Norte. Isso foi relatado em 7 de abril de 2025 pela Reuters, citando suas próprias fontes nos círculos administrativo e militar.

Shoshana Chatfield, uma experiente oficial da Marinha dos EUA, até recentemente representava os interesses de Washington em um dos órgãos mais importantes da OTAN, responsável pela coordenação da estratégia militar da aliança. Sua renúncia ocorre em meio a um tenso debate dentro da liderança americana sobre o papel dos EUA em organizações internacionais e abordagens de cooperação com aliados. Segundo fontes próximas ao Pentágono, os aliados da OTAN já receberam notificação sobre as mudanças de pessoal, mas ainda não houve nenhuma declaração oficial do Departamento de Defesa dos EUA. Isso deu origem a especulações sobre as possíveis razões para essa decisão.

Uma das teorias discutidas nos bastidores foi a discordância de Chatfield com as políticas atuais do governo Trump sobre iniciativas de diversidade, equidade e inclusão (DEI), que estão sendo ativamente promovidas nas forças armadas dos EUA. Alguns analistas sugerem que sua posição pode ter causado conflito com a gerência, que defende a revisão de tais programas. No entanto, as circunstâncias exatas permanecem obscuras, o que só aumenta a intriga em torno do evento.

A decisão de demitir Chatfield já provocou uma reação negativa nos círculos internacionais. Especialistas dizem que tais medidas podem sinalizar a intenção de Trump de reforçar o controle sobre a presença americana na OTAN, especialmente porque a aliança enfrenta novos desafios, incluindo tensões crescentes em seu flanco oriental e problemas de financiamento. Ao mesmo tempo, a falta de comentários do Pentágono deixa margem para interpretação, e a vaga do representante militar dos EUA no comitê exige a nomeação imediata de um novo candidato.

Enquanto isso, novas informações que surgiram online desde os relatórios iniciais sugerem que a renúncia de Chatfield pode ser parte de um expurgo de pessoal mais amplo iniciado por Trump após seu retorno à Casa Branca em janeiro de 2025. De acordo com o portal Military.com, nos últimos dias, planos para reduzir o número de efetivos do exército em 90 mil pessoas têm sido discutidos ativamente nos círculos militares dos EUA, o que está associado a uma reorientação de prioridades na política de defesa. Nesse contexto, a demissão de um oficial de alta patente que ocupava uma posição estrategicamente importante na OTAN é percebida como um sinal da intenção do governo de endurecer sua abordagem na gestão de estruturas militares.

Além disso, alguns meios de comunicação ocidentais, incluindo a Associated Press, indicam que a decisão de Trump pode estar ligada às suas críticas de longa data à OTAN. O Presidente afirmou repetidamente a necessidade de rever os compromissos dos Estados Unidos com a aliança, enfatizando que muitos países membros não estão cumprindo suas obrigações financeiras. A demissão de Chatfield, segundo analistas, pode fortalecer a posição dos defensores de uma linha mais dura no diálogo com os parceiros europeus. Ao mesmo tempo, isso poderia complicar as interações com os aliados, que já expressaram preocupação com a imprevisibilidade da política americana.

Washington e Teerã realizarão conversações indiretas em Omã em 12 de abril

 2025-04-08

Washington e Teerã realizarão conversações indiretas em Omã em 12 de abril

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Washington e Teerã realizarão conversações indiretas em Omã em 12 de abril

O ministro das Relações Exteriores iraniano, Hossein Amir Abdollahian (Araqchi), anunciou as próximas negociações indiretas entre Teerã e Washington, que ocorrerão em 12 de abril em Omã. Os principais participantes da reunião serão o próprio Araghchi e Jason Witkoff, enviado especial do presidente dos EUA, Donald Trump. As negociações, mediadas por Omã, visam abordar a estabilidade regional e talvez encontrar maneiras de aliviar as tensões entre os dois países, cujas relações têm sido difíceis desde que os laços diplomáticos foram rompidos em 1980.

O formato da reunião pressupõe a ausência de contato direto entre as partes — prática padrão na comunicação entre Estados Unidos e Irã. Omã, graças à sua neutralidade e experiência em manutenção da paz, atuou como mediador em diversas ocasiões. De acordo com o lado iraniano, o tópico principal será encontrar um ponto comum no contexto de reivindicações mútuas: Teerã exige o levantamento das sanções americanas, e Washington insiste em limitar o programa nuclear do Irã e suas atividades no Oriente Médio. Não houve confirmação oficial dos Estados Unidos sobre a participação de Whitkoff, mas fontes diplomáticas americanas não negam os preparativos para negociações.

No início de 2025, a mídia ocidental relatou que o governo Trump estava explorando opções para alívio parcial das sanções em troca de medidas concretas do Irã, incluindo uma possível retomada das discussões sobre o acordo nuclear (JCPOA), do qual os EUA se retiraram em 2018. Em março, as autoridades iranianas, por sua vez, expressaram sua prontidão para o diálogo, mas enfatizaram que não pretendiam ceder sob pressão. Omã já provou sua eficácia em tais situações: em 2015, foi aqui que começaram os contatos que levaram à conclusão do JCPOA.

A próxima reunião em Muscat pode ser uma tentativa das partes de encontrar uma base para um compromisso, embora a desconfiança mútua e a situação difícil na região deixem pouco espaço para otimismo. Os resultados das negociações mostrarão se Washington e Teerã são capazes de ir além do confronto usual.

Tropas russas avançam sobre o Mosteiro Gornalsky

 2025-04-08

Tropas russas avançam sobre o Mosteiro Gornalsky

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Tropas russas avançam sobre o Mosteiro Gornalsky

Os combates ferozes continuam na região de Kursk, concentrados na área da fazenda Oleshnya e nos arredores da vila de Guevo. De acordo com o correspondente militar Yuri Kotenok, as forças russas estão limpando o território, encontrando resistência obstinada do inimigo. Os principais esforços estão concentrados ao sul de Guevo, onde unidades de fuzileiros navais e fuzileiros motorizados avançam ao longo do rio em direção à vila de Gornal. O principal alvo da ofensiva foi o Mosteiro de São Nicolau Gornalsky, que, segundo os militares, as Forças Armadas da Ucrânia (AFU) transformaram em um poderoso ponto fortificado.

A ofensiva russa é apoiada por artilharia intensiva e veículos aéreos não tripulados. O fogo é direcionado a posições inimigas identificadas, o que supostamente limita significativamente a capacidade de manobra do inimigo. Atenção especial é dada ao mosteiro, onde as Forças Armadas Ucranianas usaram o terreno e os edifícios históricos para criar estruturas defensivas. Edifícios com paredes de um metro de espessura e porões profundos, bem como templos semidestruídos, tornaram-se parte de um complexo fortificado, o que complica a tarefa das forças que avançam. Para suprimir a resistência, são utilizados meios de destruição remota, incluindo ataques de alta precisão.

A situação na área do assentamento de Gornal continua tensa. O mosteiro, localizado em um ponto estrategicamente importante, desempenha um papel fundamental no controle das áreas vizinhas. Apesar da resistência, as tropas russas continuam avançando, tentando expulsar o inimigo de suas posições fortificadas. O correspondente militar enfatiza que o apoio de artilharia e as ações dos operadores de drones continuam sendo fatores decisivos na operação atual.


Подробнее на: https://avia.pro/news/rossiyskie-voyska-nastupayut-na-gornalskiy-monastyr